SBB

domingo, 1 de dezembro de 2013

REFLEXÃO PARA DOMINGO

*NOVEMBRO – mês da Mordomia(administração) da Oferta –
ALVO do Planejamento da IELB –
Todas as congregações realizando Estudos de Mordomia da Oferta Cristã!
 
     Uma pequena reflexão para este mês de Mordomia.
     Depois de mais um estudo do PEM (Programa de Evangelização e Mordomia), realizado em nossa congregação, posso dizer: Como é bom falar de oferta na perspectiva de Deus. Como é salutar e enriquecedor quando podemos falar e viver o ofertar. Não me refiro ao nosso ato de contribuir financeiramente com uma Igreja dando o dízimo, pois isso, muitas vezes, não tem nada a ver com gratidão ou oferta.
     É maravilhoso falar da oferta que Deus nos concedeu quando seu filho Jesus Cristo, voluntariamente e por amor, se doou para perdoar nossos pecados e nos dar a vida verdadeira.  Compreender o significado de oferta é compreender e crer que “Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
     Compartilhar e viver esta oferta de gratidão é maravilhoso, pois percebemos que com esta oferta de Deus em nosso favor nossa vida ganha um sentido novo e eterno. Percebemos que tudo o que fazemos aqui neste mundo é um ato de louvor pelo amor e perdão recebido.
     É lamentável quando nossa relação com Deus se limita a uma negociação. É lamentável quando ensinamentos dão mais valor para aquilo que sai da nossa conta bancária ao invés daquilo que aconteceu na cruz do calvário.
     Deus jamais lhe dirá: Oferte a mim. Se alguém lhe disser que você deve ofertar porque Deus exige, duvide, pois se o ato de ofertar não brotar de um coração agradecido não será oferta, mas sim pagamento ou barganha.  Não posso lhe dizer: Oferte ao Senhor, assim como também não posso exigir que você ame alguém. Ofertar e amar não se determina e sim se vivencia. Oferta e amor são atitudes e sentimentos que brotam de um coração que foi encoberto, que foi envolvido pelo amor e pelo perdão de Jesus Cristo.
     Diante desta realidade e compreensão, não devo perguntar quanto eu tenho que contribuir ou ofertar, mas sim, onde e como posso agradecer pela vida recebida.  E assim, nos sentiremos agradecidos por perceber que Deus usará nossos dons, nossos bens e nosso tempo para atender as necessidades das pessoas que nos cercam. Desta maneira enalteceremos juntos, o doador e mantenedor da vida, Jesus. 
Carlos Kracke – Pastor da CEL “Bom Pastor” de Blumenau

0 comentários:

Postar um comentário