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quarta-feira, 24 de julho de 2019

MENSAGEM DO DIA

REFLEXÃO
Bom dia! Numa certa ocasião estava Jesus orando. Quando terminou, um dos seus discípulos pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos. (v.1). O que é exatamente uma oração? Oração é aquele culto divino, em que apresentamos, com o coração e com os lábios, todos os nossos desejos a Deus e rendemos louvor e graças. É um diálogo do cristão com Deus. Quando falamos de oração, nos lembramos obrigatoriamente do Senhor Jesus, pois Ele é a maior referência que temos neste assunto. Qualquer leitura dos Evangelhos deixa muito clara a prática constante de oração na vida de Jesus. Ele é um exemplo. Sempre orava. Toda a sua vida foi alternada em agir, pregar o evangelho e orar. Nos momentos mais decisivos de sua vida, Ele orava ao Pai para tomar as melhores decisões. O apóstolo Paulo aconselha os cristãos à prática da oração: “Orai em todo o tempo” (Ef 6,18), “perseverai na oração” (Cl 4,2), “orai sempre e em todo o lugar” (1 Tm 2,8). “Antes de tudo recomendo que se façam súplicas, orações, petições, ações de graças por todos os homens” (1 Tm 2,1). Não é uma simples recomendação; é uma palavra de ordem, o que significa sem interrupção, sem suspensão, sem descansar.
No entanto, os ensinamentos de Jesus e os conselhos do apóstolo Paulo sobre a oração, parece ter perdido à sua real validade para boa parte da cristandade de nossos dias. Ora-se pouco. Muitos não têm tempo para orar; outros só oram quanto há necessidade. Enfim, perdemos a percepção da presença de Deus. Ignoramos sua companhia. Esquecemos suas promessas. Não confiamos no poder de Deus. Na verdade, nossas orações, muitas vezes, se assemelham mais as orações dos “gentios que não conhecem a Deus, e pensam que pelo muito falar serão ouvidos.” (Mt 6.7,8).
Precisamos pedir ao Senhor: “Senhor, ensina-nos a orar!” Quando pedimos a Deus para nos ensinar a orar, experimentamos grandes mudanças na nossa maneira de orar. Aprendemos a confessar as nossas dificuldades, esperar o agir de Deus, saber do que realmente precisamos, confiar nas promessas de Deus, mesmo que aparentemente nada esteja acontecendo. Aprender a orar é seguir a Jesus, sem buscar prestígio, sem esperar recompensa das pessoas, mas tendo a certeza de que sempre seremos recebidos na presença do Pai, que enviou seu Espírito para estar conosco todos os dias e em toda e qualquer circunstância. Precisamos orar e, caso não soubermos, simplesmente façamos como o discípulo de Jesus: "Senhor, ensina-nos a orar".
Um ótimo dia!
Alcemar Cabreira

domingo, 21 de julho de 2019

REFLEXÃO - SALMO 27


Bom dia! Durante a semana refletimos sobre o Salmo 27. Hoje,encerramos com o tema: A confiança de Davi no Senhor.
 Davi em sua oração entrega ao Senhor seu problema. Ele sente-se sozinho, lutando contra todos sem ter com quem contar. Ele expressa o que vem sentindo devido às circunstâncias. Apresenta a Deus as suas aflições e pede que o alivie. Davi sabia que podia confiar em Deus e que não seria envergonhado, não seria decepcionado. Ele procurou a ajuda do Senhor. Pediu socorro ao Poderoso, ao Deus Verdadeiro, ao Criador de todas as coisas.
Davi não confiava nas suas próprias forças, no seu poder político, nas suas riquezas, mas, ele depositava a sua confiança no Deus que pela sua bondade, suas misericórdias, sua compaixão pode tirar o homem do laço do inimigo, da morte, do pecado, das trevas. A confiança de Davi em Deus era plena, pois tinha absoluta convicção, fé, de que somente o Senhor podia livrá-lo das armadilhas, perdição e emboscadas deste mundo. Por isso, ele preferiu manter seus olhos elevados ao Senhor na expectativa de que receberia livramento do Senhor, de todos os laços que fossem atirados aos seus pés.
Precisamos também aprender a confiar em Deus. Confiar em Deus é uma atitude que temos de tomar todos os dias, ou melhor, ela deve estar impregnada em nossa mente, ainda que não enxerguemos propósitos nas circunstâncias que enfrentamos, nem nos desafios que somos obrigados a passar. Confiar significa ter fé, esperar, ter esperança em algo ou alguém, ter confiança. Deus é digno de nossa confiança. Ao contrário dos homens, Ele nunca deixa de cumprir as Suas promessas. Você já parou para pensar o quanto Deus age, mostrando seu amor e sua bondade em sua vida?
Onde Davi poderia ter depositado a sua confiança? Poderia ter depositado sua fé em muitas outras coisas, mas, escolheu confiar somente no SENHOR. Ele expressa esta confiança em Deus quando tinha que enfrentar as batalhas na sua vida. Agora, há uma imensa vontade do salmista de andar nos caminhos humildes de Deus, de amor e fidelidade diante das suas aflições. Ele suplica a Deus: “Ensina-me senhor o teu caminho e guia-me por vereda plana, por causa dos que me espreitam. (v.11).
O nosso caminho pode ser longo e cheio de perigos. Pode ser cansativo e perigoso. Mas se andarmos nos caminhos do Senhor, depositando a nossa confiança em Deus, a nossa alma achará repouso em meio às agitações da vida. Que o dia seja um momento de reflexão para colocarmos nossas vidas em harmonia com o nosso Deus! Lembrem-se: é tempo de perdão e arrependimento sincero, tempo de se redimir daquilo que o nosso coração e nossa consciência precisam se libertar para estar em paz com Deus, em paz consigo e com as pessoas do convívio próximo.
E você, tem confiado somente em Deus? Tem dado exemplo de fé e confiança em Deus? Não esqueça: Quando depositamos nossa confiança em Deus Ele jamais nos decepciona!
Um ótimo dia e um fim de semana abençoado!
Alcemar Cabreira

sábado, 20 de julho de 2019

CONSTRUÇÃO DO PAVILHÃO SOCIAL


Pavilhão Social da Igreja Luterana Santíssima Trindade de Prudentópolis.
Estamos chegando lá. Falta pouco para a conclusão.
Obrigado a todos os membros que de diferentes modos estão ajudando nesta obra. Nossa súplica é que Deus continue abençoando a todos.







sexta-feira, 19 de julho de 2019

EM DESTAQUE: EDITORA CONCÓRDIA

Editora Concórdia tem cinco títulos finalistas no Prêmio Areté
Cerimônia de entrega será no dia 1º de agosto, na Câmara Municipal de São Paulo, SP

Editora Concórdia tem cinco títulos finalistas no Prêmio Areté
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Editora Concórdia é finalista com cinco títulos, em quatro categorias, do Prêmio Areté 2019. Promovido pela Associação de Editores Cristãos (ASEC), o Prêmio Areté de Literatura foi criado em 1991.  De origem grega, a palavra Areté significa excelência. E seguindo esse conceito, mais de mil troféus já foram distribuídos, para publicações que se destacaram em diferentes áreas do segmento editorial cristão. A cerimônia de entrega do Prêmio Areté 2019 será na comemoração de 31 anos da ASEC, no dia 1º de agosto, na Câmara Municipal de São Paulo, SP. 
Veja quem são os finalistas da Editora Concórdia:
Categoria Curriculum Escola Dominical – Com Jesus: auxílios para escola dominical – Manual do Professor e Cadernos de Atividade 1 e 2.
Categoria infantil – Glint: o vaga-lume contador de histórias, de Magali Schmiedt
Categoria Jogos e brinquedos – Jonas, o reclamão, e Rutea corajosa, ambos de autoria de Artur Sanfelice Nunes
Categoria Liderança e Ministério – Direito Religioso: questões práticas e teóricas, de Thiago Rafael Vieira e Jean Marques Regina

quarta-feira, 17 de julho de 2019

SABER ESCOLHER O MELHOR

Feed de Notícias

TEXTO: LC. 10.38-42
TEMA: SAIBAMOS ESCOLHER A BOA PARTE
Vivemos num mundo de escolhas. Nossa vida é um jogo de escolhas. Escolhemos ficar em casa, escolhemos jogar bola, escolhemos visitar um amigo, o que fazer no final de semana. Precisamos, muitas vezes, analisar corretamente com objetividade para escolher o melhor diante das nossas escolhas. É justamente neste momento que ficamos preocupados quanto a forma de agir sem saber qual é a mais correta. Na verdade, é uma das coisas mais difíceis para administrarmos em nossas mentes. Sentimos um dilema diante das nossas escolhas. Mas devido a essa escolha nos tornamos ansiosos, deprimidos e confusos. A vida de Davi foi marcada por uma má escolha que o levou a cair em pecado. O pecado lhe trouxe tanta amargura, tristeza e agonia. Davi entrou em pânico e desespero com receio de ter sido abandonado por Deus. Será que você está pronto para fazer suas escolhas?
O nosso texto de hoje fala de escolhas e serve de orientação para fazer tal análise, ou mesmo um exame de nossas vidas, se realmente estamos escolhendo a boa parte que é a palavra de Deus. A passagem fala de um dilema enfrentado entre duas irmãs, uma deseja manter-se ocupada com os seus afazeres e outra deseja estar ao lado de Jesus. Marta fez tudo para oferecer uma boa acolhida ao seu hóspede. Afinal, era uma visita muito importante e merecia o melhor. Assim, ela preparou um trabalho com cuidado minucioso ao apresentar uma calorosa recepção. Preocupou-se com a arrumação da casa e tudo mais que envolve uma hospedagem. Corria apressadamente para a despensa, para a horta, para o fogão. Pretendia oferecer do melhor a Jesus. Mas ficou desanimada, inquieta, irritada, e começou a murmurar. O seu trabalho de amor estava se tornando uma tarefa pesada demais!
Todos nós sabemos como uma dona de casa corre quando chega um hóspede. Ela procura recebê-lo da melhor maneira possível. Nada deve ser esquecido! São inúmeros os pequenos preparativos que requerem a atenção de uma boa dona de casa. Podemos muito bem entender que Marta quisesse receber dignamente a visita de Jesus. Afinal, Jesus era uma pessoa importante. Deveria receber todas as honras possíveis. Porém se deixou levar pelo trabalho sem perceber que perdeu o foco em Jesus e na sua Palavra. Ela não pôde mais se conter. Saiu da cozinha e, olhando para Jesus, disse: "Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado sozinha com o serviço? Dize-lhe que me ajude!" (v.40). Marta estava ansiosa, preocupada, afadigada, aflita, com muitas coisas em seu coração, e ficou incomodada com Maria, porque ela estava aos pés de Jesus, tranquila descansando.
Jesus respondeu: "Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada". Por que Jesus repreende-a, Ela não estava recebendo aquele a quem não tem onde reclinar a sua cabeça? Não organizou Levi uma grande ceia sem que Jesus o condenasse? Parece-a me não tanto a falta de tempo e o estar atarefada ser o problema. A questão torna-se perigosa quando coloca o agir em concorrência nos seus serviços domésticos do que o ouvir da palavra de Deus. O que Jesus faz, respondendo a Marta, é recolocar as coisas em seus devidos lugares. Ele não diz que as suas preocupações não sejam importantes. Mas que elas jamais deveriam estar no topo das escalas dos valores, ou seja, em primeiro lugar.
Algo estava faltando na vida de Marta. Uma coisa que deve ocupar o primeiro lugar: a palavra de Deus. Esta coisa mais necessária, do que todos os seres humanos necessitam e que Marta não estava colocando em primeiro lugar. Isto não significa que Marta não cria, no Salvador. Mas deixou-se prender demais com as ocupações da casa. Preocupou-se unicamente em oferecer uma boa refeição a Jesus, esquecendo-se de cuidar das suas próprias necessidades espirituais.
Jesus também nos adverte. A sua advertência é dirigida a cada um de nós. Todos nós precisamos ser advertidos porque andamos preocupados demais com as coisas materiais. Diariamente, trocamos o tempo que deveríamos dedicar no nosso relacionamento com Deus, para realizarmos outras atividades que julgamos mais urgentes e importantes. Em meio às atividades rotineiras, dificilmente paramos para refletir ou para ouvir o que Deus requer através de sua Palavra. Normalmente, as pessoas colocam como primeira prioridade a comida, a roupa, o dinheiro, a família, a carreira. Mas existe algo que é mais importante que todas essas coisas: o Reino de Deus. Quando buscamos o Reino de Deus acima de tudo, Deus cuida de nossas outras necessidades. Nada é mais importante que o Reino de Deus.
Que Deus nos abençoe e que saibamos como Maria, sempre escolher a melhor parte: o reino de Deus.
Um ótimo dia!

sexta-feira, 12 de julho de 2019

SERMÃO PARA 5º DOMINGO APÓS PENTECOSTES (FINAL)

(Parafraseando o final do sermão para o próximo fim de semana, 13,14 de julho do Rev. Marcos Schmidt)
TEMA: Mas quem é o meu próximo?
Foi esta a pergunta de um mestre da Lei .....

(Final) Jesus contou esta história para mostrar como o nosso amor é limitado, é preconceituoso, é fraco. É uma história que coloca o nosso amor lá em baixo, num nível que não é amor.
Seria um amor impossível, se aquele Bom Samaritano não fosse o próprio Cristo, que deu tudo o que tinha para salvar a todos. 
E aí a Parábola se explica. O Bom Samaritano é Cristo, aquele que nos encontrou caídos no pecado, assaltados pelo Diabo. Estávamos sem nada, foi-nos roubado a imagem divina, a santidade, estávamos quase que mortos eternamente.
Foi aí que apareceu Jesus, cuidou de nossas feridas, usou o vinho do seu próprio sangue na cruz, nos levou até a sua presença e nos vestiu com as qualidades dele mesmo. E ele pagou toda a conta, não devemos mais nada.

Esta é por ASSIM DIZER, a charada da parábola: Jesus é o Bom Samaritano, é ele que cuida de todas as nossas feridas.
É neste sentido, que as Escrituras Sagradas dizem que : “nós somos a imagem de Cristo”. (Rm 8.29)
Por isto, a verdadeira pergunta não é: “quem é o meu próximo”? Feita pelo interprete da Lei.
A verdadeira pergunta é: quem sou eu, diante do meu próximo?
Através da fé que tenho em Jesus, agora eu sou a imagem do Bom Samaritano. E se eu sou a imagem do bom samaritano, eu sou a imagem de Jesus para ajudar aquele que está ao meu lado. Eu sou aquele que deve amar todo o próximo. Amém.

Cultos na Paróquia Santíssima Trindade de Prudentópolis dia 13 de julho : 15:30 h- Barra Mansa e 19:30 h- Nova Boa Vista
14 de julho - 9 h - Prudentópolis