SBB
domingo, 31 de julho de 2016
sábado, 30 de julho de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
PARA REFLEXÃO
Parem de tocar Anitta nas festas de criança. Apenas parem
Sandra Peres e Paulo Tatit
Um dia desses fui com o meu filho em um buffet infantil para festa de uma amiguinha. A música que anunciou que a pista de dança estava aberta para os pequenos foi: “Prepara. Que agora. É hora. Do show das poderosas. Que descem. Rebolam. Afrontam as fogosas. Só as que incomodam. Expulsam as invejosas. Que ficam de cara. Quando toca”. “Show das Poderosas”, da funkeira Anitta.
Festinha do dia das crianças do condomínio ao lado de onde moro, ano passado. Vejo um “pula-pula” sendo montado logo cedo. Escorregador inflável. Avisto um palhaço. Mas sabe como soube que a festa finalmente tinha começado, horas depois? “Se não tá mais à vontade, sai por onde entrei. Quando começo a dançar eu te enlouqueço, eu sei. Meu exército é pesado, a gente tem poder. Ameaça coisas do tipo você.”
E comecei a pensar de onde as pessoas tiraram a ideia de que essa música tem alguma relação, mesmo que remota, com o universo infantil. E quero deixar claro que não tenho nada contra a Anitta. Mesmo. Acho que ela tem seu valor, que “Show das Poderosas” deve ser uma música ótima para dançar na balada. Mas não consigo entender como ouvir “descem, rebolam, afrontam as fogosas” pode ajudar na formação ou no vocabulário do meu filho ou de alguma criança deste mundo.
Mas voltemos à festa no buffet para que justiça seja feita, afinal, não foi só a música da Anitta que apareceu por lá . Logo começou uma “gemeção”: “Nossa. Nossa. Assim você me mata. Ai, se eu te pego. Ai, se eu te pego. Delícia. Delícia. Assim você me mata. Ai se eu te pego, ai, ai…”
Gosto muito do Michel Teló. Inclusive já o entrevistei uma vez. Ele faz sucesso no mundo todo, do Brasil à Romênia. Fez com que gente que nunca tinha falado uma palavra de português começasse a cantar na nossa língua. Samuca logo quis saber do que se tratava aquela letra quando assistiu ao clipe de “Ai se eu te pego” no Youtube – a música, patrocinada, aparecia sempre antes do desenho favorito dele. Expliquei, num susto, que o “ai se eu te pego” era sobre brincar de pega-pega. E me senti esperta. Só que na festa eu estava alerta e com medo de não ser tão rápida no gatilho se viesse uma próxima pergunta. Por isso logo tirei meu filho de lá com um argumento infalível: “vamos comer um brigadeiro?”. Dito e feito. “Mulheres na frente, os homens atrás. Mão na cabeça que vai começar. O rebolation, tion o rebolation, o rebolation, tion, rebolation”.
Claro que esse tipo de música não toca em todos os buffets infantis. Claro que a grande maioria de mães e pais tem cuidado na hora de escolher o que os filhos podem e devem escutar quando o assunto é música. Ainda bem.
Aposto que vão chover e-mails dizendo que “não podemos colocar nossos filhos em uma redoma de vidro”. Ou que “essas músicas tocam na rádio o dia inteiro, não há como evitar que eles ouçam” ou que “isso é questão de gosto” e até coisas mais pesadas: “Nossa, Rita, como você é preconceituosa! Funk é um movimento cultural e musical e… ” e blá blá blá.
Só acho mais legal que meu filho saiba que “com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo”. Ou que queira “pegar carona nessa cauda de cometa, ver a via láctea, estrada tão bonita. Brincar de esconde-esconde numa nebulosa. Voltar para a casa, nosso lindo balão azul!”
Muito anos 80? Pode ser.
A letra da música preferida de Samuca, menino fabricado em 2009/modelo 2010, é essa: “Acordei com o pé esquerdo. Calcei meu pé de pato. Chutei o pé da cama. Botei o pé na estrada. Deu um pé de vento. Caiu um pé d’água. Enfiei o pé na lama. Perdi o pé de apoio. Agarrei num pé de planta. Despenquei com pé descalço. Tomei pé da situação. Tava tudo em pé de guerra. Tudo em pé de guerra”.
Ontem começou uma chuvona dessas que caem todo fim de tarde em São Paulo. E Samuca comenta comigo, todo feliz e sabido. “Que pé d´água, né, mamãe?”
Obrigada, Palavra Cantada – Sandra Peres e Paulo Tatit – pela graça alcançada.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
MENSAGEM
TEXTO: LC 10.25-57
TEMA: SEJAMOS MISERICORDIOSOS PARA COM O PRÓXIMO
Ainda, hoje, temos dificuldades de expressar o verdadeiro cristianismo de maneira concreta, no amor ao próximo, na ajuda ao necessitado, na assistência social. Todavia, Jesus não deixa dúvidas sobre esta necessidade ao contar a parábola do bom samaritano, ao intérprete da lei, quando este se levantou para por Jesus à prova: Que farei para herdar a vida eterna? Jesus responde: Que está escrito na lei? O intérprete responde citando o resumo das duas tábuas da lei: o amor de Deus e ao próximo. Faze isto, e viverás. Esta é a resposta de Jesus. Entretanto o intérprete tentando justificar-se, pergunta: Quem é meu próximo? Jesus responde ao contar a história do Bom Samaritano, conclamando a cada cristão a seguir o exemplo do bom samaritano. A cada um de nós, Jesus diz: Sê misericordioso. Ser misericordioso significa passar por perto do necessitado; compadecer-se do necessitado; cuidar das necessidades do necessitado.
Jesus inicia dizendo que certo homem descia de Jerusalém para Jericó e foi assaltado. Os salteadores haviam atacado, maltratado e roubado, deixando quase morto à beira do caminho. Um sacerdote e um levita seguiam pela mesma estrada, chegam perto do pobre ensanguentado. Veem o aperto e a aflição que passa esse homem. Finalmente, chegou ajuda, mas nada. Como diz o nosso texto: Passaram de longe.
Talvez muitas dúvidas e desculpas passaram em suas cabeças. Talvez pensassem: Não conheço este homem; não tenho tempo para socorrê-lo e afinal é um estrangeiro. Além do mais este lugar é perigoso. O sacerdote achou que precisava preocupar-se com as regras do cerimonial das purificações. O levita reagiu de forma semelhante e evitou o contato com a vítima desafortunada. Desta forma, não viram naquele homem ferido a oportunidade que Deus estava lhes promovendo para exercerem a misericórdia que ele demonstrou pela humanidade. Era grande a ocasião para pôr em prática a caridade, prestar auxílio e pregar o amor. No entanto, não o fizeram. Passaram de largo. Deixaram o pobre homem ali sem ajudá-lo. Não quiseram envolver-se; continuaram indiferentes, como se nada tivesse acontecido.
Quais são as nossas desculpas? Não são semelhantes às do sacerdote e do levita? É evidente que sim! Uma atitude que é muito comum entre nós. Na verdade, alguns nem percebem as diversas e grandes oportunidades que Deus coloca em seus caminhos, outros querem uma oportunidade especial. Assim, continuam no seu indiferentismo e passando de largo como o sacerdote e o levita, desprezando a oportunidade que Deus oferece para exercer misericórdia.
Mas de repente surge ajuda a aquele homem que fora atacado, maltratado e roubado, que estava quase morto à beira do caminho. O texto afirma: Por aquele mesmo caminho seguia também um samaritano, passou ele perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. Aquele samaritano desconsiderou o perigo pessoal, ele viu a grande necessidade da vítima e teve enorme compaixão. Ele não pensa muito, mas simplesmente faz o que o amor de Deus o constrange a fazer.
Vede irmãos! A atitude do samaritano ilustra o que Jesus espera de nós. É necessário que façamos as obras daquele que nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. Lembrando sempre que Cristo também não passou de largo ao ver as nossas necessidades, mas se aproximou de nós, chegou bem perto de nós e tomo a nossa culpa sobre os seus ombros, identificando-se conosco. Portanto, aproximemo-nos daqueles que Deus coloca em nosso caminho, pois o amor de Cristo não nos deixa outra escolha do que amar o nosso semelhante, seja ele quem for, mesmo se for nosso inimigo, porque Cristo morreu por todos e quer que todos ouçam a respeito deste seu amor.
Em seguida, o samaritano, vendo aquele homem mais de perto, teve a grata oportunidade de compadecer-se do necessitado. Atitude esta que foi negada pelo sacerdote e o levita, não se compadecendo do homem ferido. No entanto, esta mesma atitude se repete hoje, quando muitos não se compadecem verdadeiramente dos necessitados.
O grande exemplo da verdadeira compaixão, encontramos na atitude de Jesus quando demonstrou no episódio da morte do filho da viúva de Naim, por exemplo. O texto diz que o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! E em seguida, ressuscitou o filho morto, o único filho da viúva (Lc. 11-15). Aqui temos o que é compadecer-se de alguém. É identificar-se com a dor e o sofrimento da pessoa necessitada e, ao mesmo tempo, aliviá-la desta dor e sofrimento com os recursos ao nosso dispor. Mas a verdadeira compaixão se manifesta na cruz. Jesus exerceu esta compaixão na cruz por nós e por toda a humanidade, livrando-nos do sofrimento e de escravo do pecado.
Tal compaixão também foi mostrada pelo samaritano chegando e vendo, o ferido teve a grata oportunidade de compadecer-se. Compadeçamo-nos assim dos necessitados? Damos tempo ao necessitado, para que nos leve a compreender sua real necessidade? Ou estamos sempre correndo? Talvez os maiores necessitados estão em nosso lar: o marido, a esposa, os filhos, pois não há mais tempo para ouvir. Como poderá haver compaixão verdadeira?
O samaritano compadeceu-se e logo, passou a cuidar das necessidades do homem ferido. Ali no próprio local, faz os primeiros curativos com vinho e óleo, usando medicamentos normais da época. Cuidadosamente o colocou sobre o seu animal e levou até uma hospedaria, onde no dia seguinte paga pelos gastos e adianta dinheiro para os gastos que o hospedeiro ainda teria com o ferido.
Como veem, ser misericordioso envolve sacrifício: compartilhar os sofrimentos, andar a pé, deixar o animal para o outro, pagar pelas despesas. Isto não deveria ser novidade para nós,pois é justamente isto que Jesus requer de nós: misericórdia. E misericórdia envolve sacrifício. E para cuidar das nossas necessidades Jesus sacrificou-se a si mesmo na cruz. E ali mesmo ele nos comprou para que também nós nos sacrifiquemos pelos necessitados. Portanto, se o Espírito de Cristo habita em nós, certamente havemos de nos sacrificar pelos necessitados.
Estimados, irmãos! Sejamos, pois, misericordiosos! Coloquemos em prática o que disse Jesus. Façamos como fez o samaritano. Só assim, estaremos amando de verdade. Portanto, “Vai, e procede tu de igual modo”. Amém
TEMA: SEJAMOS MISERICORDIOSOS PARA COM O PRÓXIMO
Ainda, hoje, temos dificuldades de expressar o verdadeiro cristianismo de maneira concreta, no amor ao próximo, na ajuda ao necessitado, na assistência social. Todavia, Jesus não deixa dúvidas sobre esta necessidade ao contar a parábola do bom samaritano, ao intérprete da lei, quando este se levantou para por Jesus à prova: Que farei para herdar a vida eterna? Jesus responde: Que está escrito na lei? O intérprete responde citando o resumo das duas tábuas da lei: o amor de Deus e ao próximo. Faze isto, e viverás. Esta é a resposta de Jesus. Entretanto o intérprete tentando justificar-se, pergunta: Quem é meu próximo? Jesus responde ao contar a história do Bom Samaritano, conclamando a cada cristão a seguir o exemplo do bom samaritano. A cada um de nós, Jesus diz: Sê misericordioso. Ser misericordioso significa passar por perto do necessitado; compadecer-se do necessitado; cuidar das necessidades do necessitado.
Jesus inicia dizendo que certo homem descia de Jerusalém para Jericó e foi assaltado. Os salteadores haviam atacado, maltratado e roubado, deixando quase morto à beira do caminho. Um sacerdote e um levita seguiam pela mesma estrada, chegam perto do pobre ensanguentado. Veem o aperto e a aflição que passa esse homem. Finalmente, chegou ajuda, mas nada. Como diz o nosso texto: Passaram de longe.
Talvez muitas dúvidas e desculpas passaram em suas cabeças. Talvez pensassem: Não conheço este homem; não tenho tempo para socorrê-lo e afinal é um estrangeiro. Além do mais este lugar é perigoso. O sacerdote achou que precisava preocupar-se com as regras do cerimonial das purificações. O levita reagiu de forma semelhante e evitou o contato com a vítima desafortunada. Desta forma, não viram naquele homem ferido a oportunidade que Deus estava lhes promovendo para exercerem a misericórdia que ele demonstrou pela humanidade. Era grande a ocasião para pôr em prática a caridade, prestar auxílio e pregar o amor. No entanto, não o fizeram. Passaram de largo. Deixaram o pobre homem ali sem ajudá-lo. Não quiseram envolver-se; continuaram indiferentes, como se nada tivesse acontecido.
Quais são as nossas desculpas? Não são semelhantes às do sacerdote e do levita? É evidente que sim! Uma atitude que é muito comum entre nós. Na verdade, alguns nem percebem as diversas e grandes oportunidades que Deus coloca em seus caminhos, outros querem uma oportunidade especial. Assim, continuam no seu indiferentismo e passando de largo como o sacerdote e o levita, desprezando a oportunidade que Deus oferece para exercer misericórdia.
Mas de repente surge ajuda a aquele homem que fora atacado, maltratado e roubado, que estava quase morto à beira do caminho. O texto afirma: Por aquele mesmo caminho seguia também um samaritano, passou ele perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. Aquele samaritano desconsiderou o perigo pessoal, ele viu a grande necessidade da vítima e teve enorme compaixão. Ele não pensa muito, mas simplesmente faz o que o amor de Deus o constrange a fazer.
Vede irmãos! A atitude do samaritano ilustra o que Jesus espera de nós. É necessário que façamos as obras daquele que nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. Lembrando sempre que Cristo também não passou de largo ao ver as nossas necessidades, mas se aproximou de nós, chegou bem perto de nós e tomo a nossa culpa sobre os seus ombros, identificando-se conosco. Portanto, aproximemo-nos daqueles que Deus coloca em nosso caminho, pois o amor de Cristo não nos deixa outra escolha do que amar o nosso semelhante, seja ele quem for, mesmo se for nosso inimigo, porque Cristo morreu por todos e quer que todos ouçam a respeito deste seu amor.
Em seguida, o samaritano, vendo aquele homem mais de perto, teve a grata oportunidade de compadecer-se do necessitado. Atitude esta que foi negada pelo sacerdote e o levita, não se compadecendo do homem ferido. No entanto, esta mesma atitude se repete hoje, quando muitos não se compadecem verdadeiramente dos necessitados.
O grande exemplo da verdadeira compaixão, encontramos na atitude de Jesus quando demonstrou no episódio da morte do filho da viúva de Naim, por exemplo. O texto diz que o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! E em seguida, ressuscitou o filho morto, o único filho da viúva (Lc. 11-15). Aqui temos o que é compadecer-se de alguém. É identificar-se com a dor e o sofrimento da pessoa necessitada e, ao mesmo tempo, aliviá-la desta dor e sofrimento com os recursos ao nosso dispor. Mas a verdadeira compaixão se manifesta na cruz. Jesus exerceu esta compaixão na cruz por nós e por toda a humanidade, livrando-nos do sofrimento e de escravo do pecado.
Tal compaixão também foi mostrada pelo samaritano chegando e vendo, o ferido teve a grata oportunidade de compadecer-se. Compadeçamo-nos assim dos necessitados? Damos tempo ao necessitado, para que nos leve a compreender sua real necessidade? Ou estamos sempre correndo? Talvez os maiores necessitados estão em nosso lar: o marido, a esposa, os filhos, pois não há mais tempo para ouvir. Como poderá haver compaixão verdadeira?
O samaritano compadeceu-se e logo, passou a cuidar das necessidades do homem ferido. Ali no próprio local, faz os primeiros curativos com vinho e óleo, usando medicamentos normais da época. Cuidadosamente o colocou sobre o seu animal e levou até uma hospedaria, onde no dia seguinte paga pelos gastos e adianta dinheiro para os gastos que o hospedeiro ainda teria com o ferido.
Como veem, ser misericordioso envolve sacrifício: compartilhar os sofrimentos, andar a pé, deixar o animal para o outro, pagar pelas despesas. Isto não deveria ser novidade para nós,pois é justamente isto que Jesus requer de nós: misericórdia. E misericórdia envolve sacrifício. E para cuidar das nossas necessidades Jesus sacrificou-se a si mesmo na cruz. E ali mesmo ele nos comprou para que também nós nos sacrifiquemos pelos necessitados. Portanto, se o Espírito de Cristo habita em nós, certamente havemos de nos sacrificar pelos necessitados.
Estimados, irmãos! Sejamos, pois, misericordiosos! Coloquemos em prática o que disse Jesus. Façamos como fez o samaritano. Só assim, estaremos amando de verdade. Portanto, “Vai, e procede tu de igual modo”. Amém
domingo, 10 de julho de 2016
REFLEXÃO
“De fato, muitos morreram por causa do pecado de um só homem; mas a graça de Deus é muito maior, e ele dá a salvação gratuitamente a muitos, por meio da graça de um só homem, que é Jesus Cristo. E existe uma diferença entre aquilo que Deus dá e o pecado de um só homem. Porque, no caso do pecado, a condenação veio por causa de um só pecado. Porém, no caso da salvação, Deus perdoa os que têm cometido muitos pecados, embora não mereçam esse perdão. É verdade que, por causa de ...um só homem e por meio do seu pecado, a morte começou a dominar a raça humana. Mas o resultado do que foi feito por um só homem, Jesus Cristo, é muito maior! E todos aqueles que Deus aceita e que recebem como presente a sua imensa graça reinarão na nova vida, por meio de Cristo.
Portanto, assim como um só pecado condenou todos os seres humanos, assim também um só ato de salvação liberta todos e lhes dá vida. E assim como muitos seres humanos se tornaram pecadores por causa da desobediência de um só homem, assim também muitos serão aceitos por Deus por causa da obediência de um só homem. A lei veio para aumentar o mal. Mas, onde aumentou o pecado, a graça de Deus aumentou muito mais ainda. E isso aconteceu a fim de que, assim como o pecado dominou e trouxe a morte, assim também a graça de Deus, que o leva a aceitar as pessoas, dominasse e trouxesse a vida eterna. Essa vida é nossa por meio do nosso Senhor Jesus Cristo.” (Romanos 5.15-21 NTLH)
sábado, 9 de julho de 2016
quinta-feira, 7 de julho de 2016
MENSAGEM
Texto: Romanos 12.10-11
“Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor” (Rm 12. 11).
Nos países tropicais sofremos com a praga do mosquito da Dengue, da Zika e tantos mais que mudam nossos planos de viagem ou férias e, principalmente, provocam danos à saúde e até a morte. Para combater a doença, é preciso combater o mosquito, esvaziar os lugares onde a água fica acumulada e usar constantemente o repelente.
Existe um outro tipo de mosquito que gera outros problemas: é o mosquito da preguiça. Não me refiro à mosca tsé-tsé que existe em outros continentes e produz o sono na pessoa. Nem se trata de um mosquito, mas de uma consequência do pecado.
Feliz foi Adão, que na sua estada no paraíso não sofria com isso. Deus o colocou para cuidar do Jardim do Éden, fazer plantações e inclusive ter a honra de dar nome aos animais. Não demorou muito e, com a queda em pecado, tudo ficou mais difícil: sofrimento, dificuldade para produzir alimentos, terra que produz mato e espinhos, trabalhar no pesado para tirar da terra a comida necessária.
Muitos séculos depois, o apóstolo Paulo mostra aos cristãos de Roma que o bichinho da preguiça continua complicando a vida: não sejam preguiçosos, trabalhem com entusiasmo, sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor.
Deus não teve preguiça quando viu o homem perdido em seus pecados e afastando-se do seu Criador. Montou logo um plano alternativo de enviar seu único Filho a viver e morrer junto às outras criaturas. O próprio Jesus não teve preguiça ao lado dos discípulos, na cura dos enfermos, na evangelização do povo e no sofrimento diante da cruz. Trabalhou com entusiasmo e não foi preguiçoso. Em Jesus a salvação já foi realizada! Deus agora nos convida a servi-lo cheios de entusiasmo e fervor.
Oremos: Pai Celestial, ajuda teus filhos a servir-te com ânimo e entusiasmo nas coisas comuns da vida, amando e ajudando como fizeste com a gente. Amém.
“Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor” (Rm 12. 11).
Nos países tropicais sofremos com a praga do mosquito da Dengue, da Zika e tantos mais que mudam nossos planos de viagem ou férias e, principalmente, provocam danos à saúde e até a morte. Para combater a doença, é preciso combater o mosquito, esvaziar os lugares onde a água fica acumulada e usar constantemente o repelente.
Existe um outro tipo de mosquito que gera outros problemas: é o mosquito da preguiça. Não me refiro à mosca tsé-tsé que existe em outros continentes e produz o sono na pessoa. Nem se trata de um mosquito, mas de uma consequência do pecado.
Feliz foi Adão, que na sua estada no paraíso não sofria com isso. Deus o colocou para cuidar do Jardim do Éden, fazer plantações e inclusive ter a honra de dar nome aos animais. Não demorou muito e, com a queda em pecado, tudo ficou mais difícil: sofrimento, dificuldade para produzir alimentos, terra que produz mato e espinhos, trabalhar no pesado para tirar da terra a comida necessária.
Muitos séculos depois, o apóstolo Paulo mostra aos cristãos de Roma que o bichinho da preguiça continua complicando a vida: não sejam preguiçosos, trabalhem com entusiasmo, sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor.
Deus não teve preguiça quando viu o homem perdido em seus pecados e afastando-se do seu Criador. Montou logo um plano alternativo de enviar seu único Filho a viver e morrer junto às outras criaturas. O próprio Jesus não teve preguiça ao lado dos discípulos, na cura dos enfermos, na evangelização do povo e no sofrimento diante da cruz. Trabalhou com entusiasmo e não foi preguiçoso. Em Jesus a salvação já foi realizada! Deus agora nos convida a servi-lo cheios de entusiasmo e fervor.
Oremos: Pai Celestial, ajuda teus filhos a servir-te com ânimo e entusiasmo nas coisas comuns da vida, amando e ajudando como fizeste com a gente. Amém.
terça-feira, 5 de julho de 2016
MENSAGEM
Amigo verdadeiro
A cada dia parece que está mais difícil encontrar um verdadeiro amigo. Quando mais precisamos, os nossos supostos amigos nos abandonam, e não temos com quem contar. Amigo verdadeiro é Jesus Cristo. Ele nunca nos abandona. Sempre está presente e se coloca à nossa disposição para ouvir os nossos problemas através da oração. Cristo é nosso amigo, e ele provou isso quando morreu por nós na cruz, dando a sua vida para que pudéssemos escapar da morte eterna. Não há ninguém como Jesus. Ele fez tudo isso porque ele nos ama. Ele realmente é verdadeiro amigo. Ele quer apenas que confiemos nele. Que acreditemos que ele é o nosso amigo e o nosso salvador. Senhor Jesus, obrigado porque tu és o amigo por excelência que nunca me abandona. Ajuda-me para que eu seja amigo verdadeiro para os outros. Amém.
Oração:
Pai Celeste, eu te agradeço por tua bondade e cuidado para comigo. Sei que tu me livraste de muitos perigos. Peço que continues fortalecendo a minha fé em Jesus Cristo e que eu possa ser instrumento teu para iluminar a vida das pessoas e falar a elas do amor de Cristo, sendo verdadeiro amigo. Em nome de Cristo. Amém (hora luterana)
sexta-feira, 1 de julho de 2016
MENSAGEM
Auxílio nas tormentas!
A vida é cheia de tormentas. Muitas vezes chegam inesperadamente. Como uma grave doença, por exemplo. Todos já passamos por elas. Quando menos esperamos, os problemas aparecem. Ondas gigantescas de problemas e noites escuras de preocupações e provações tomam conta da nossa vida de uma hora para outra. Não conseguimos enxergar uma saída para tantos problemas.
Especialmente para estes momentos Cristo nos faz um convite: “Venham a mim, todos vocês que es...tão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso.” Cristo é a luz que dispersa a escuridão da nossa vida. Foi exatamente isto que sentimos há dois anos, quando inesperadamente uma gripe muito forte se instalou em nosso lar, acamando a Cleonice e eu. Confiar em Cristo e saber que o mais ele fará. Obrigado, Jesus, pela tua presença em nossa vida. Obrigado, Senhor, por nos restabelecer aos poucos em nossa saúde. Amém.
Especialmente para estes momentos Cristo nos faz um convite: “Venham a mim, todos vocês que es...tão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso.” Cristo é a luz que dispersa a escuridão da nossa vida. Foi exatamente isto que sentimos há dois anos, quando inesperadamente uma gripe muito forte se instalou em nosso lar, acamando a Cleonice e eu. Confiar em Cristo e saber que o mais ele fará. Obrigado, Jesus, pela tua presença em nossa vida. Obrigado, Senhor, por nos restabelecer aos poucos em nossa saúde. Amém.
Oração:
Generoso Deus, obrigado pela vida. Eu enfrento muitos problemas, mas não permitas que eu desanime, Senhor. Que eu possa ver sempre o lado bom da vida. Que em todos os momentos, especialmente nos maus, eu lembre sempre do grande amor de Cristo por mim. Isto eu te peço em nome do meu Salvador Jesus. Amém
Generoso Deus, obrigado pela vida. Eu enfrento muitos problemas, mas não permitas que eu desanime, Senhor. Que eu possa ver sempre o lado bom da vida. Que em todos os momentos, especialmente nos maus, eu lembre sempre do grande amor de Cristo por mim. Isto eu te peço em nome do meu Salvador Jesus. Amém
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