O preço de uma vida!
“O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira? Pois não há nada que poderá pagar para ter de volta essa vida” (Mc 8.36-37).
Todos sonhamos com a felicidade, com uma vida sem violência, sem desastres e sem notícias ruins. Mas, quanto custaria uma vida assim?
Bem! Não há dinheiro no mundo que pague por isso, afinal, não há como comprar essa vida. Aliás, essa é uma das tentações atuais. O homem consumista acredita que tudo está ao seu alcance. Acredita que tudo pode ser comprado.
O ser humano vive em meio aos grandes contrastes do dia-a-dia. Trabalho e férias; bem e mal; saúde e doença; vida e morte. Bênçãos de Deus em oposição às consequências do pecado.
É preciso ficar atento quando alguém oferece uma vida de aparente calma e tranquilidade, sem problemas, somente com vitórias recheadas de bens materiais.
Quando vivemos os extremos diários, saúde e doença, amor e violência, abraço e soco, é normal desejarmos só as coisas boas. Mas, a vida cristã precisa ser vivida conforme o seguinte preceito: “Também nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus, e essa aprovação cria a esperança” (Rm 5.3-4).
O preço da verdadeira vida foi pago com a vida de Jesus, o Filho de Deus. “Quando Cristo veio e entrou, uma vez por todas, no Lugar Santíssimo, ele não levou consigo sangue de bodes ou de bezerros para oferecer como sacrifício. Pelo contrário, ele ofereceu o seu próprio sangue e conseguiu para nós a salvação eterna” (Hb 9.12). E em meio às dificuldades da vida o evangelho mostra como é que Deus nos aceita: é por meio da fé, do começo ao fim. Como dizem as Escrituras Sagradas: “Viverá aquele que, por meio da fé, é aceito por Deus” (Rm 1.17).
Oremos: Querido Deus, obrigado pela salvação. Obrigado por me mostrares que, nos extremos da vida, estando contigo nunca cairei no extremo da perdição. Graças te dou pelo teu Filho Jesus. Amém.
0 comentários:
Postar um comentário