
E o homem ainda pensa que é um ser inteligente. Acredita cegamente nas engenhocas da sua admirável tecnologia como fonte de redenção, mas fecha os olhos à realidade, regalando-se nas delícias momentâneas do desenfreado consumismo. Onde vai parar? Entre ferragens retorcidas nos próximos onze minutos, ou, vítima de um cataclismo planetário. Há esperanças para o futuro da humanidade? As lucrativas projeções da indústria automobilística e da extração de petróleo nos dão conta que a esperteza humana está no mesmo nível do conhecimento que tem de Deus.
Se os profetas da ciência exigem mudança radical no uso dos recursos naturais, os prenúncios bíblicos seguem no mesmo tom. Somos escravos do automóvel porque somos escravos de nossos desejos, ganância e comodismo. Uma avenida tem saída? Sim! Outro sinal de trânsito indica a direção: "Porém existe uma esperança: Um dia o próprio Universo ficará livre do poder destruidor que o mantém escravo e tomará parte na gloriosa liberdade dos filhos de Deus" (Romanos 8.21). Enquanto isto, sejamos responsáveis no volante e que Deus nos proteja nas estradas!
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