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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

REFLEXÂO

Ilustração: Solte as amarras da tradição e do condicionamento 

     Você já pensou porque um elefante, animal enorme, fica preso a uma corda frágil, que com pouco esforço poderia ser rebentada?
     Isso ocorre porque o animal, quando ainda jovem e desconhecedor de sua força, era preso a uma frágil corda. Tentando escapar, faz algum esforço, mas não se livra da corda que o prendia. Ao fazer força, se machuca e, logo em seguida, desiste da tentativa de se livrar.
     Esta cena se repete por alguns anos. As tentativas de livrar-se foram inúteis. Ele se acostumou a não mais fazer força para alterar a sua situação de preso a uma corda. Se acomodou.
     Vencido pelas amarras, ele foi condicionado a aceitar que todos os seus esforços serão inúteis, para sempre. Desiste de tentar. Porém, se tivesse tentado ao se tornar adulto, facilmente romperia a corda e se livraria da “prisão tradicional”. Assim é que, depois de adulto, o gigante fica preso a uma fina corda que ele poderia romper com esforços insignificantes.
     A pergunta para nós é esta: Por que insistimos com certas tradições e costumes que só atrapalham a nossa vida espiritual e também atrapalham o trabalho da igreja? De tanto que estamos acostumados ou condicionados por determinadas tradições que, por comodismo ou por ... (teimosia?), continuamos presos a coisas (tradições) que impedem o desenvolvimento do trabalho missionário dinâmico. O que cabe a nós é identificar e eliminar as “cordinhas” do passado (tradições e condicionamentos inadequados para a atualidade) que ainda nos amarram, inibindo o potencial da Igreja, e “soltar as amarras” para desenvolvermos um trabalho cada vez mais vivo e conquistador de pessoas para o Reino de Deus, pois “CRISTO é PARA TODOS”!
                                                                         
                                                                                                                                             M.S.

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