SBB

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

FRASE DA SEMANA

"UM HOMEM DE HONRA ARREPENDE-SE DE UM ATO DESACREDITADO, MESMO QUANDO ESTE TENHA DADO CERTO".
 
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"O coração do sábio se inclina para a direita, mas o coração do tolo para a esquerda".
Eclesiastes 10.2

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ARTIGO PARA REFLEXÃO

O cristão e a guerra.

INTRODUÇÃO
- 3 diferentes posições em relação ao assunto: ativismo, pacifismo, seletivismo.
ATIVISMO
- “O cristão é obrigado, pelo seu dever de obedecer ao seu governo, de participar de todas as guerras”.
- Problema: no caso de guerras claramente injustas, sendo promovidas por motivações ímpias, pode o cristão simplesmente apelar para a obediência ao governo? (Cf. Amós 1.2-15 – a ira de Deus sobre nações que agiram com crueldade contra outros povos)
PACIFISMO
- “Nunca é certo participar de guerras”.
- Argumento: “Não matarás”; filhos de Deus não devem reagir ao mal com o mal; guerras resultam em grandes males e causam mais guerras.
- Problema: as guerras relatadas na Bíblia, em que o povo de Deus participou, com a bênção de Deus; o poder dado por Deus à autoridade, de “usar a espada” (Rm 13.4)
SELETIVISMO
- Algumas guerras são justificáveis; mesmo o cristão poderia participar delas, sem estar pecando. Outras não se justificam e o cristão deveria agir com sua consciência e não participar dela, assumindo as conseqüências de seu ato.
- Nem sempre se deve obedecer à autoridade (Dn 3; Dn 6; At 4.18-20; 5.27-29; Ex 1.17,19-21).
- Em alguns casos Deus mesmo ordenou a guerra, contra povos ímpios (Dt 20.16,17) e deu auxílio ao seu povo na guerra (2 Cr 13.15,16).
- É certo que Deus deu à autoridade poder para tirar a vida de pessoas merecedoras de castigo (Gn 9.6; Ex 21.26; Rm 13.4).
- Jesus falou da necessidade dos discípulos terem uma espada (Lc 23.36), não para uma batalha espiritual, mas para proteção da vida física.
- É certo o uso da força para proteção de inocentes (Gn 14.1-17; 1 Sm 23.1,2; At 22.25-29).
- Mesmo em uma guerra justa, o indivíduo será culpado de assassinato se matar por um desejo pessoal, por ódio, vingança, etc.
- Pode uma guerra atômica ser moralmente justa? “O seletivismo aplica-se somente à guerra limitada que visa libertar um povo da agressão maligna e conservar uma comunidade que progrida depois da guerra” (N. Geisler, Ética Cristã, 151).
PRINCÍPIOS ÉTICOS
- Algumas perguntas que têm de ser respondidas para se verificar se uma guerra é justa:
1) A guerra acontece sob a ordem de autoridade legítima?
2) Está sendo conduzida dentro de padrões aceitos internacionalmente?
3) Está acontecendo para resgatar direitos que foram violados?
4) Todos os meios pacíficos para resolver o problema foram exauridos?
5) A destruição causada será excessiva comparando-se aos objetivos a serem alcançados?
6) Está ocorrendo com base em intenções justas ou por propósito de agressão?
7) Os resultados trarão maior oportunidade para justiça e liberdade do que se não houver aquela guerra?
(Retirado de: Guidelines for Crucial Issues in Christian Citizenship [Orientações sobre Questões Críticas na Cidadania do Cristão]; Comissão de Teologia e Relações Eclesiais, da LC-MS, 1968)
CONCLUSÃO
- o cristão precisa decidir responsavelmente, perante Deus, diante da possibilidade de uma guerra. Sabe que cada guerra é uma conseqüência do pecado no mundo, que aponta para o fim total que um dia virá (Mt 24.6-8). Mas, em todo o tempo sua atitude será de orar para que haja paz (Jr 29.7; 1 Tm 2.1,2) e para que o Evangelho possa ser anunciado, a fim de que as pessoas tenham paz com Deus, por meio de Cristo, e vivam em amor a Ele e ao próximo.

domingo, 25 de janeiro de 2015

MENSAGEM DE DOMINGO

Entre lágrimas e risos

      “O Senhor fez grandes coisas por nós, e por isso estamos alegres” (Sl 126.3).
            Milhões de pessoas comemoraram e se alegraram em 1989 quando foi derrubado o muro de Berlim, que separava famílias, amigos e uma nação. Se, daqui do distante Brasil fomos motivados a nos comover, imaginem quantas lágrimas e risos brotaram daqueles cidadãos ao ver raiar a liberdade.
            O Salmo 126 também fala de lágrimas e risos de alegria. É um hino de vitória pela liberdade após longo período de escravidão na Babilônia. Durante esse tempo, em meio a sofrimentos, dificuldades e trabalhos forçados, ouviram a zombaria de cidadãos de outras nações. Mas agora, vendo-os em liberdade, as outras nações dizem: “O Senhor fez grandes coisas por eles”.  E os israelitas respondem entre lágrimas de alegria e risos: “De fato, o Senhor fez grandes coisas por nós e por isso estamos alegres”.
            O povo de Deus no Século 21 também vive entre lágrimas e risos. Mesmo morando “num país tropical abençoado por Deus”, há escravidões que oprimem, dividem e matam. Falamos do pecado, dos prazeres, do egoísmo e do comandante das forças do mal – o Diabo.
            Nossa liberdade plena e perfeita temos em Jesus. Ele pagou o preço da nossa libertação com seu sacrifício no Calvário. Ele venceu as forças do mal e esmagou a cabeça de Satanás – a astuta serpente – debaixo dos seus pés.  Sempre que choramos a morte de um jovem consumido por drogas, uma morte brutal no trânsito ou por uma família que se divide, somos consolados pelo nosso gracioso Deus que nos ama e perdoa. Choramos lágrimas de arrependimento e recebemos de Deus o sorriso de alegria por uma consciência em paz, perdoada e tranquila. Porque “se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres”.
Oremos: Obrigado, Senhor, pelos teus grandes feitos que nos alegraram no passado e nos alegram no presente tempo. Continua conosco no futuro para que, entre lágrimas e risos, possamos viver na tua presença. Amém.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

FRASE DA SEMANA

"SE AMAS A VIDA, ENTÃO NÃO DESPERDICES O TEMPO, POIS A VIDA É FEITA DELE".
 
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"Senhor... lembra-te de quão breves são os meus dias..."
Salmo 89.47

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

IMAGEM DA SEMANA

Um pé de onze-horas quis nascer numa fresta da calçada e veja no que deu.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

ARTIGO PARA REFLEXÃO

O que é eutanásia?

I. O QUE É EUTANÁSIA?
- Eutanásia = “boa morte”
- envolve a intervenção direta, com ou sem o consentimento da pessoa, levando-a à morte.
- é preciso diferenciar entre tirar a vida e deixar alguém morrer (ou: deixar de manter artificialmente vivo)
II. VIDA E MORTE – VISÃO BÍBLICA
- Deus, o Criador, Redentor e Santificador da vida: ninguém é “dono” da vida, nem sua, nem de outrem. Vida é dom de Deus!
- a realidade inegável da morte – Sl 89.48; Rm 6.23a; 1 Co 15.26.
- a morte à luz da obra de Cristo – 2 Tm 1.10; Rm 6.23b.
III. PRINCÍPIOS GERAIS
(Retirados de Report on Euthanasia and Guiding Principles – da Comissão de Teologia e Relações Eclesiais da LC-MS – Igreja Luterana nos EUA)
1. Eutanásia envolve suicídio e/ou assassinato. É, portanto, contrário à vontade de Deus.
2. Somente Deus, sendo o Criador, sabe com certeza se uma doença ou dano físico é incurável.
3.Quando os poderes do corpo, dados por Deus, para sustentar a própria vida não mais podem funcionar e os médicos, no seu julgamento profissional, concluem que não há esperança real de restabelecimento, mesmo com instrumentos para manter a vida, um cristão pode, de boa consciência, “deixar a natureza tomar seu curso”.
4. Administrar medicamentos contra a dor, mesmo com o risco de abreviar a vida, é permissível, desde que isto não envolva a escolha pela morte, seja como meio ou como fim.
5. É um procedimento ético bom que o médico requeira e receba uma declaração assinada pelo paciente, se competente para consentir, ou pela pessoa mais próxima da família, concordando com a inutilidade de “esforços heróicos” adicionais e consentindo na interrupção de tratamentos.
6. Cada pessoa, não importa o quão enferma e socialmente inútil possa parecer, merece ser aceita como alguém criado por Deus.
7. Apesar de que o sofrimento é um intruso na vida, ele dá oportunidade para testemunho e serviço cristãos.
8. Freqüentemente o tempo antes da morte está tão envolvido em mistério, que ninguém deveria forçar a interrupção da ação da pessoa [no caso de um cristão] que, através do Espírito Santo [Rm 8.26], está em contato com seu Criador e Redentor.
9. A morte não é apenas um evento físico, mas um decisivo evento espiritual para cada pessoa.
10. Quaisquer decisões tomadas nesta área tão complexa, e quaisquer ações, que posteriormente venham a ser reveladas como pecaminosas, foram redimidas pelo perdão que é de todos os que colocam sua confiança na obra e méritos do Salvador e Redentor da humanidade.
IV. OBSERVAÇÕES FINAIS
- Em uma situação de morte, ou de sofrimento extremo, há de manifestar-se a importância do amor fraternal, do cuidado que os irmãos na fé oferecem ao que não pode, nesta hora, sentir a dor da solidão – Jo 9.3,4; 1 Jo 3.18.
- Nas decisões difíceis, envolvendo vida e morte, continuamos a ter onde buscar amparo: 1 Pe 5.7

domingo, 18 de janeiro de 2015

MENSAGEM DE DOMINGO

Deus dá o Espírito

“O Senhor Deus me deu o seu Espírito, pois ele me escolheu para levar boas notícias aos pobres” (Is 61.1).
            Um pastor tinha um jeito simples de ensinar como o Espírito Santo vem ao nosso coração. Dizia que para irmos a algum lugar usamos veículos. Assim também, para vir a nós, o Espírito Santo usa veículos – Palavra e Sacramentos, os quais conhecemos como os meios da graça.
            No livro do profeta Isaías, capítulo 61, versículo 1º, lemos as seguintes palavras: “O Senhor Deus me deu o seu Espírito, pois ele me escolheu para levar boas notícias aos pobres.” Essa profecia aponta para a vinda do Messias. Deus a revelou numa época em que ainda não tínhamos a Bíblia como hoje a temos. Hoje temos a Palavra e Jesus instituiu os Sacramentos do Santo Batismo e da Santa Ceia pelos quais promete e dá perdão de pecados, vida e salvação.
            Em meio a uma diversidade de religiões que enfatizam milagres com hora marcada, curas, carros importados e mansões, às vezes nos perguntamos: será que temos o Espírito Santo?
            Nestas horas é vital o apego à Palavra e às promessas de Deus. Ele diz que dá o Espírito Santo e o dom da fé pela pregação da Palavra de Cristo. Ele diz também que quando a criança é batizada com água e em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, é colocada dentro do corpo de Cristo – a Igreja.  Diz ainda que na Santa Ceia o Espírito Santo fortalece a fé do comungante e lhe dá a certeza do perdão dos pecados.
            Assim, apesar das fraquezas na luta diária contra o pecado e o Diabo, podemos estar certos do que o Espírito de Deus habita nos que creem em Jesus Cristo. E pelo poder do Espírito Santo, através dos meios da graça, somos motivados a levar boas notícias aos pobres de espírito, animar os aflitos, anunciar libertação aos escravos do pecado e consolar os que choram.
Oremos: Bondoso Deus, dá-me o teu Espírito e capacita-me para levar boas notícias aos pobres de espírito e para consolar os que choram pelos seus pecados. Em nome de Jesus. Amém

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

FRASE DA SEMANA

"HOMENS SUPERFICIAIS ACREDITAM NA SORTE... HOMENS FORTES ACREDITAM EM CAUSA E EFEITO".
 
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"Não vos enganeis: Deus não se deixa escarnecer. Tudo o que o homem semear, isso também ceifará".
Gálatas 6.7

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

IMAGEM DA SEMANA

Pôr do sol no interior de Prudentópolis - Linha Marcondes

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

ARTIGO PARA REFLEXÃO

Como tomar decisões?

PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA DECISÕES QUANTO À VIDA
INTRODUÇÃO
- Expectativa de vida crescente – questões desafiadoras que surgem
- Exemplos – eutanásia; aborto
I. NÃO PRECISAMOS SEGUIR SOZINHOS
- Deus nos conhece e ama mais do que nós próprios nos conhecemos e amamos (Sl 103.11-14
- Sabemos que Deus está pronto e perto de nós para ajudar-nos nas decisões mais complexas (Hb 13.5c)
- Deus tem uma vontade em relação a nós, acima de qualquer outra – 1 Tm 2.4; Jo 15.4,5
- É atitude sábia que alguém lutando para decidir sobre um assunto difícil busque conselho de seu pastor ou de um(a) irmão(ã) na fé (Rm 12.4-8; Ec 4.9,10)
- Deus quer nos ouvir, ajudar e atuar através de nós – Is 48.17; Sl 50.15; Fp 2.13
II. DIGNIDADE E VALOR DO INDIVÍDUO
- Aos olhos de Deus, o Criador e Mantenedor – Sl 139.13-16; Mt 10.29-31
- Aos olhos de Deus, que tem uma perspectiva eterna para nossa vida – Mc 8.36,37
- Aos olhos de Deus, que considera a nossa vida pelo preço da vida de Seu Filho – 2 Co 5.14,15
III. NÃO PODEMOS FUGIR ÀS CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO EM NOSSO MUNDO
- Sofrimento e morte não são da vontade de Deus
- São consequência do pecado (afastamento da criatura de seu Criador) – Rm 3.23; 6.23a
- Deveríamos, por isso, nos “conformar” com doença e morte, sem buscar solução possível nos meios que o próprio Deus dá? (Jo 9.1-7)
IV. AUTONOMIA
- “autonomia”= lei para si mesmo (“O direito do indivíduo de fazer suas escolhas sem coação por outros. Este direito básico é um dom tremendo e uma grande responsabilidade dada por Deus aos que criou para serem a Sua imagem.”)
- Somos sempre e completamente “autônomos”? Há limites?
- autonomia na vida cristã – 1 Co 10.23,24; 1 Pe 2.16
V. DIFERENÇA ENTRE “NÃO FAZER MAL” E “FAZER O BEM”
- um exemplo – ajudar até onde a lei exige!
- a aplicação de Jesus à “não-maleficência” e à “beneficência” – Mc 10.17-22; Mt 5.43-48
- O 5º mandamento – explicação de Lutero no Catecismo Menor (pg. 91 do Hinário)
VI. JUSTIÇA PARA TODOS
- Fé tem algo a ver com questões “políticas”? (aborto, eutanásia, guerra, etc)
- o amor de Deus se dirige a todos. Ele tem um cuidado especial com os necessitados (Dt 10.17,18; Sl 10.14)
COMO TOMAR DECISÕES ?
I. . A NECESSIDADE DE DECIDIR
- “A liberdade do homem é sua servidão. … Existe uma escolha que ele não pode fazer: Não pode deixar de escolher. Ele não pode fugir de sua liberdade; ele é forçado a ser livre. Quer ele goste ou não, quer ele acredite ou não, ele tem que viver tomando decisões constantes e inevitáveis”. (George W. Forell, Ética da Decisão, 23)
- A questão: que princípio há de reger nossas decisões?
II. DIVERSOS TIPOS DE ÉTICA DA DECISÃO
A) Não Religiosas
- Imediatismo – agir por reação a um estímulo; seguir uma inclinação natural. Ex.: Bebê.
- Da Tradição – tentativa de concordar com o hábito dominante. Problema: não distinção entre questões essenciais e periféricas (não fundamentais).
- Hedonismo – busca de prazer. Ex.: “As pessoas se sentem bem aqui; portanto, aqui é bom!” “Me sinto bem ajudando os outros”.
- Naturalismo – sobrevivência do mais apto (=forte).
- Relativismo – “Cada cabeça, uma sentença!” “Todas religiões são boas.”
- Estética – torna a vida mais bonita, agradável.
- Existencialismo – valem as coisas do aqui e agora; não se pensa no futuro.
- Intuição – cada um segue sua consciência e julga que isso pode ser lei.
- Racionalismo – o certo e errado, pelo uso do raciocínio lógico.
B) Religiosas
- Legalismo – tentar atingir o objetivo pela lei. Obediência é palavra-chave. Ser cristão é seguir leis, regras, regulamentos.
- Misticismo – ênfase no sentimento religioso, nas emoções. Normalmente foge dos problemas da sociedade.
- Racionalismo – o problema é a ignorância; se temos a razão clara, decidimos corretamente.
- Nenhuma destas acima é aceitável em si!
- O problema de todas estas “Éticas”:
antropocentrismo! Decisões que não levam em contra a centralidade da fé em Cristo!
III. A BASE PARA A ÉTICA CRISTÃ
- Homem – criação de Deus
- Pecado original e pecados
- o pecado capital: descrença!
- a Lei de Deus: “A Lei sempre acusa” (Filipe Melanchthon) – Rm 3.19,20
- O Evangelho: Cristo por nós! Perdão e nova vida pelo poder do Espírito Santo!
- A força impulsionadora da vida cristã:
2 Co 5.14-17
IV. AUXÍLIOS PARA UMA BOA DECISÃO
A) PONTO DE PARTIDA:
- partimos da justiça em Cristo
- perfeição não é alvo, mas base (perfeição cristã = perdão dos pecados, pela fé em Cristo) para ação ética
- a fé é ativa no amor – Gl 5.6
B) CONSIDERAÇÕES PARA UMA BOA DECISÃO
1. A Lei Invariável = Os Dez Mandamentos + Parêneses (A nova vida, pela fé em Cristo, conforme as Epístolas do NT)
2. As Leis Variáveis:
- “ordem” a qual pertencemos (família, sociedade, igreja)
- nossa “vocação”- filho, pai, mãe, irmão, governante, povo, diretoria, membro da congregação, pastor, etc)
3. Oração (Deixar Deus ser Deus em nossa vida)
4. Decisão
5. Resultado:
- se acertamos- louvor a Deus
- se erramos – arrependimento; nova decisão (se possível)

domingo, 11 de janeiro de 2015

MENSAGEM DE DOMINGO

A maravilhosa graça

“Assim como a terra faz crescer as árvores e no jardim o chão faz brotar o que foi semeado, também o Senhor Deus fará com que brote a sua salvação” (Is 61.11).
 
            Um pai educou seu único filho com o maior cuidado para fazer dele um bom cidadão. Após uma adolescência conturbada o jovem envolveu-se com más companhias, começou a usar drogas, prostituiu-se e finalmente entrou para o mundo do crime. Perguntado por um repórter o que pensava sobre tudo isso, o pai respondeu: Foi o destino que quis assim.
            Muitas vezes, em outras situações, ouvimos a mesma explicação. Foi o destino, o carma, estava tudo pré-determinado. A Palavra de Deus não nos permite tirar essas conclusões. Se tudo já fosse pré-determinado, Deus nos faria escravos do destino, mas não é assim.
            A Bíblia nos diz que “assim como a terra faz crescer as árvores e o chão faz brotar o que foi semeado, também o Senhor Deus fará com que brote a sua salvação”. E todas as nações cantarão hinos de louvor a ele. A maravilhosa graça do nosso Deus é concedida a todos, sem distinção. Deus não criou o ser humano para ser escravo do seu destino ou para pagar carmas de gerações passadas. Pelo contrário, Deus deseja que todos sejam salvos, isto é, pessoas de todas as raças, sem distinção. Sua maravilhosa graça é universal. E para que a salvação esteja ao alcance de todos, Deus enviou o seu próprio Filho Jesus Cristo, que pagou nossa culpa numa cruz com o seu próprio sangue.
            Tudo está pronto. Todos os nossos pecados já foram pagos. Toda a nossa culpa já foi perdoada. Só uma coisa é necessária. Que o ser humano creia. E essa fé também é obra de Deus Espírito Santo, através dos meios da graça. Que a maravilhosa graça de Deus console todos aqueles que estão passando, ou já viram passar pelo vale da sombra da morte os seus entes queridos.
Oremos: Graças te damos, Senhor, porque a nossa vida não está presa à escravidão do destino, pois temos um Pai gracioso que nos guia e nos conduz. Por Jesus Cristo, nosso Salvador. Amém

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

FRASE DA SEMANA

"HÁ ALGO QUE ENFRENTA SOZINHO O IMPACTO DA VIDA EM TODA A SUA EXTENÇÃO: UMA CONSCIÊNCIA TRANQUILA".
 
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"Amados, se o coração não nos condena, temos confiança para com Deus".
1 João 3.21

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

VÍDEO DA SEMANA

 
PELOS PRADOS E CAMPINAS VERDEJANTES EU VOU!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

IMAGEM DA SEMANA

Igreja do Rito Católico Ucraniano - Linha Marcondes, Prudentópolis-PR

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

ARTIGO PARA REFLEXÃO

Qual é a visão cristã sobre o aborto?


 I. INTRODUÇÃO
- o termo “aborto”: “a ação de expulsar do útero o produto da concepção” (Dicionário).
- neste estudo: ação premeditada.
II. HISTÓRICO
- Cerca de 2000 a.C – China – uso do mercúrio para induzir o aborto
- 1800 a.C. – Código de Hamurabi – proibição do aborto.
- 1550 a.C. – papiro Ebers, do Egito – orientações para induzir o aborto
- Juramento de Hipócrates – “não ajudarei a uma mulher a buscar o aborto”.
- Grécia e Roma – técnicas de aborto.
- Ética judaico-cristã – aborto = crime.
III. QUANDO INICIA A VIDA HUMANA?
- muitas respostas: na concepção; na implantação do embrião na parede uterina; movimentação do bebê; nascimento.
- Suprema Corte Americana (1973): bebês não nascidos não são legalmente pessoas a serem protegidas pela Constituição.
- Jó 10.9-12; Sl 139.13-16; Sl 51.5; Lc 1.41
IV. O PRINCÍPIO GERAL
- Sendo a vida um dom de Deus e tendo ela dignidade que vem do próprio Deus, independente do estado em que esta vida se apresente ou do que ela pode oferecer à sociedade, a prática do aborto premeditado se constitui em uma ação basicamente contrária à vontade de Deus, constituindo-se em pecado contra o 5O mandamento: “Não matarás”.
- um texto bíblico controverso: Ex 21.22,23
V. SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
Casos não justificáveis:
1. Aborto como controle de natalidade
2. Por razões sócio-econômicas
3. Gravidez não desejada
Caso de difícil justificativa:
- Criança com problema físico e/ou mental
(a questão que na verdade muitas vezes existe não se refere à felicidade futura da criança, mas ao desconforto que isto gerará aos pais!)
Casos no limite da decisão ética:
1. Para proteger a vida ou saúde da mãe
- quando a vida da mãe está em jogo
- quando a saúde da mãe (física e mental) sofrerá irreversivelmente
- amor sacrificial da mãe
2. Em caso de estupro ou incesto
VI. O APOIO DOS IRMÃOS NA FÉ
- o problema de viver em uma sociedade permissiva – Sl 1.1
- uma triste verdade: muitos estão mais prontos a condenar do que a agir como Cristo agiria!
- a importância do apoio cristão, com uma palavra de admoestação ao que errou e de consolo ao que está em aflição – Gl 6.1,2; 1 Jo 3.18-20

domingo, 4 de janeiro de 2015

MENSAGEM PARA DOMINGO

Um simples pastor

“Irmãos, pedimos que respeitem aqueles que trabalham entre vocês, isto é, aqueles que foram escolhidos pelo Senhor para guiá-los e ensiná-los” (1Ts 5.12).
  
            Não é raro ouvir a seguinte afirmação: “Sou um simples pastor”. É uma frase que soa bem aos ouvidos porque demonstra a humildade, o “esvaziamento do eu” para exercer a sublime vocação que Deus lhes confiou. Quando essa vocação é exercida com fidelidade, vê-se o quanto é sublime o ofício pastoral. Por isso Martinho Lutero, num dos seus escritos, diz que os pastores são as mais preciosas joias da Igreja. E incentiva os cristãos do seu tempo a cuidarem bem dos seus pastores.
            Muitas vezes o ofício pastoral é tratado com zombaria e desprezo. Talvez por culpa de alguns que se intitulam pastores, mas fazem de suas “igrejas” verdadeiras franquias, onde são os donos absolutos de um “rentável negócio”. Infelizmente nem todos os formadores de opinião, ao fazerem seus comentários sobre esse tema, conseguem separar o joio do trigo e enfiam todos no mesmo saco.
            As pessoas que amam a Jesus e a sua Igreja sabem valorizar o ofício pastoral. Saberão também respeitar aqueles que foram escolhidos pelo Senhor para guiá-los e ensiná-los. Sabemos, no entanto, que esta é uma via de mão dupla. O apóstolo Paulo diz que são merecedores de dobrada honra os pastores que se esforçam na pregação do evangelho e no ensino de palavra de Deus.
            Lembremo-nos sempre de agradecer a Deus pelos nossos pastores. Também quando eles nos repreendem e nos admoestam, quando necessário. Eles foram colocados por Deus para fazer esse serviço e é a Deus, acima de tudo, que prestarão contas do seu trabalho. E em nossas orações supliquemos a Deus que desperte vocações ministeriais e conceda fiéis pastores à sua Igreja.
Oremos: Obrigado, Senhor, por todos os pastores. Abençoa a Igreja e concede bons e fiéis obreiros, pessoas simples, mas ao mesmo tempo joias preciosas da Igreja. Amém.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

FRASE DA SEMANA

"NINGUÉM JAMAIS DISSE EM SEU LEITO DE MORTE: EU GOSTARIA DE TER PASSADO MAIS TEMPO NO MEU TRABALHO".
 
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"Olhei para todas as obras que as minhas mãos fizeram, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e vi que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol".
Eclesiastes 2.11

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015