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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

REFLEXÃO

 Tire um tempinho para refletir.

Uma boa leitura sempre é importante.
Texto de Bruno A, Krüger Serves
Cenoura, brócolis e a defesa da vida
Você sabia que os bebês, ainda no ventre da mãe, já reagem de formas diferentes aos sabores e aromas aos quais são expostos?
Esta é a descoberta de um grupo de cientistas da Universidade de Durham, no Reino Unido, e da Universidade de Borgonha, na França.
Com o auxílio de exames de ultrassom 4D, os pesquisadores puderam observar a reação dos bebês diante dos diferentes tipos de alimentos que a mãe ingeria.
Quando a mãe comia cenoura, por exemplo, a maioria dos fetos sorria. Enquanto que, quando o alimento da mãe era brócolis, os bebezinhos faziam cara de choro.
Bem, aí já temos uma explicação científica para a inimizade entre as crianças e os brócolis na hora das refeições!
Percebam a doçura e o espetáculo desta pesquisa! No ventre de uma mãe há uma vida que tem gostos, sentimentos e que interage com o pequeno mundo que está ao seu redor. Tal como João Batista, quando ainda no ventre de sua mãe Isabel, interagiu alegremente com a visita de Maria, que àquelas alturas, já carregava o Salvador Jesus em seu ventre.
Notem como a Palavra de Deus fala a respeito do início da vida, conforme as palavras do Salmo 139: “Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me
viram a substância ainda informe”.
Na gestação, há vida. Formada por Deus. Como eu fui e você foi. E esta verdade precisa ser proclamada abertamente. Mesmo que em nosso país o aborto provocado seja crime (a não ser em situações bem específicas), a busca pelo aborto clandestino é uma das maiores causas de morte maternal no Brasil.
Aborto não é sinônimo da escolha pela liberdade e por eventuais direitos de escolha. Aborto é sinônimo de morte. Agrade ou não as ideologias que fervilham na sociedade.
A Igreja Evangélica Luterana do Brasil tem um posicionamento muito claro sobre este assunto, erguendo a bandeira da vida. Mesmo diante da complexidade de cada história em que se cogita um aborto, precisamos erguer a bandeira da vida.
Aliás, já pensou se nossos pais tivessem optado pelo fim da nossa gestação?
Neste cenário complexo e de opiniões mil, preciso apontar para Jesus. A partir da fé nele, como Salvador, a vida é interpretada – bem como assuntos que dividem a sociedade.
Mas aponto para Jesus e mostro o seu perdão. Também para mães e pais que carregam, pelo resto da vida, a sombra de um aborto provocado.
“Não matarás”, diz o SENHOR. Em Jesus está o perdão por ter se colocado no lugar de Deus e escolhido até quando iria uma gestação. Somente no perdão de Jesus a sombra de um aborto pode ser dissipada.
Então fica a dica: gestação é vida. Que precisa ser preservada. É vida amada por Deus. Redimida por Cristo.
E que tem lá suas indiferenças com o brócolis. Mas que sorri abertamente quando uma cenoura é ingerida pela sua mamãe.
Rev. Bruno Serves.
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