Estimada igreja!
Neste final de semana nosso CULTO DOMÉSTICO será em forma de vídeos. Siga os links abaixo, em azul. Boa reflexão.
Estimada igreja!
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Martinho Lutero nasceu em Eisleben, Alemanha, em 1483 e faleceu em 1546. Era filho de um administrador de minas. O pai dele queria que ele estudasse Direito, o que ele fez, mas em 1505, após quase ter morrido durante uma violenta tempestade, ingressou na ordem dos agostinianos, onde foi Frei. Lutero enfrentou conflitos pessoais, conflitos de consciência. Para ele, Deus era um juiz severo, que punia os pecadores. Era o que lhe fora ensinado. Ele não conhecia o amor de Deus. Em certa ocasião encontrou o texto de Rm 1.17b: “O justo viverá por fé”. Este texto bíblico o impactou profundamente. Pesquisou mais e mais, finalmente chegando à convicção, à base dos textos do Evangelho, que os seres humanos somente podem ser salvos pela graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo. A fé na graça de Jesus Cristo, e não as obras dos homens, é a única maneira de alguém ser salvo.
No dia 31 de outubro de 1517, publicou as 95 Teses, nas quais se manifestou claramente contra os erros da igreja de então, expondo também verdades, baseadas na Sagrada Escritura. Este documento foi afixado na porta da igreja da cidade de Wittenberg para ser visto por muitas pessoas.
Alguns pontos da Reforma afirmados e defendidos por Lutero:
1. Justificação pela fé: A pessoa é salva pela graça de Deus, por meio da fé e não pelas obras da pessoa. O perdão dos pecados não é obtido com compra de Indulgências, mas pela graça de Deus por meio da fé, conforme escreve o apóstolo Paulo: “Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus” (Ef 2.8 – NTLH). (Sola Fide + Sola Gratia).
2. A única fonte da verdade. A Bíblia, inspirada por Deus, é a única fonte da verdade revelada e suficiente para a humanidade e não a tradição ensinada pela Igreja. (Sola Scriptura).
3. Leitura e interpretação da Bíblia. Antes de Lutero, apenas o clero podia ler e interpretar a Bíblia. Lutero ensinou que todos os cristãos podem ler e interpretar os textos sagrados. A leitura e interpretação das Sagradas Escrituras não era competência só do clero e da hierarquia da igreja.
4. Adoração. Lutero combateu a adoração (culto) aos santos e às imagens religiosas. Ensinou, a partir da Bíblia, que somente Deus deve ser adorado e somente a ele se deve prestar culto: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e somente a ele darás culto” (Mt 4.10b).
Lutero não tinha a pretensão de criar uma nova igreja (ou religião). Ele pretendia restaurar a verdade bíblica na igreja católica, acentuando especialmente a verdade evangélica.
Um momento crítico foi a Dieta de Worms, convocada para resolver a crise que se instalara na época. Lutero foi chamado à presença da Dieta para se retratar e negar o que ele estava escrevendo, ensinando e pregando. Lutero não negou a sua fé, mesmo sabendo que corria o risco de morte. Desafiou a Dieta a provar pela Palavra de Deus que ele estava errado. O resultado foi a excomunhão de Lutero em 1521 e sua declaração como herege pelo Edito de Worms.
Frederico III abrigou Lutero por quase um ano no Castelo de Wartburgo, onde ele traduziu a Bíblia para a língua alemã – para que o povo pudesse ler a Palavra de Deus. Esta tradução foi uma grande bênção para o povo alemão.
Hoje temos a Bíblia traduzida para a língua de muitos países. A Palavra também é divulgada através de uma farta literatura em que expõem a verdade bíblica na língua de muitos povos. Muitas igrejas pregam e ensina esta verdade. Louvado seja Deus por esta obra generosa.
Assim como Deus agiu através de Lutero e outras pessoas no passado, também hoje ele quer atuar através de nós para a divulgação do santo Evangelho para a salvação de muitos.
Martinho Sonntag
Será hoje?
Padrinhos não são testemunhas de uma cerimônia apenas. Muito mais do que isso, são pessoas que testemunharam uma obra divina.
Por que procuramos por padrinhos? Você já se questionou por que pais escolhem pessoas para se colocarem diante do altar na condição de padrinhos da criança a ser batizada? E o que direciona os pais na escolha dos padrinhos?
Mas antes disso é importante relembrar, em poucas palavras, qual a razão do Batismo. Palavras estas que transcrevo da Dogmática Cristã, de John T. Mueller: “De acordo com a Escritura, o Batismo não é mera cerimônia ou rito eclesiástico, porém um meio da graça verdadeiro... pelo qual Deus oferece e transmite às pessoas os méritos que Cristo adquiriu para a humanidade por sua satisfação vicária” (At 2.38).O Batismo é Sacramento. Um dos meios pelos quais Deus quer trazer pessoas para junto de si e levá-las para o Céu. A partir do Batismo, mesmo um recém-nascido, em sua ingenuidade e incapacidades, torna-se cristão, nova criatura, de real e verdadeira fé em Cristo Jesus.
Lutero vê isto como o início de uma caminhada junto ao Salvador. Por isso, quanto ao Batismo, ele diz: “Quando os filhos de Israel desejavam voltar à penitência, relembravam, antes de tudo, o êxodo do Egito. E com essa lembrança voltavam a Deus que os havia libertado... Quanto mais devemos nós recordar nossa saída de nosso Egito”. E continua: “Por isso compreenderás que tudo o que fizermos nessa vida para servir à mortificação da carne e à vivificação do espírito diz respeito ao Batismo”.
Sob esta ótica, toda a vida cristã é uma repercussão do Batismo. O que acontece é que assim como um ser humano, por sua natureza pecaminosa, não procura a Deus, tampouco deseja servi-lo, assim também uma criança não vai até a pia batismal por conta própria, senão levada pelos pais e padrinhos.
É cumprimento da ordem de Jesus: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).
O problema é que, por vezes, este versículo é isolado. Com prontidão os pais vão à procura de padrinhos, agendam a data do Batismo, procuram uma roupinha para o bebê... mas fica por isso. Ao contrário do que disse Mueller, faz-se do Batismo uma “mera cerimônia ou rito eclesiástico”.
Porém, o texto de Mateus não acaba ali. Jesus continua: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28.20a). É certo que o Batismo cria a fé; mas na sequência vem o ensino. Agora a criança precisa aprender sobre esta fé. Precisa saber melhor a respeito do seu Salvador. Precisa aprender as virtudes cristãs e, com palavras e exemplos, toda sorte de boas obras. Ter sua fé alimentada para que possa crescer espiritualmente. Agora é a hora de conhecer o que Jesus ensinou.
Estando a congregação de acordo com o Batismo, e sendo parte da família de Deus para dentro da qual o batizando é trazido, torna-se responsável pelo cuidado espiritual daquela criança. Toda a congregação, como família cristã, abraça o batizado no Reino da Graça, ao qual agora ambos pertencem.
No entanto, a primeira responsabilidade é dos pais, que são representantes do próprio Deus na terra. São a primeira autoridade sobre os filhos, tendo, por isso, o dever de esmerarem-se pelo completo bem-estar deles, de modo a não permitir que lhes seja privada, de modo algum, a esfera espiritual. Porém, fazer-lhes conhecer “o caminho em que devem andar” (Pv 22.6).
Também Martin C. Warth lembra que “a regeneração que teve início em nosso Batismo está ainda em desenvolvimento e será completada somente no Último Dia”. Mas, e quando os pais falham em sua nobre e abençoada (embora não tão fácil) tarefa de educar cristãmente seus filhos? Ou, ainda, se vierem a falecer? É aí que entram os padrinhos.
Padrinhos não são testemunhas de uma cerimônia apenas. Muito mais do que isso, são pessoas que testemunharam uma obra divina. E sendo testemunhas disso, tornam-se também responsáveis pelo cuidado espiritual do afilhado. O que se espera de um padrinho é que ao menos ore pelo seu afilhado. Vindo os pais a faltarem com a educação para uma vida cristã, os padrinhos precisam manifestar-se. Não devem tentar dizer aos pais o que fazer, mas, se necessário, e se chegar a tal ponto, que procurem levar a criança à igreja mesmo com a ausência dos pais – a partir do consentimento deles.
Por vezes, isso é impossibilitado por razões diversas. A distância, por exemplo, pode obstaculizar a boa intenção de padrinhos que zelam, mesmo de longe, pela alma do afilhado. Nestes casos, a oração torna-se ainda mais importante.
Na escolha de padrinhos, é extremamente importante olhar para o que os candidatos são como cristãos. Ser um bom amigo ou de longa data não é o primeiro parâmetro a ser levado em consideração na escolha de um padrinho. Mas, sim, se são pessoas íntegras diante da vontade de Deus. Da mesma forma, quem recebe o convite para apadrinhar uma criança precisa examinar se terá condições de prestar o devido e esperado auxílio.
Bons padrinhos não são os que dão presentes todos os anos no aniversário do afilhado. São aqueles pelos quais o afilhado se sente amado e aos quais sabe que pode recorrer em qualquer situação (assim como com seus pais). Bons padrinhos são aqueles que levam a sério a grandiosidade e a preciosidade do Batismo, lembrando todos os dias o milagre que tiveram o privilégio de testemunhar ante a fonte batismal.
Fontes citadas:
Do Cativeiro Babilônico da Igreja. Martinho Lutero. 2006.
Dogmática Cristã. John Theodore Mueller. 2004.
Fé e batismo em Lutero. Martin Carlos Warth. 2004.
Edenilson Gass
Pastor da IELB – Capanema, PR
O beliscão de Deus
O ELOGIO QUE VALE REALMENTE!
*O Pastor roubou a nossa colher!*
AGRADECIMENTO
MENSAGEM PARA A VIDA!
Culto Doméstico – 31/2020 – 18/outubro/2020
Contatos para sugestões e colaborações: martinho@ielb.org.br (51) 9644-0761
Siga também em: ielbprudentopolis.blogspot.com
1. Saudação e acolhimento (pelo líder)
2. Invocação: Iniciamos em nome
de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, um só Deus para todo o sempre!
3. Oração
Senhor, nosso Pai Amoroso, nós te adoramos e te
louvamos. A tua graça, teu amor e teu poder nos ampararam até agora. Pedimos
que fiques conosco e abençoes este momento especial em que nos reunimos para te
adorar, ouvir e servir. Perdoa todos os nossos pecados, por graça de Jesus
Cristo. Envia, por favor, o teu Espírito Santo para nos inspirar e guiar neste
Culto Doméstico. Pedimos que fortaleças nossa fé e nos ajudes a aperfeiçoar a
nossa vida santificada para honrar o teu Santo Nome e para sermos sal e luz no
mundo, como tu queres que sejamos. Aceita nosso louvor e súplicas e serve-nos
com a tua santa Palavra. Chegamos a ti em nome de Jesus, teu Filho e nosso Salvador. Amém.
4. Hino: 322 HL
1. Guia-nos, Jesus, teu caminho é luz. Vacilar nós
não queremos, Sempre a ti fiéis seremos. Toma a mão dos teus, Leva-os para os
céus.
2. Em aperto e dor mostra o teu favor. Quando vem a
desventura, O teu filho não murmura. Pelas aflições vamos às mansões.
3. Quando a provação fere o coração, sob o peso da
inclemência, dá-nos sempre paciência. Faze-nos fitar o celeste lar.
4. Vem-nos conduzir ao feliz porvir. Não nos deixes
sem amparo no caminho agreste e amaro. Finda a vida aqui, leva-nos a Ti.
5. Leituras Bíblicas: Sl 29
Is 43.1-7 Rm 6.1-11 Lc
3.15-22
6. Mensagem:
Tema: Fui batizado, sou de Jesus. ( Lucas 3.15-22)
O Batismo
do Senhor fala da obediência de Cristo que, no caminho do Pai, tem início seu
ministério para a nossa salvação.
O Batismo
é uma intervenção na Santíssima Trindade. É o início de uma vida consagrada a
Deus para viver os valores divinos e levar vidas a Cristo. Todo batizado é um
evangelizador, um discípulo que trabalha para gerar novos discípulos para o
Reino de Deus.
João
Batista, com a bênção de Deus, pregava o arrependimento dos pecados e o batismo
para remissão dos pecados. Jesus o considerou
o maior profeta de todos os tempos (Mt 11.11). A autoridade de João era tão
grande que as pessoas pensavam que ele fosse o próprio Cristo (15). Quando João
soube que estava sendo confundido com o Cristo, não quis alimentar o engano e
disse: (16) "Eu, na verdade, vos
batizo com água, mas vem o que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno
de desatar-lhe as correias das sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo
e com fogo".
João
afirma que ele é inferior a Jesus e que o seu Batismo era para arrependimento e
o que Jesus traria era batismo com o Espírito Santo e com fogo.
Apontou
também para Jesus como juiz dos vivos e dos mortos ao dizer: (17) "A sua pá, ele a tem na mão, para limpar completamente a sua eira
e recolher o trigo no seu celeiro; porém queimará a palha em fogo
inextinguível".
A
mensagem de João Batista sobre o Cristo que viria era uma boa notícia para o
povo (18). João tinha ousadia e autoridade, só foi parado pela maldade de
Herodes que lhe prendeu no cárcere (19,20). João tinha seguidores, ousadia e
autoridade, mas sabia que Jesus era
superior a ele.
Não teve
arrogância, prepotência nem soberba. Sabia perfeitamente de seus limites e
apontava em suas pregações para o Cristo, o Cordeiro de Deus que veio tirar o
povo do pecado.
Assim
também nós, como discípulos de Jesus, devemos viver de tal forma que venhamos
apontar para Cristo e dizer: Este é
Senhor e Salvador, a ele segui. Cristo é, e sempre deve ser o nosso
alvo, pois fomos batizados e somos de Jesus.
João,
na sua humildade de servir, disse não ser digno de desatar as correias das
sandálias de Jesus. Jesus é o Deus
encarnado e João era apenas servo. Jesus iria batizar com o Espírito
Santo e com fogo. Seria o juiz dos vivos e dos mortos. Jesus veio para cumprir toda
a Lei de Deus, inclusive se submeter ao batismo de João. Quando soube disto,
João Batista se sentiu constrangido conforme lemos em Mt 3.14: Disse João: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu
vens a mim?
Mas Jesus sabia que precisava iniciar
seu ministério pelo batismo de João Batista. (21) "E aconteceu
que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus". O
batismo de Jesus representou sua total obediência ao Pai e sua postura de
servo. Foi uma preparação para a
cruz, como lemos em Fp 2.5-7: “Tende
em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele,
subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes,
a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança
de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se
obediente até à morte e morte de cruz.
Como os
judeus viram e interpretaram o Batismo do Senhor Jesus? Talvez falaram: "Lá está mais um pecador arrependido; mais um
fanático atrás de João!". Jesus não se importa. Toda a justiça de Deus
precisava ser cumprida. E foi isso que Jesus disse para João quando ele se
recusou a batizá-lo: “Deixa por enquanto porque,
assim, nos convém cumprir toda a justiça” (Mt 3.15).
Justiça
de Deus significa vontade perfeita de Deus.
A obediência do Senhor Jesus nos constrange. Ele foi obediente até ao
ritual do Batismo de arrependimento, embora ele não tinha do que se arrepender,
pois era santo. A Humildade de Jesus nos
constrange. Nós fomos chamados pelo
batismo, para sermos servos de Cristo. Devemos ter obediência ao nosso Senhor e em humildade
servir como discípulos de Cristo.
Lucas diz
que: "..., estando ele a orar, o
céu se abriu, e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba;
e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o meu
Filho amado, em ti me comprazo".
Toda a
Santíssima Trindade estava envolvida no Santo Batismo de Jesus Cristo. O Pai
estava no céu e fala ao Filho. O Filho está no rio Jordão submetendo-se a
justiça do Pai, e o Espírito Santo vem em forma corpórea como pomba pousar
sobre Jesus.
O Batismo
do Senhor Jesus deu início a ação do Filho na Salvação da humanidade. É a ação do Deus Triúno que nos salvou
mediante Jesus Cristo.
Por isso
que o nosso batismo reproduz o evento do Jordão. Somos batizados em Nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19), o Deus Triúno agindo em nosso
favor, para sermos integrados por Deus no seu Reino.
Como
podemos negar tamanho amor de Deus em nosso favor, levando uma vida afastada de
Deus e do seu Reino? Se assim agirmos, tão somente mostramos nossa
ingratidão ao grande amor de Deus por nós.
Quando
fomos batizados ou batizamos nossos filhos estamos nos submetendo a ação direta
da Santíssima Trindade neste Sacramento em favor de cada um de nós. Com o batismo, tem início o nosso
discipulado a serviço do Reino de Deus, que só terminará quando partirmos desse
mundo. Ou por infidelidade nossa, ao negarmos nosso batismo, com ações que
não demonstram que somos servos de Deus.
O Senhor
Jesus foi obediente ao Pai e se submeteu ao Batismo de João. A Santíssima
Trindade se manifesta no Batismo de Jesus e passa ser a marca de nosso Batismo.
A partir
do nosso batismo desejamos seguir as pisadas do Senhor Jesus.
Precisamos do Batismo. Precisamos da Trindade Divina em nossa vida. Precisamos
continuar o projeto de Deus iniciado em nós.
Jesus foi
humilde e submeteu-se ao batismo que João administrava para cumprir a justiça
de Deus.
O nosso discipulado tem início no nosso encontro
com Cristo no dia do Batismo. Nós
também já passamos por este caminho, que é um ato sagrado de Deus, porém, não
para cumprir a justiça de Deus, mas para receber de Deus o seu Espírito Santo,
para uma vida cristã que nos conduz a eternidade nos céus.
Leve a
sério seu batismo, ele foi a porta de entrada para você estar no Reino de Deus.
Não despreze esta data tão importante na sua vida. Valorize seu batismo.
Celebre-o todos os dias. Amém. (Pastor Martinho F. Voss)
7. Hino – 389 (HL)
1. Estamos no mundo, mas dele não somos / aqui nós
vivemos distantes do lar / a nossa morada / de paz se reveste / a pátria
celeste / é o nosso lugar.
2. Da graça divina / a mão nos acena / e nos
enriquece / de bênçãos do céu / os frutos da terra / os dons que nós temos a
Deus só devemos / foi ele quem deu.
3. O tempo, no entanto, / a vida transforma / e os
dias tão breve se vão qual vapor / com eles passamos / por isso nós somos apenas
mordomos / do bens do Senhor.
08. Oração: Senhor Jesus, tu me chamaste das trevas para a
maravilhosa luz da salvação. Obrigado! Quantas vezes fui distraído e me desviei
do reto caminho traçado por ti para os teus filhos. Peço que me perdoes e me
ajudes com a ação do teu Espírito Santo. Fortalece minha fé em ti e me orienta
com a tua Palavra que eu cresça em conhecimento e consagração ao teu nome.
Olha pelas nossas famílias e por todos os nossos
irmãos de fé. Estende também a tua mão graciosa sobre o nosso país para que
governantes e o povo ouçam a tua voz e vivam de maneira pacífica, ordeira,
justa e em harmonia entre os poderes instituídos e entre governantes e povo.
Dá-nos a tua graça e protege a todos. Dá-nos teu
Espírito em rica medida para podermos viver nosso batismo diariamente como tu
esperas. Oramos em teu nome, Senhor Jesus. Amém.
09. Oração do Pai Nosso – em conjunto.
10. Bênção (em conjunto): O Senhor nos abençoe e nos guarde.
O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre nós e tenha misericórdia de nós. O
Senhor sobre nós levante o seu rosto e nos dê a paz. Amém.