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terça-feira, 2 de setembro de 2014

REFLEXÃO PARA TERÇA-FEIRA

Temos milhares de deficientes mentais espalhados por esse mundo. Alguns rebeldes, outros meigos. Estou preocupada com minha irmã que, embora não consiga expressar ideias, faz todas as noites uma oraçãozinha de quatro linhas que sabe ser para Deus. Podemos ter esperança de que serão salvos? Por que os pastores não oram publicamente por eles?
 
      No caso especifico dessa pessoa, podemos dizer que ela pode se consolar com a certeza de que sua irmã é perdoada e será salva. O fato de ela fazer todas as noites uma “oraçãozinha de quatro linhas” é muito mais do que muitos cristãos cheios de saúde fazem em termos de oração. Essa deficiente mental, como muitos outros, está na condição de uma criancinha batizada.
      Não podemos dizer que uma criança recém-nascida possa expressar ideias ou entender a pregação do evangelho, mas é certo que, pelo batismo, Deus opera a fé salvadora nela e, por isso, podemos confiar que ela não se perderá eternamente se morrer nesta idade.
      Por outro lado, o fato de não podermos penetrar na mente de ninguém, nem mesmo na de um deficiente mental, não nos deve desanimar de falar de Cristo, de testemunhar o amor de Deus diante deles e de orar por eles. Essas são as ocasiões especiais em que devemos demonstrar que realmente confiamos no amor e no poder de Deus, que nos garante que sua palavra “não voltará vazia” ( Isaias 55.11 ).
      Esse mesmo amor e poder de Deus também deveriam servir de estímulo para os pastores incluírem os deficientes mentais e físicos em suas orações em culto público.

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