SBB

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

VIVER CERTO!!

                  
Leia em sua Bíblia: Amós 5.21-24
“Em vez disso, quero que haja tanta justiça como as águas de uma enchente e que a honestidade seja como um rio que não para de correr.” (Am 5.24)
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      Justiça e honestidade, eis duas virtudes indispensáveis para uma sociedade feliz. No entanto, eis aí dois artigos que, muitas vezes, vemos faltar em nosso país. Entre o povo de Israel, no Antigo Testamento, já havia problemas nessa área. O povo oferecia sacrifícios, aparentava uma santidade que, na verdade, era hipócrita, falsa e não agradável a Deus. E Deus diz ao seu povo: “Em vez disso, quero que haja tanta justiça como as águas de uma enchente e que a honestidade seja como um rio que não para de correr” (Am 5.24).
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      Um comentário sobre esse versículo, em uma Bíblia de Estudo, diz: “O povo de Deus deve produzir justiça continuamente, sem cessar, como o fluxo de um rio. Assim como plantas e animais precisam de um suporte seguro de águas para sobreviver, também as comunidades humanas poderão florescer apenas quando a justiça e a retidão prevalecerem” (Bíblia de Estudo da Reforma, p.1430).
      Deus deseja que justiça e honestidade estejam presentes na vida das pessoas. E de forma rica e intensa, como um rio que não para de correr, como uma enchente que inunda tudo, e isso para a felicidade humana.
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      Neste mundo, onde reina a injustiça, a desonestidade, os interesses egoístas e de pura vaidade humana, não permitamos que a nossa vida, como cristãos, se deixe envolver e vencer pela maldade dos que aparentam bondade e mansidão, mas estão longe de Deus e do seu caminho. Justiça e honestidade são frutos de um coração tocado e transformado pelo amor de Deus. Elas frutificam na vida de quem sabe que é amado pelo Salvador Jesus e o serve em amor e fidelidade.
      Oremos: Deus, sou fraco e constantemente deixo-me envolver por sentimentos errados e pecaminosos. Perdoa-me, Senhor, e ajuda-me a viver como teu filho amado, seguindo os teus mandamentos e agindo sob a tua orientação. Em nome de Jesus. Amém.
Hora Luterana

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

PROCURANDO POR FELICIDADE?

                  
Leia em sua Bíblia: Salmo 119.33-40
“Guia-me pelo caminho dos teus mandamentos, pois neles encontro a felicidade.” (Sl 119.35)
 
      Quem não deseja ser feliz? A coisa que todos mais queremos e procuramos é a felicidade. O texto do Salmo 119, versículo 35, aponta o caminho para encontrá-la: “Guia-me pelo caminho dos teus mandamentos, pois neles encontro a felicidade”.
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      Muitos pensam que a lei de Deus, os seus mandamentos, são um castigo para nós. Na verdade, os mandamentos do Senhor não tiram a nossa liberdade, a sua lei não é algo negativo em nossa vida. Pelo contrário, a vontade de Deus sempre traz vida, luz e sabedoria, consolo, liberdade, esperança e segurança. 
       Na sua lei, Deus nos mostra o seu amor. O resumo de toda a lei de Deus é o amor. Amor a Deus, acima de todas as coisas, e amor ao próximo, como a nós mesmos. Através dos seus mandamentos, Deus nos protege, defende, ampara e orienta. O salmista, humildemente, reconhecendo e sabendo dessa verdade, pede: “Guia-me nessa lei, nesse caminho, pois ele me conduz à felicidade”. Sabendo que Deus nos ama, que quer o nosso bem, o salmista expõe seu desejo:  “Eu quero muito obedecer às tuas leis”.
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      Qual é a importância, qual é o valor da lei de Deus em sua vida? Você ama a Deus acima de todas as coisas? Você ama ao seu semelhante como a si mesmo? Então, a felicidade, a alegria e a paz reinam em seu coração. Nos mandamentos de Deus, vemos, de certa forma, também cruz, que nos lembra a salvação pela fé em Jesus. Amor a Deus, apontando para cima, e amor ao próximo, no sentido horizontal, apontando para o lado, como consequência do amor a Deus.
      Que o nosso pedido a Deus também seja: “Guia-me pelo caminho dos teus mandamentos”, na certeza de que neles encontramos a felicidade.
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      Oremos: Senhor, meu Deus, tu me amaste tanto, a ponto de entregar teu Filho Jesus para minha salvação. Guia sempre os meus passos. Ajuda-me a andar nos teus mandamentos. Por amor de Jesus. Amém.
Hora Luterana

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

DIREITO RELIGIOSO - LIVRO

Lançamento do livro Direito Religioso: questões práticas e teóricas
Essa é a primeira obra que usa o selo de 95 anos da Editora Concórdia, que até 2019 estará nas publicações marcando este período histórico
Lançamento do livro Direito Religioso: questões práticas e teóricas

       
    Na quarta-feira, dia 19/09, a Diretoria Nacional recebeu os autores do livro Direito Religioso, Questões práticas e teóricas, advogados Jean Marques Regina e Thiago Rafael Vieira; e os pastores Nilo Wachholz, Editor da IELB, e Waldemar Garcia Carvalho Júnior, gerente da Editora Concórdia. Esse é o primeiro livro que usa o selo de 95 anos da Editora Concórdia, que até 2019 estará nas publicações marcando este período histórico.
    Os autores agradeceram a oportunidade e a parceria com a IELB e a Editora Concórdia. O Dr. Thiago Rafael Vieira disse que essa é uma obra que vem sendo escrita há 14 anos, na atuação deles nesta área do Direito Religioso, também assessorando a IELB em alguns casos, e cuja edição começou a ser planejada há 10 anos. O Dr. Jean Marques Regina, que é luterano, lembrou que vivemos num país de laicidade cooperativa, em que o Estado está ao lado da Igreja, nem acima e nem abaixo, e reforçou que a Igreja precisa ocupar o espaço de liberdade que a Constituição lhe deu. O pastor Nilo destacou que essa obra vai abrir espaço para outros materiais que a Editora Concórdia possui, afinal também é útil para pessoas de outras religiões.
    O livro está à venda na Editora Concórdia (compre aqui) e também na Amazon (livro físico e E-book - adquira aqui).
    O presidente da IELB, Rev. Dr. Rudi Zimmer, que foi presentado com um exemplar do livro, cumprimentou os autores falando da importância desta obra não apenas para igrejas, mas para outras organizações religiosas que são sérias e têm enfrentado problemas nessa área, sem saber como se orientar.

    sábado, 22 de setembro de 2018

    NOTÍCIAS DA IELB

    Departamentos do Conselho Diretor se reúnem neste final de semana
    Programação preparativa para a reunião anual do CD, em novembro, acontecerá no Seminário Concórdia
    Departamentos do Conselho Diretor se reúnem neste final de semana
    Comissão de Planejamento
    Neste final de semana, 22 e 23 de setembro, os integrantes dos departamentos do Conselho Diretor da IELB se reúnem no Seminário Concórdia, em São Leopoldo, RS, para sua segunda reunião ordinária do ano.
    A agenda teve início já na quinta-feira, 20/09, no Centro Administrativo de Porto Alegre, RS, com o Departamento de Expansão Missionária (DEM). Na sexta-feira, 21/09, além do DEM, também estiveram reunidos a Comissão de Planejamento, em Porto Alegre, RS, e o Departamento de Ensino (DE), em São Leopoldo, RS.
    No final de semana, os trabalhos começam no sábado, às 9h, com a devoção inicial feita pelo Prof. Rev. Dr. Anselmo Graff. As reuniões individuais dos departamentos começarão às 10h30, também no sábado, indo até o fim do dia. No domingo pela manhã, os departamentos se reúnem para reunião coletiva, para apresentação dos devidos relatórios.
    Confira abaixo a programação completa:
    SÁBADO – 22 de setembro de 2018
    09h – Devoção de Abertura – Prof. Rev. Dr. Anselmo Graff
    09h30 – Saudações: Presidente do Conselho Diretor – Prof. Dr. Frederico Reis
                                        Presidente da IELB – Rev. Dr. Rudi Zimmer
                                        Diretor do Seminário Concórdia – Rev. Leonerio Faller
    09h45 – Informes Gerais 
    10h30 – Reunião dos Departamentos (DE, DEM, DEC, DAS, DC, DA)
    12h30 – Almoço
    13h30 – Reunião dos Departamentos (continuação)
    18h30 – Jantar
    20h – Reunião dos Departamentos (continuação, caso necessário!)
    DOMINGO – 23 de setembro de 2018
    08h – Relatórios / Atas da reunião de cada Departamento
    12h – Devoção de Encerramento – Rev. Walter Baminger
    12h30 – Almoço

    quinta-feira, 20 de setembro de 2018

    A MANUTENÇÃO DE DEUS!

                      
    Leia em sua Bíblia: Salmo 146
    “Feliz aquele que recebe ajuda do Deus de Jacó, aquele que põe a sua esperança no Senhor, seu Deus.” (Sl 146.5)
     
          Se você fosse falar de Deus, como você o descreveria? Muitas pessoas já se aventuraram nessa tentativa. Uns falam de um deus sentado em um trono governando a terra lá em cima dos céus. Outros falam de um deus que tem uma vara nas mãos, estando sempre pronto a castigar as pessoas. Há muitas descrições, mas vamos pensar sobre como a Bíblia descreve Deus.
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          No Salmo 146, Deus é descrito como aquele que fez os céus e a terra – e ainda os mantém. Ele é aquele que faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome. Ele liberta os que estão presos, abre os olhos dos cegos, levanta os abatidos, ama os justos. Ele guarda o estrangeiro, ampara o órfão e a viúva e ainda atrapalha as más intenções daqueles que querem fazer o mal.
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          Ao ouvir todas essas descrições só podemos pensar em Deus como aquele que está realmente próximo das pessoas. Enquanto ainda hoje se tenta mostrar ao mundo a importância de se fazer justiça aos oprimidos e dar comida àqueles que estão passando fome, Deus sempre se importou com isso. O mesmo se pode dizer sobre cuidar das pessoas com dificuldades físicas, sobre pessoas com depressão e sobre valorizar a justiça. Deus sempre se importou com os estrangeiros, com as viúvas e com os órfãos e por isso podemos descrever o Deus da Bíblia como o Deus dos necessitados. Por fim, ele é o Deus que nos dá a vida eterna ao enviar Jesus para nos dar a paz com o Criador.
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          Esse Deus estende a sua mão em nossa direção para ser o nosso ajudador. Além disso, Deus ajuda muitos outros usando as nossas mãos, os nossos pés, a nossa vida. Peça ajuda a Deus e ele ajudará você! “Feliz aquele que recebe ajuda do Deus de Jacó, aquele que põe a sua esperança no Senhor, seu Deus” (Sl 146.5).
          Oremos: Ó Santo Deus, tu és o Deus dos necessitados. Eu também sou necessitado e peço a tua ajuda. Vem salvar-me! Por Jesus Cristo. Amém
    Hora Luterana

    terça-feira, 18 de setembro de 2018

    RESPIRAR, PARA NÃO MORRER!

                      
    Leia em sua Bíblia: Salmo 119.129-136
    “Abro a boca e suspiro, pois o que mais desejo na vida é obedecer aos teus mandamentos.” (Sl 119.131)
     
           Você já precisou respirar profundamente para recuperar o fôlego? Quando fazemos um exercício forçado, o nosso corpo começa a acelerar a respiração para que possamos recuperar o fôlego. Também há pessoas que por algum problema de saúde necessitam do auxílio de um equipamento para poder respirar. Tudo isso nos mostra o quanto necessitamos do ar para sobreviver.
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           Quando Deus criou o ser humano do pó da terra, ele soprou nas suas narinas para que o ser humano pudesse respirar e ter vida. Se hoje estamos vivos e podemos respirar é graças ao nosso Deus.
           No Salmo 119, versículo 131, o salmista também mostra a necessidade que tem de buscar fôlego para ter forças para continuar. Ele diz assim: “Abro a boca e suspiro, pois o que mais desejo na vida é obedecer aos teus mandamentos”. Ele sente a necessidade de buscar o fôlego para cumprir a vontade de Deus. E como é bom saber que é o próprio Deus que nos dá forças para cumprirmos a sua vontade.
           Isso acontece porque Jesus deu a sua vida para nos dar a vida eterna. Ele, no último suspiro de vida, disse: “Está completado”, e com isso garantiu a todos nós o fôlego da vida eterna.
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           Por isso precisamos buscar fôlego em Deus, em sua Palavra, pois é nela que encontramos alívio e paz. O próprio salmista ficava triste ao ver que muitos estavam buscando ajuda em outros lugares e não encontravam esse alívio.
          Você anda triste, sem fôlego, desanimado ou com dificuldade de fazer a vontade de Deus? Suspire pela Palavra. Busque auxílio naquele que deu a sua vida para salvar você: Jesus Cristo. E assim você poderá fazer a vontade dele e um dia, ao passarmos desta vida, poderemos respirar, aliviados e para sempre no céu.
           Oremos: Amado Deus, obrigado por nos dares o fôlego da vida eterna através de Jesus. Dá-nos sempre a tua Palavra para podermos cumprir a tua vontade. Em nome de Jesus. Amém.
    Hora Luterana

    segunda-feira, 17 de setembro de 2018

    QUANTO CUSTA CONSTRUIR UMA VIDA COM JESUS?

                      
    Leia em sua Bíblia: Lucas 14.25-35
    “Se um de vocês quer construir uma torre, primeiro senta e calcula quanto vai custar.” (Lc 14.28)
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           Jesus se dirige às grandes multidões, dizendo: “Se alguém vem a mim e não me ama mais do que ama o seu pai, a sua mãe, a sua mulher, os seus filhos, os seus irmãos, as suas irmãs e até a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26).
           São palavras duras de Jesus, porque nós sempre estamos dispostos a fazer média entre o amor à família e o amor a Jesus. Mas o Salvador não quer um amor dividido. Jesus continua: “Quem não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lc 14.27). Tomar a cruz, neste caso, é negar a si mesmo, é estar pronto para morrer como Jesus morreu.
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           Estas palavras são tão duras porque vêm daquele que supostamente quis fundar uma das grandes religiões do mundo. Mas se esta era a intenção de Jesus, então, na presença de grandes multidões, a estratégia dele não foi a mais adequada. Um fundador de religião teria tentado vender a ideia de que os riscos envolvidos eram poucos e que entrar na religião seria a solução de todos os problemas.
           Mas Jesus não é o fundador de uma grande religião; ele é o Salvador do mundo. Ele não faz lavagem cerebral ou pressão psicológica. Ele não constrange nem engana ninguém. Embora não coloque a cruz e as dificuldades como condição para ser discípulo, deixa claro que estar sob a cruz é uma das marcas da sua igreja.
           Cristo é tão amoroso e libertador que, em vez de iludir seus seguidores com pílulas de autoajuda e pensamento positivo, pede que, por assim dizer, peguem a calculadora e examinem qual será o custo. No entanto, mais importante do que descobrir o custo envolvido nesse seguimento é saber o que se perderá, caso se deixar de seguir Jesus. O apóstolo Paulo, sabendo que o viver é Cristo, confessou: “Por causa dele perdi todas as coisas e as considero como lixo, para ganhar a Cristo” (Fp 3.8).
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           Oremos: Jesus, obrigado por teres me chamado a ser teu discípulo. Permite que, ao avaliar os custos, eu descubra que o maior tesouro ainda és tu. Amém.
    Hora Luterana

    sexta-feira, 14 de setembro de 2018

    DAR DESCULPAS AO CONVITE DE JESUS, É PREJUÍZO NA CERTA.

                      
    Leia em sua Bíblia: Lucas 14.15-24
    “Mas eles, um por um, começaram a dar desculpas.” (Lc 14.18)
     
          Hoje, para certas festas já se espera que os convidados confirmem presença. Às vezes os convidados comunicam que não poderão comparecer. Nos tempos bíblicos, convites para festas eram algo sério, especialmente quando se tratava de um grande banquete, oferecido por um homem rico e preparado com antecedência. Era praticamente impensável recusar o convite, pois isso seria uma grande ofensa.
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          Com isto em mente, estranhamos a reação dos convidados para o banquete, numa história que Jesus contou em Lucas 14. Se recusar o convite já soa estranho, ainda mais estranhas nos parecem as desculpas apresentadas.
           Um convidado disse: “Comprei um sítio e tenho de dar uma olhada nele!” Ora, um sítio não foge e pode ser visitado sete dias mais tarde.
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     Outro disse: “Comprei cinco juntas de bois e preciso ver se trabalham bem!” Ora, os bois não estavam passando fome e parece que não era época de plantio.
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          Pelas desculpas apresentadas, percebe-se que os interesses de ordem econômica eram mais importantes do que o convite. Em resumo, os convidados estavam dizendo: “Preciso trabalhar, cuidar da minha vida. Quem tem tempo para festejar?”
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          Você já deve ter percebido que, na parábola da grande ceia, Jesus não está querendo ensinar etiqueta relacionada a festas. O banquete de que ele está falando é o Reino de Deus. Trata-se do convite que Deus nos faz, nos seguintes termos: “Venha para junto de mim, que sou o seu Rei. Ouça a minha palavra, receba o perdão que consegui para você, viva a vida que lhe trará felicidade”.
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           Se recusarmos o convite, dizendo: “Preciso trabalhar”, “Hoje tenho de ficar com a família”, os únicos que poderão sair perdendo somos nós. A festa que Deus preparou sai de qualquer jeito. E o convite dele continua valendo para nós também.
          Oremos: Senhor, muito obrigado pelo convite gracioso que estendes a mim também. Permite que o Reino dos Céus seja a prioridade em minha vida. Amém.
    Hora Luterana

    quinta-feira, 13 de setembro de 2018

    A PRÁTICA DA BOA CONVIVÊNCIA!

                      
    Leia em sua Bíblia: Filemom 8-22
    “Por isso, como seu irmão em Cristo, eu sei que tenho o direito de exigir o que você deve fazer. Mas o amor que tenho por você me obriga a lhe fazer apenas um pedido.” (Fm 8-9)
     
          No dia da pátria, lembramos que as autoridades procedem de Deus e que é necessário sujeitar-se à autoridade, “não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência” (Rm 13.5). As autoridades seculares não pedem; elas decretam e exigem.
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          Parece que muitos líderes de igreja transferem esse modelo secular para o seu âmbito de atuação. Alguns deles são bispos monocráticos e autocráticos, cujos pedidos são sempre exigências. Assim, não faria mal, de tempos em tempos, voltar ao modelo do apóstolo Paulo.
          Paulo era pastor de muita gente, incluindo Filemom, um homem rico que era dono de escravos. Um dos escravos, chamado Onésimo, longe da casa de seu senhor, entrou em contato com Paulo, que estava preso. Nesse encontro, o escravo Onésimo se tornou cristão. Paulo decidiu mandar Onésimo de volta para Filemom. Como isto era algo que trazia riscos para o escravo, Paulo escreveu a carta a Filemom, intercedendo em favor do escravo Onésimo. Paulo faz uso de vários argumentos, deixando claro que preferia pedir a exigir. Paulo disse: “Eu sei que tenho o direito de exigir o que você deve fazer. Mas o amor me obriga a lhe fazer apenas um pedido” (Fm 8-9).
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    Apóstolo Paulo pregando o evangelho
           Paulo não perdeu a sua autoridade, não deixou de ser pastor. Deixou claro que tinha o direito de exigir. Mas o amor cristão o obrigava a fazer apenas um pedido. Este é o modelo de liderança de Paulo. Mas, a rigor, já é o modelo de liderança que encontramos em Jesus. Como Filho de Deus, ele poderia ter vindo para exigir, para pedir. Mas ele veio para dar, e dar a sua vida em resgate por muitos (Mc 10.45). Cristo não deixou de ser quem era nem perdeu a soberania. Mas foi assim que ele nos salvou: servindo. E de quebra nos deixou um modelo de liderança, que sempre vale a pena considerar.
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          Oremos: Jesus, obrigado pelo teu serviço a nosso favor e por nos ensinares a liderança pelo serviço. Em teu nome. Amém.
    Hora Luterana

    quarta-feira, 12 de setembro de 2018

    SANTO? EU?

                      
    Leia em sua Bíblia: Filemom 1-7
     
          De tempos em tempos, o líder máximo de determinada igreja canoniza algumas figuras do passado, que passam a constar na lista dos santos. Só pode entrar nessa lista quem foi morto em defesa da fé ou teve uma vida virtuosa comprovada por dois milagres, pelo menos.
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          Os santos que aparecem na Bíblia são diferentes. São bem mais simples, muito mais “gente como a gente”. Na verdade, segundo a Bíblia, todos os membros do povo de Deus são santos.
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          Um desses santos dos tempos do Novo Testamento é um homem chamado Filemom. Em nossos dias, esse Filemom teria poucas chances de ser considerado santo, pois era um rico senhor de escravos. Paulo pede, no entanto, que Filemom receba o escravo Onésimo não como escravo, mas, muito mais do que escravo, como irmão caríssimo. Sob este aspecto, Paulo humaniza a escravatura, que era a mais conhecida relação de emprego daquele tempo.
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          Na casa de Filemom uma igreja se reunia, mas não é isto que faz dele um santo. O apóstolo Paulo destaca duas coisas que o levam a dar graças a Deus: o amor de Filemom por todo o povo de Deus e a fé que ele tem no Senhor Jesus.
     
          Estas duas marcas caracterizam o santo no sentido bíblico: ele crê em Jesus Cristo como seu Salvador, e esta fé se manifesta em amor ao próximo.
          A fé em Jesus leva esse santo a dizer: “Jesus, tudo tenho em ti!” Com isto, a santidade de Cristo passa a ser dele também. Dessa fé resulta um amor que se sacrifica pelo próximo, estando disposto a “ficar com o prejuízo”. Para Filemom, significava tomar o senso de justiça e submetê-lo ao sentimento da compaixão. Significava não punir o escravo Onésimo, mas recebê-lo como irmão.
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          Se você tem fé em Jesus como seu Salvador, e esta fé se expressa em amor ao próximo, você tem as marcas de um verdadeiro santo.
          Oremos: Ó Deus, é muito bom ser santo em Cristo e poder colocar esta santidade em prática, dia a dia. Obrigado por estas bênçãos. Amém.
    Hora Luterana

    terça-feira, 11 de setembro de 2018

    SÓ EM JESUS CRISTO!

                      
    Leia em sua Bíblia: Deuteronômio 30.15-20
    “Se vocês obedecerem aos mandamentos do Senhor, nosso Deus, que hoje eu estou dando a vocês, e o amarem, e andarem no caminho que ele mostra, e cumprirem todas as suas leis e todos os seus mandamentos, vocês viverão muito tempo.” (Dt 30.16)
     
          Quem já viu um jogo de futebol sabe que, na busca do gol, muitas vezes a bola bate na trave e vai para fora. Numa situação dessas, às vezes se diz que a bola “quase entrou”. Mas, como a bola saiu, de nada adiantou bater na trave.
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          Isto se aplica muito bem aos mandamentos de Deus, que podem ser resumidos em “amor a Deus e amor ao próximo”. Muita gente pensa que o simples fato de Deus entregar a sua lei significa que o ser humano é capaz de cumprir os preceitos da lei. O apóstolo Paulo nega esta possibilidade ao dizer que “a lei faz com que as pessoas saibam que são pecadoras” (Rm 3.20).
          Assim, apenas com uma boa dose de hipocrisia ou falta de senso de realidade alguém poderá dizer que sempre faz tudo o que a lei de Deus exige. Poucas pessoas serão tão pretensiosas. Dificilmente alguém se arriscará a dizer que sempre amou a Deus acima de todas as coisas e colocou o próximo em primeiro lugar.
          Mas é neste momento que entra em cena o quase: “quase sempre fazemos o que Deus espera de nós”. Mas, como não existe “quase gol”, também não existe “quase perfeição”. Por quê? Porque existe um mandamento que é humanamente impossível de ser cumprido. É o mandamento de amar a Deus e andar nos seus caminhos (Dt 30.16). Acontece que temos muitos outros deuses em nossa vida, a começar pelo deus do “eu”. E se quebramos o mandamento do amor a Deus, precisamos ouvir: “Quem quebra um só mandamento da lei é culpado de quebrar todos” (Tg 2.10).
          Diante disso, faz mais sentido abrir mão do “quase” e confessar o “nunca”. “Eu de mim não cumprirei nunca, ó Deus, a tua lei; por mais zelo que tiver, por mais pranto que verter, nada poderei pagar; tu, só tu, me vens salvar”. A isto podemos acrescentar nossa confissão do “sempre”: em Jesus sempre temos perdão, se o pedirmos.
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          Oremos: Senhor Jesus, permite que, em fé, eu possa dizer: por mim mesmo não posso cumprir a tua lei e, por isso, venho me refugiar em ti. Amém.
    Hora Luterana

    segunda-feira, 10 de setembro de 2018

    ONDE ENCONTRAR A PALAVRA DE DEUS?

                      
    Leia em sua Bíblia: Deuteronômio 30.1-14
    “Os mandamentos que hoje estou dando a vocês não estão lá em cima. Nem estão do outro lado do mar. Pelo contrário, estão aqui com vocês.” (Dt 30.11-14)
     
          Às vezes, dizemos que a chave costuma estar perto da porta e na prática isto se confirma. Muitas vezes, a solução ou resposta está mais perto do que se imagina.
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          Aplicando à religião, pode-se dizer que muitos pensam que religião é coisa para iniciados. Isto pode ser verdade no caso de outras religiões, mas não descreve a fé cristã, derivada da Bíblia. No livro de Deuteronômio, capítulo 30, Deus enfatiza que os seus mandamentos não estão lá em cima, nos céus, nem estão longe, do outro lado do mar. Pelo contrário, “estão aqui com vocês”. O texto continua dizendo: “Esta palavra está bem perto de vocês, na sua boca e no seu coração” (Dt 30.14).
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          Saber o que é certo e o que é errado não é tão difícil assim, porque os mandamentos de Deus estão perto de nós. O apóstolo Paulo confirma isto, na carta aos Romanos, ao dizer que “quando os gentios, que não têm a lei, fazem, por natureza, o que a lei ordena, eles se tornam lei para si mesmos. Estes mostram a obra da lei gravada no seu coração” (Rm 2.14-15). Saber qual é a vontade de Deus (amar a Deus e amar o próximo) não é tão difícil assim, porque já nascemos com um senso moral; difícil mesmo, impossível, é cumprir isso!
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          Felizmente, existe ainda outra palavra de Deus que está perto de nós. É a boa notícia do perdão em Jesus. O apóstolo Paulo cita o texto de Deuteronômio 30 – “a palavra está perto de você, na sua boca e no seu coração” –  e explica que esta é “a palavra da fé que pregamos” (Rm 10.8). Muitos ainda não ouviram esta “palavra da fé”, a boa notícia do perdão. Desses ela ainda está longe. Mas de você ela está bem perto. Você tem a oportunidade de ouvi-la hoje. Para você, a chave de fato está pendurada ao lado da porta. A solução está mais próxima do que você pensa. Ouça a palavra de Deus e creia nela!
          Oremos: Senhor, muito obrigado pela tua palavra, tão próxima de mim. Obrigado pela lei, mas acima de tudo obrigado pela boa notícia do perdão, no evangelho. Em nome de Jesus. Amém.
    Hora Luterana