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terça-feira, 5 de novembro de 2013

REFLEXÃO

                Elber Schreiber (Pastor): "Brasileiro quer direitos, mas não   
                                 respeita o direito dos outros.

       Fiquei indignado agora há pouco na fila da casa lotérica. Eu estava lá para pagar uma conta, logicamente enfrentar fila é muito chato, ainda mais quando demora chegar a sua vez.
      Todos sabem (ou deveriam saber) que idosos, mulheres grávidas, deficientes etc. têm direito ao atendimento preferencial. No entanto, parece que algumas pessoas não sabem, ou preferem se fazer de ignorantes quanto a isso. É chato sim deixar alguém passar na sua frente, mas isso não te permite destratar uma pessoa que possui o direito de fazer isso (idosos e etc).
       Pois bem, presenciei um show de ignorância hoje durante a minha estadia na fila, uma mulher e um homem, que estavam um a minha frente e outro logo depois de mim, estavam querendo exigir seus "direitos" de serem atendidos antes do idosos, fazendo que estes esperassem. Detalhe, havia dois caixas em funcionamento, um preferencial e outro normal, poderiam muito bem esperar um pouquinho mais e deixar o caixa preferencial fazer o seu trabalho. Mas não, destrataram os idosos e funcionários.
        E não adiantou conversar e falar que é direito, que é preciso respeitar e que o mundo não acabará se ficarmos uns 2 minutos a mais na fila; quando se é ignorante (no sentido de estúpido) precisamos é possuir paciência (mesmo com aquela vontade de enfiar a mão na cara do infeliz).
        Todos esperamos que nosso país mude, que cumpra as leis e blá blá blá. Todos querem que seus direitos sejam cumpridos também, mas é necessário lembrar que precisamos cumprir nossos deveres também, isto inclui respeitar o direito do próximo, mesmo que você perca alguns minutos do seu precioso dia.
         Particularmente, eu acho que o Brasil mudará. Quando? daqui uns 200 anos talvez. Espero que até lá, a educação no Brasil seja levada a sério, e que as famílias, a qual é a base de qualquer sociedade, tome a sua responsabilidade também na educação das pessoas, para que cenas como a que presenciei sejam evitadas, e as pessoas possuam o mínimo de bom senso.
         Enquanto isso, o que nos resta é orar e ter paciência."

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