ANO NOVO - 2018, E SEUS PROBLEMAS!
Jesus disse a seus discípulos: “Não se tube o vosso coração; credes em Deus, crede amém em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14.1).
Hoje de manhã liguei meu computador e nele as Notícias Internacionais. Li a declaração do Secretário-Geral da ONU, Antônio Guetteres. Ele disse: Quando assumi meu posto no ano passado, declarei o ano de 2017, como o Ano da Paz. Convoquei todos a um esforço extraordinário em busca da paz. Infelizmente, vejo que não alcançamos o objetivo. O sinal de advertência chegou ao grau máximo: Vermelho. Estamos na eminência de uma guerra nuclear como no tempo da guerra fria. Só conseguiremos “Paz” se todos neste mundo estiverem disposto a buscá-la. – Li também a advertência aos meios sociais: Facebook e Twitter, etc. Eles estão sendo usados para proferir ofensas, insultos e espalhar ódio. Pessoas pedem novas leis e severas punições aos que as transgridam.
Além disso, a triste notícia de que a África do Sul está enfrentando sua pior seca dos últimos anos. Está secando. Se até abril não chover, a cidade do Cabo chega ao seu grão zero, em matéria de água. Há diversas turbulências climáticas no mundo. Nós no Brasil, apesar de nossos problema, ainda somos um país privilegiado em todos os sentidos. – Mesmo assim permanece a pergunta: O que nos trará o ano de 2018?
Valem-nos as palavras de Jesus e precisamos delas: “Não se turbe o vosso coração... crede em mim”, sejam lá quais forem as nuvens pretas no horizonte no mundo, no nosso país, ou para cada um individualmente, Jesus diz: “Que o coração de vocês não fique angustiado”. Alguém talvez dirá: Isto é fácil de dizer. Se você conhecesse os meus problemas... Sim, podes ter certeza, Jesus conhece seus problemas de ontem, de hoje e também do amanhã, e ele lhe diz: “Não se turbe o seu coração”. Como assim? –
Diante de problemas somos inclinados a olhar para nós mesmos, nossas possibilidades, julgando que nós temos que resolver e vencer. E neste caminho crescem nossas angústias. Jesus, no entanto, no chama à fé, isto é, a olharmos para ele, a darmos ouvidos a ele, a lembrar o seu amor por nós e de que tudo está em suas mãos. A fé se apega a Cristo, à sua graça, ao seu perdão, e confia no seu amor. Lembremos o hino: “A Deus cantai louvores / por seu imenso amor. / Socorre os sofredores / em toda sua dor. / Liberta de cuidados / o pobre coração / e salva os desolados / do medo e da aflição (HL 219.1).
A fé olha para a cruz de Cisto, para sua ressurreição e à saudação para seus discípulos: “Paz seja convosco” (João 20.19). E: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27). E: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16.33). A fé e apega à Palavra de Jesus. O Espírito Santo firma o consolo em nosso coração e nos torna aptos a amar. A fé confia naquele que toma o nosso coração em suas mais e o mantém. Ele nos antecedeu no sofrer, ressuscitar, subir ao céu e está ao nosso lado. Na comunhão com Cristo que enche nosso coração com o seu perdão, a esperança da vida eterna, do novo céu e da nova terra, nosso coração encontra paz.
O poeta Paulo Gerhard afirma no seu hino, HL 57: 2) “Nesse ano terminado, / nos tens abençoado, / graciosa e ricamente / no corpo, na alma e mente. 3) No decorrer dos anos / provamos dor e danos; / terror, angústia e guerra / assolam toda a terra. 7) Louvamos tua bondade / que vem da eternidade / e livra do pecado, por Cristo perdoado. 10) Escuta a nossa prece / e bênçãos oferece / a mim e a todo crente, / agora e eternamente”.
Abençoado 2018: Horst Kuchenbecker
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