A TODOS: "FELIZ ANO NOVO SOB AS BÊNÇÃOS DE DEUS"!
SBB
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
VÍDEO COM MENSAGEM DE FIM DE ANO
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
ARTIGO PARA REFLEXÃO
O que cremos sobre a Santa Ceia?
ESTUDO: O que cremos sobre SANTA CEIA
“Cremos, ensinamos e confessamos que na Santa Ceia o Senhor Jesus Cristo, de acordo com sua Palavra, nos dá o seu corpo e sangue para remissão dos pecados. Os elementos materiais, pão e vinho, não se transformam em corpo e sangue. Mas por ordem e promessa de Deus, recebemos na Santa Ceia em, com e sob o pão e o vinho, o verdadeiro corpo e sangue de Cristo. 1- Os que creem, o recebem para fortalecimento de sua fé. 2- Os que participam sem arrependimento e fé, recebem igualmente o verdadeiro corpo e sangue de Cristo, mas para juízo. 3- A Santa Ceia é a mesa do Senhor onde recebemos conforto e consolo. Ela nos dá o perdão dos pecados e nos fortalece na esperança da ressurreição. 4- (“Cristo para Todos” – Publicação da Igreja Evangélica Luterana do Brasil, Maio 1994, p. 13)
1. O QUE É A SANTA CEIA
- As palavras do próprio Jesus nos dizem claramente o que é a Santa Ceia: Mt 26.26-28
- Não se entende pela razão, mas pela fé
- a doutrina da Igreja Católica Romana – transubstanciação: pão transformado em corpo e vinho em sangue, pelas palavras do sacerdote. Mas: 1 Co 11.26 (ainda é pão e vinho)
- a doutrina das Igrejas reformadas (seguidoras de João Calvino): significação: pão significa corpo; etc. Mas: 1 Co 10.16.
- Quando há o corpo e sangue de Jesus com o pão e vinho? Na celebração da Ceia (no comer e beber): “Tomai, comei … bebei” (Mt 26.26s)
- isto não depende da fé do participante (ou do celebrante), mas da promessa de Cristo!
- As palavras do próprio Jesus nos dizem claramente o que é a Santa Ceia: Mt 26.26-28
- Não se entende pela razão, mas pela fé
- a doutrina da Igreja Católica Romana – transubstanciação: pão transformado em corpo e vinho em sangue, pelas palavras do sacerdote. Mas: 1 Co 11.26 (ainda é pão e vinho)
- a doutrina das Igrejas reformadas (seguidoras de João Calvino): significação: pão significa corpo; etc. Mas: 1 Co 10.16.
- Quando há o corpo e sangue de Jesus com o pão e vinho? Na celebração da Ceia (no comer e beber): “Tomai, comei … bebei” (Mt 26.26s)
- isto não depende da fé do participante (ou do celebrante), mas da promessa de Cristo!
2. PROVEITO DA SANTA CEIA
- O corpo e sangue de Cristo são dados a todos que participam da Ceia celebrada conforme a instituição de Cristo. Mas só quem crê recebe os benefícios: perdão dos pecados, vida e salvação.
- O que é esta fé? Confiança nas palavras de Cristo: “Dado e derramado em favor de vós para remissão dos pecados”. Isto implica:
a) arrependimento perante Deus
b) fé em Cristo como Salvador
c) fé de que na Santa Ceia recebemos o corpo e sangue para nosso perdão
- O corpo e sangue de Cristo são dados a todos que participam da Ceia celebrada conforme a instituição de Cristo. Mas só quem crê recebe os benefícios: perdão dos pecados, vida e salvação.
- O que é esta fé? Confiança nas palavras de Cristo: “Dado e derramado em favor de vós para remissão dos pecados”. Isto implica:
a) arrependimento perante Deus
b) fé em Cristo como Salvador
c) fé de que na Santa Ceia recebemos o corpo e sangue para nosso perdão
3. O PARTICIPAR INDIGNO
- quem é “indigno” de ir à Ceia? De uma certa forma, qualquer pessoa! Mas Cristo nos convida (nos dá a dignidade – ao crermos nele). Indigno é quem não crê!
- Exemplos: falta de arrependimento; viver em pecado, sem querer corrigir-se; não crer na verdade bíblica sobre Cristo e a Santa Ceia.
- A comunhão “fechada” na Igreja Luterana: o objetivo é “evangélico”: para o bem dos participantes! Devem ser instruídos antes e confessar sua fé. O pastor é responsável (1 Co 4.1,2)
- Santa Ceia também é confissão de fé (1 Co 10.16,17)
- quem é “indigno” de ir à Ceia? De uma certa forma, qualquer pessoa! Mas Cristo nos convida (nos dá a dignidade – ao crermos nele). Indigno é quem não crê!
- Exemplos: falta de arrependimento; viver em pecado, sem querer corrigir-se; não crer na verdade bíblica sobre Cristo e a Santa Ceia.
- A comunhão “fechada” na Igreja Luterana: o objetivo é “evangélico”: para o bem dos participantes! Devem ser instruídos antes e confessar sua fé. O pastor é responsável (1 Co 4.1,2)
- Santa Ceia também é confissão de fé (1 Co 10.16,17)
4. AS BÊNÇÃOS DA SANTA CEIA
- perdão dos pecados, com tudo que o acompanha: fortalecimento na fé, conforto e consolo nas aflições, esperança, alegria da salvação, amor a Deus e ao próximo.
- perdão dos pecados, com tudo que o acompanha: fortalecimento na fé, conforto e consolo nas aflições, esperança, alegria da salvação, amor a Deus e ao próximo.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
MISSÃO DAS SERVAS DA IELB PRUDENTÓPOLIS
33 Castelos Fortes foram entregues no Hospital Santa Casa de Prudentópolis.
A serva Eunice Stadler Costa participou deste trabalho, entregou um livro para a recepcionista do Hospital.
O jovem João Carlos Stadler Costa, colaborou carregando a caixa com os livros.
A serva Maria Cleonice Voss, presidente do Departamento Feminino da IELB Prudentópolis, entregando um livro para uma enfermeira.
A todas as servas do Departamento Feminino de Prudentópolis que colaboraram nas ofertas do ano para a aquisição destes Castelos Fortes, nossos mais sinceros agradecimentos.
Também deixamos aqui registrado nosso agradecimento ao FAPI, pela doação de 17 livros.
domingo, 28 de dezembro de 2014
MENSAGEM DE DOMINGO
Sejamos agradecidos
“E sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vocês por estarem unidos com Cristo Jesus” (1Ts 5.18).
Somos diariamente agraciados com bênçãos materiais e espirituais. Mas, frequentemente, não agradecemos. Será que Deus necessita do nosso agradecimento? Faz alguma diferença para ele se agradecemos ou não? O agradecimento demonstra a nossa confiança, dependência, honra e reverência àquele que nos criou e nos sustenta; nos salvou e nos mantém na verdadeira e única fé em Jesus.
Este é o motivo pelo qual o apóstolo Paulo recomenda aos cristãos de Tessalônica e a nós: “Sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vocês por estarem unidos com Cristo Jesus” (1Ts 5.18).
A vontade do Senhor é que em tudo demos graças – em todo o tempo, por todas as coisas; que todos os nossos pedidos sejam acompanhados de ação de graças.
O principal motivo para agradecermos a Deus é a dádiva do seu Filho Jesus Cristo. Seu nascimento, sua vida e sua obra são garantia de perdão, vida e salvação para todo o que nele crê. Nele temos amor, alegria, paz e real sentido para a vida. Nada do que nós fazemos, dizemos ou pensamos é suficiente para agradecer o que Deus fez por nós por meio de Jesus.
Somos agradecidos a Deus também pelas provações pelas quais passamos, sabendo que Deus nos corrige porque ele nos ama, e que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Somos agradecidos porque vivemos tempos de desafios e dificuldades, mas também de alegrias e realizações. Somos agradecidos porque, apesar das nossas fraquezas e imperfeições, e apesar de sofrermos as tentações do Diabo, do mundo e de nós mesmos, Deus abençoa a sua Igreja, a Palavra é anunciada livremente e cresce entre nós.
Vivemos mais um ano, sejamos agradecidos porque Deus permitiu pudéssemos chegar ao final deste ano com muitas realizações.
Oremos: Obrigado, Senhor, porque unidos ao nosso Salvador Jesus Cristo, temos a melhor motivação para sermos agradecidos e para dedicarmos nossa vida, dons e bens a serviço da sua santa Igreja. Amém.
sábado, 27 de dezembro de 2014
VÍDEO PARA FIM DE ANO
EU PRECISAVA TANTO FALAR COM DEUS!
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
FRASE DA SEMANA
"O SEGREDO MAIS DIFÍCIL DE SER GUARDADO POR UM HOMEM É A OPINIÃO QUE TEM DE SI MESMO".
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"Pois pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um".
Romanos 12.3
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA DE NATAL
Culto de Natal em Prudentópolis.
A participação das crianças foi muito bonita.
O menino Silo J. Lunkes Junior acompanhou alguns hinos com sua gaita. Parabéns.
Jovens participaram da encenação apresentando o evangelho do dia.
Presidente Paroquial, sr. Arceu Erdmann agradeceu a presença de todos. Também estendeu os agradecimentos a todos os membros pelo trabalho realizado durante o ano. Desejou a todos um Feliz Natal em Cristo e próspero ano novo.
Entregou, em nome da Congregação, uma bela cesta natalina ao pastor Martinho F. Voss.
"Meu primeiro pacotinho de Natal".
Crianças fizeram a festa quando receberam os pacotinhos.
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Crianças da Congregação Cristo Redentor de Nova Boa Vista também fizeram sua apresentação de Natal.
Foi muito emocionante vendo estes pequeninos apresentarem a história de Jesus com muita alegria.
Maria recebendo a notícia dada pelo anjo, que teria um menino que seria o Salvador do mundo.
José e Maria rumo a Belém para o recenseamento.
José e Maria admirando o menino Jesus.
Gostei dos presentes que os Reis Magos trouxeram para Jesus: uma bola, um urso de pelúcia e um carrinho.
"O meu primeiro teatro na Igreja"! Essa galerinha aí deu o espetáculo.
Parabéns crianças da Escola Bíblica e professoras.
Estava muito bonito.
VÍDEO DA SEMANA
NOITE DE PAZ, NOITE DE AMOR!.
FELIZ NATAL A TODOS.
QUE O CRISTO NASCIDO EM BELÉM ESTEJA SEMPRE PRESENTE NA VIDA DE CADA UM.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
IMAGEM DA SEMANA
Presépio de natal - Igreja Luterana de Prudentópolis.
Feliz e abençoado Natal para todos no menino Jesus - Salvador da humanidade.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
ARTIGO PARA REFLEXÃO
Qual a posição cristã sobre o suicídio?
A Posição Cristã sobre o SUICÍDIO
Nem sempre o suicídio tem sido considerado com algo ruim. Por exemplo, o filósofo grego Sócrates tirou a própria vida ingerindo veneno, em um ato que inspirou um grupo americano em favor da Eutanásia a denominar-se com o nome do veneno. Em Romeu e Julieta, de Shakespeare, o suicídio é romantizado. Os soldados japoneses na 2ª Guerra Mundial praticaram o suicídio, jogando seus aviões contra navios inimigos - são lembrados como heróis.
O que é, realmente, um suicídio? Será apenas quando alguém tira a própria vida? Ou também na situação em que a pessoa deixa de proteger a própria vida, para morrer? (Exemplo: não se medicar como deveria).
Uma das características básicas do ser vivo é lutar pela sobrevivência. O suicídio é contrário a isto; por isso mesmo, muitas vezes é considerado um ato irracional. De fato, muitas pessoas que tiram a própria vida, estão agindo em reação a situações em que perderam o controle e estão sob intensa pressão psicológica.
Lembrar o 5º Mandamento (“Não matarás”) para as pessoas pode ser útil; no entanto, não garante que a pessoa sempre respeitará a própria vida. A Lei por si só não dá forças à pessoa, mas apenas aponta o erro.
O que é, realmente, um suicídio? Será apenas quando alguém tira a própria vida? Ou também na situação em que a pessoa deixa de proteger a própria vida, para morrer? (Exemplo: não se medicar como deveria).
Uma das características básicas do ser vivo é lutar pela sobrevivência. O suicídio é contrário a isto; por isso mesmo, muitas vezes é considerado um ato irracional. De fato, muitas pessoas que tiram a própria vida, estão agindo em reação a situações em que perderam o controle e estão sob intensa pressão psicológica.
Lembrar o 5º Mandamento (“Não matarás”) para as pessoas pode ser útil; no entanto, não garante que a pessoa sempre respeitará a própria vida. A Lei por si só não dá forças à pessoa, mas apenas aponta o erro.
Note como as passagens a seguir mostram o papel que Deus tem na vida de cada indivíduo, mesmo quando a pessoa não está a par disto: Jó 10.12; 14.5; At 17.28.
Como as seguintes passagens bíblicas podem ajudar alguém que se sente desmotivado para viver? Sl 42.5,6; Fp 4.12,13.
Como as seguintes passagens bíblicas podem ajudar alguém que se sente desmotivado para viver? Sl 42.5,6; Fp 4.12,13.
A presença e bom conselho do cristão são elementos preciosos junto àqueles que se sentem sós, sem sentido, sem valor. Para alguém que sente-se assim, que tipo de “orientação” deveria ser dada? Veja como a Palavra de Deus pode ser aplicada a questões que suicidas em potencial se fazem:
- “Que razão posso ter eu para viver?” (Dt 30.19b,20; Tt 2.13,14; 2 Co 5.17)
- “Será que alguém se preocupa comigo?” (Jr 31.3; Ef 2.4,5)
- “Tenho medo de viver. Como posso ir em frente?” (Sl 27.1; Mt 11.28; Sl 119.105)
- “Que razão posso ter eu para viver?” (Dt 30.19b,20; Tt 2.13,14; 2 Co 5.17)
- “Será que alguém se preocupa comigo?” (Jr 31.3; Ef 2.4,5)
- “Tenho medo de viver. Como posso ir em frente?” (Sl 27.1; Mt 11.28; Sl 119.105)
É realmente importante mostrar às pessoas (começando por nós mesmo) que a vida é um dom de Deus e que tirar a vida (também a nossa) é pecado contra o 5º Mandamento. No entanto, mais importante do que falar contra o suicídio é falar a favor da vida! Um dos fatores que levam as pessoas a desesperarem de sua vida é que tem o foco das atenções unicamente em si mesmas, nas suas dores, preocupações, angústias, fraquezas, pecado. Valorizar a vida significa, antes de mais nada, por a atenção em Deus e no que Ele fez, faz e fará por nós, para nos dar uma vida plena. Vejamos:
- Ele nos criou – não somos objetos do acaso; somos criaturas do Deus todo-poderoso, sábio e que faz tudo muito bem;
- Ele nos redimiu – o Deus humanado, Jesus Cristo, assumiu nosso lugar e pagou a nossa dívida – a vida dele foi dada pela nossa: que valor temos para Ele!
- Ele nos santifica – pelo Evangelho (Batismo, Palavra, Santa Ceia) nos leva à fé em Cristo, nos faz nascer de novo (para Deus) e nos torna herdeiros da vida eterna!
De fato, Deus nos dá motivo para viver, com Ele, em confiança e alegria. Saibamos testemunhar esta verdade para nós próprios e para aqueles que precisam de nosso conselho.
- Ele nos criou – não somos objetos do acaso; somos criaturas do Deus todo-poderoso, sábio e que faz tudo muito bem;
- Ele nos redimiu – o Deus humanado, Jesus Cristo, assumiu nosso lugar e pagou a nossa dívida – a vida dele foi dada pela nossa: que valor temos para Ele!
- Ele nos santifica – pelo Evangelho (Batismo, Palavra, Santa Ceia) nos leva à fé em Cristo, nos faz nascer de novo (para Deus) e nos torna herdeiros da vida eterna!
De fato, Deus nos dá motivo para viver, com Ele, em confiança e alegria. Saibamos testemunhar esta verdade para nós próprios e para aqueles que precisam de nosso conselho.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
REUNIÃO DAS DIRETORIAS
No dia 18 de dezembro de 2014, as diretorias das três Congregações da Paróquia Santíssima Trindade de Prudentópolis, se reuniram para a última reunião do ano.
Nesta reunião foram planejadas as atividades para 2015 bem como elaborado o orçamento financeiro para este período.
Dois assuntos importantes foram avaliados e aprovados:
1º) a partir de 2015 a Paróquia designará um quarto de salário mínimo mensal para comprar material missionário da Hora Luterana,
2º) será patrocinado pelo caixa paroquial até 5 ônibus para levar os membros a participarem em 2015 dos Festejos dos 111 anos da IELB em Guarapuava.
O presidente Paroquial, sr. Arceu Erdmann chamou a todos bem-vindos e agradeceu o trabalho realizado pelas três Congregações da Paróquia, até agora.
As secretárias Paroquiais, Cleonice e Eunice escrevendo a ata da Reunião.
domingo, 21 de dezembro de 2014
MENSAGEM DE DOMINGO
O cuidado com a doutrina
“Examinem tudo, fiquem com o que é bom” (1Ts 5.21).
Vivemos num país que oferece plena liberdade de culto. Quando ligamos nosso rádio ou televisão, ou quando navegamos na internet estamos entrando num mundo em que podemos ouvir e ler diversas mensagens cristãs. E há, também, mensagens que expressam os maiores absurdos. Por isso há necessidade de examinarmos o que lemos ou ouvimos.
No final da carta aos Tessalonicenses o apóstolo Paulo faz algumas recomendações sobre a vida da Igreja. Também naquela época os cristãos podiam ser contaminados com ensinos contrários aos que Jesus e os apóstolos ensinaram. Por isso recomenda: “Examinem tudo, fiquem com o que é bom” (1Ts 5.21)..
Um exemplo de cuidado com a doutrina temos no capítulo 17 do livro de Atos dos Apóstolos. Lemos que as pessoas de Beréia eram mais nobres que as de Tessalônica, porque ouviam a mensagem com muito interesse e todos os dias estudavam as Escrituras Sagradas, para saber se o que Paulo dizia era mesmo verdade.
Ao ouvirmos uma mensagem religiosa é necessário que tenhamos o mesmo cuidado dos cristãos de Beréia. Pessoas se apresentam como pastores e apóstolos oferecendo milagres, curas e prosperidade, como se pudessem comandar e determinar o que Deus deve fazer. Por isso Paulo recomenda: “Examinem tudo, fiquem com o que é bom”.
Neste exame verifiquemos se Jesus está sendo proclamado como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo; e se há uma correta aplicação da lei, para mostrar quão pecadores nós somos, e do Evangelho, para revelar o quanto Deus nos ama e quer nos salvar por meio do sacrifício do seu Filho.
Oremos: Amado Pai Celestial, graças te damos pelas Sagradas Escrituras que nos orientam, corrigem e consolam. Ajuda-nos a permanecermos fiéis ao nosso Salvador Jesus examinando tudo o que ouvimos e tendo a sabedoria de ficar com o que é bom. Amém.
sábado, 20 de dezembro de 2014
VÍDEO DE NATAL
O HOMEM DE NAZARÉ!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
FRASE DA SEMANA
"MOSTRE-ME UM HOMEM QUE NÃO SE IMPORTA EM REALIZAR COISAS PEQUENAS E EU LHE MOSTRAREI UM HOMEM A QUEM NÃO SE PODE CONFIAR GRANDES REALIZAÇÕES".
*************************************
...Bem está servo bom e fiel: sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei...
Mateus 25.21
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
VÍDEO DA SEMANA
NUM BERÇO DE PALHAS.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
IMAGEM DA SEMANA
Reiniciamos as obras do Pavilhão Social na Igreja Luterana de Prudentópolis. Força aí membros, cada oferta é bem-vinda.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
NOTÍCIAS
Dia 14 de dezembro de 2014 foi um dia especial para estes três adolescentes.
Professaram publicamente sua fé no Deus Triúno, os jovens adolescentes Elisama de Lima, Mateus Müller e Thainara Cellarius.
Pastor Martinho orientou Congregação e confirmandos a serem uma luz a brilhar em todos os lugares por onde andarem.
Recebendo pela primeira vez a Santa Ceia, o corpo e sangue de Cristo, sob o pão e o vinho.
Que o bondoso Deus esteja sempre presente em vossa vida. Sejam jovens felizes e responsáveis. Que a vossa fé por meio de boas obras, palavras e ações brilhe diante das pessoas.
ARTIGO PARA REFLEXÃO
Namoro, noivado e casamento
Namorados falam sobre namoro – olhar na mesma direção:
Antoine S. Exupery certa vez definiu o amor com o seguinte pensamento: “Amar não é olhar um para o outro, mas olhar juntos na mesma direção”. Creio que o namoro é isto: uma tentativa, um treino sério de um rapaz e de uma moça para saírem de si mesmos e olharem juntos na mesma direção. Isto, sem dúvida, exige tempo e nem sempre se concretiza. Tempo para conhecer o outro e conhecer-se; para valorizar o outro; para superar as diferenças e deficiências próprias e completar-se pela obtenção de uma meta comum. Todas as pulsações, nascidas do atrativo erótico, da simpatia e da convivência de duas pessoas devem ser corretamente integradas e incluídas na valorização do outro, por sobre os egoísmos pessoais.
O amor aparece quando se intui um valor central e interior noutra pessoa que nos plenifica. É uma captação instantânea, mas clara, e profunda que não se pode expressar claramente em palavras. A partir daí se passa com o amor o mesmo que se passa com um bebê em gestação no ventre materno. Este requer um ambiente especial, nutriente e terno para crescer e tornar-se no futuro um ser completo e maduro. O amor nascido de um entusiasmo, de uma simpatia ou de um “flechaço”, como um germe, também exige um ambiente cordial, humano e estimulante para crescer e chegar à maturidade própria da vida matrimonial. Neste sentido, o namoro é uma escola e um período de prática para o verdadeiro amor. É o útero onde se cresce para chegar a amar como convém à dignidade da pessoa humana e da sua vocação.
Isto é o namoro: duas pessoas – um rapaz e uma moça – que iniciam o processo de deixar de olhar um para o outro; na tentativa séria e sincera de um dia olharem juntos na mesma direção.
Antoine S. Exupery certa vez definiu o amor com o seguinte pensamento: “Amar não é olhar um para o outro, mas olhar juntos na mesma direção”. Creio que o namoro é isto: uma tentativa, um treino sério de um rapaz e de uma moça para saírem de si mesmos e olharem juntos na mesma direção. Isto, sem dúvida, exige tempo e nem sempre se concretiza. Tempo para conhecer o outro e conhecer-se; para valorizar o outro; para superar as diferenças e deficiências próprias e completar-se pela obtenção de uma meta comum. Todas as pulsações, nascidas do atrativo erótico, da simpatia e da convivência de duas pessoas devem ser corretamente integradas e incluídas na valorização do outro, por sobre os egoísmos pessoais.
O amor aparece quando se intui um valor central e interior noutra pessoa que nos plenifica. É uma captação instantânea, mas clara, e profunda que não se pode expressar claramente em palavras. A partir daí se passa com o amor o mesmo que se passa com um bebê em gestação no ventre materno. Este requer um ambiente especial, nutriente e terno para crescer e tornar-se no futuro um ser completo e maduro. O amor nascido de um entusiasmo, de uma simpatia ou de um “flechaço”, como um germe, também exige um ambiente cordial, humano e estimulante para crescer e chegar à maturidade própria da vida matrimonial. Neste sentido, o namoro é uma escola e um período de prática para o verdadeiro amor. É o útero onde se cresce para chegar a amar como convém à dignidade da pessoa humana e da sua vocação.
Isto é o namoro: duas pessoas – um rapaz e uma moça – que iniciam o processo de deixar de olhar um para o outro; na tentativa séria e sincera de um dia olharem juntos na mesma direção.
Conhecimento mútuo:
Pois, Deus criou homem e mulher para serem companheiros um do outro, e os dois criaram o namoro. São duas pessoas diferentes que querem se unir e iniciam uma fase de conhecimento mútuo. É preciso descobrir o outro, ajudá-lo a sair de si mesmo e crescer juntos. É preciso dar um pouco de si, sem egoísmo, de todo coração; e saber receber com gratidão e consideração mesmo que seja só uma intenção. Compreender não somente o seu ponto de vista, mas o do outro; saber que existem e existirão imperfeições, erros, coisas que desagradam e aceitá-las, não só em nós mesmos, mas também no outro. Juntos passarão por fases ruins e boas. E é lindo nos momentos mais difíceis sentir a mão do Senhor guiando tudo, como, também, agradecer a ele com toda devoção, por momentos de ternura e união.
E os dois companheiros seguirão para um futuro no qual suas vidas pretendem ser uma só, sempre levados pelo Senhor, por longos caminhos que ainda hão de vir na construção do seu amor.
Pois, Deus criou homem e mulher para serem companheiros um do outro, e os dois criaram o namoro. São duas pessoas diferentes que querem se unir e iniciam uma fase de conhecimento mútuo. É preciso descobrir o outro, ajudá-lo a sair de si mesmo e crescer juntos. É preciso dar um pouco de si, sem egoísmo, de todo coração; e saber receber com gratidão e consideração mesmo que seja só uma intenção. Compreender não somente o seu ponto de vista, mas o do outro; saber que existem e existirão imperfeições, erros, coisas que desagradam e aceitá-las, não só em nós mesmos, mas também no outro. Juntos passarão por fases ruins e boas. E é lindo nos momentos mais difíceis sentir a mão do Senhor guiando tudo, como, também, agradecer a ele com toda devoção, por momentos de ternura e união.
E os dois companheiros seguirão para um futuro no qual suas vidas pretendem ser uma só, sempre levados pelo Senhor, por longos caminhos que ainda hão de vir na construção do seu amor.
Namoro e Noivado:
O namoro propriamente dito é precedido por um período de encontros, durante o qual o jovem e a jovem entram em contato com outros rapazes e moças, conhecendo assim diversos jovens e tendo oportunidades de escolha. O namoro inicia quando o rapaz escolhe uma moça, ou vice-versa, pela qual tem maior simpatia e se encontra com ela.
Esse, provavelmente, é o mais importante passo na vida romântica dos jovens. Depois de certo tempo de namorar, surge a necessidade de opção, de uma escolha ou decisão. Começa a formar-se o casal. Duas pessoas crescem para a união. Cria-se entre elas algo novo, isto é, vínculos espirituais, que fazem com que aos poucos um se torne necessário para o outro. Ambos sentem a necessidade de criar laços e aprofundar o amor, pouco a pouco, mais exclusivo. Um cativa o outro. O casal, durante o namoro, para cativar um ao outro, troca presentes, escreve cartinhas, telefona. As visitas tornam-se assíduas. Em certos momento, ambos tomaram consciência de que o amor se inseriu em sua vida, os envolveu. Existe para ambos a necessidade de encontros. Não mais se imaginam separados um do outro no caminho da vida. Cresceram a fim de caminhar juntos para a união.
Esta é a hora do primeiro compromisso social mais sério: o noivado. Os dois fazem uma promessa de casamento. Noivado ainda não é casamento; é o primeiro passo para o matrimônio e deve ser um gesto de maturidade. É uma decisão amadurecida, um “sim” que implica em muitos “nãos”. É a promessa bilateral entre duas pessoas capazes de um casamento futuro. Para um jovem par cristão, esta promessa de casamento é feita e aceita no temor de Deus e com o mútuo desejo de ajudar um ao outro na fé e na vida cristã. Para noivos cristãos, será um procedimento normal procurar a permissão e a bênção paterna.
Na vida dos jovens. O amor como o sol da manhã, que tudo ilumina e tudo clareia. Irradia alegria de viver, e alegria de viver a dois, de se terem encontrado no caminho da vida. O amor semeia a alegria maravilhosa de quem vislumbra a felicidade e quer descobri-la para crescer dia após dia. Deve-se ter o cuidado de não entrar no noivado como um mero sonho. É hora de acordar de pensar e viver a realidade. Um lar não deverá ser constituído sobre os sonhos de adolescência. Com amor não se deve brincar. Um casal que se ama realmente não se deve comportar como irresponsável. Entre pessoas adultas, um compromisso exige fidelidade e responsabilidade, condições indispensáveis para a felicidade no casamento.
O noivado deverá ser um tempo de amor sério, de reflexão a dois sobre os problemas fundamentais da vida a dois. Deve destruir máscaras para não construir castelos no ar. É preciso ter a coragem de abrir os olhos um para o outro, mostrar a verdadeira face, a fim de ambos poderem entrever o próprio futuro. Será preciso ter a coragem de enfrentar obstáculos: o egoísmo, o individualismo, o ciúme, o mau humor, aceitar as imperfeições do outro. Para isso, é preciso cultivar a doação e o diálogo.
No tempo de noivado, a castidade é muito importante, pois é tempo de preparação para doar-se mutuamente, não apenas para a auto-satisfação sexual. O comportamento sexual, nesta fase, facilmente faz esquecer a pessoa como um todo, reduzindo-a à mera função genital. Se a renúncia não for ensaiada durante o tempo de namoro, dificilmente será exercida no casamento.
O noivado, por ser um compromisso maduro, sério e solene, não pode ser rompido por motivo qualquer ou por simples alterações de sentimentos. Trata-se de um compromisso de honra e veracidade. Jovens cristãos, no entanto, podem errar no seu julgamento devido a falhas humanas. Neste caso, é melhor terminar um noivado que faz antever uma vida matrimonial fracassada. Deve haver reconhecimento de culpa, especialmente por se ferir sentimentos profundos.
Lembramos, por fim, a preparação espiritual. Há um provérbio que os antigos referiam: “Devemos orar uma vez antes de ir à guerra; duas vezes antes de viajar; três vezes antes de casar”. Feliz quem construir, desde logo, seu futuro lar sobre base sólida, sobre Cristo.
O namoro propriamente dito é precedido por um período de encontros, durante o qual o jovem e a jovem entram em contato com outros rapazes e moças, conhecendo assim diversos jovens e tendo oportunidades de escolha. O namoro inicia quando o rapaz escolhe uma moça, ou vice-versa, pela qual tem maior simpatia e se encontra com ela.
Esse, provavelmente, é o mais importante passo na vida romântica dos jovens. Depois de certo tempo de namorar, surge a necessidade de opção, de uma escolha ou decisão. Começa a formar-se o casal. Duas pessoas crescem para a união. Cria-se entre elas algo novo, isto é, vínculos espirituais, que fazem com que aos poucos um se torne necessário para o outro. Ambos sentem a necessidade de criar laços e aprofundar o amor, pouco a pouco, mais exclusivo. Um cativa o outro. O casal, durante o namoro, para cativar um ao outro, troca presentes, escreve cartinhas, telefona. As visitas tornam-se assíduas. Em certos momento, ambos tomaram consciência de que o amor se inseriu em sua vida, os envolveu. Existe para ambos a necessidade de encontros. Não mais se imaginam separados um do outro no caminho da vida. Cresceram a fim de caminhar juntos para a união.
Esta é a hora do primeiro compromisso social mais sério: o noivado. Os dois fazem uma promessa de casamento. Noivado ainda não é casamento; é o primeiro passo para o matrimônio e deve ser um gesto de maturidade. É uma decisão amadurecida, um “sim” que implica em muitos “nãos”. É a promessa bilateral entre duas pessoas capazes de um casamento futuro. Para um jovem par cristão, esta promessa de casamento é feita e aceita no temor de Deus e com o mútuo desejo de ajudar um ao outro na fé e na vida cristã. Para noivos cristãos, será um procedimento normal procurar a permissão e a bênção paterna.
Na vida dos jovens. O amor como o sol da manhã, que tudo ilumina e tudo clareia. Irradia alegria de viver, e alegria de viver a dois, de se terem encontrado no caminho da vida. O amor semeia a alegria maravilhosa de quem vislumbra a felicidade e quer descobri-la para crescer dia após dia. Deve-se ter o cuidado de não entrar no noivado como um mero sonho. É hora de acordar de pensar e viver a realidade. Um lar não deverá ser constituído sobre os sonhos de adolescência. Com amor não se deve brincar. Um casal que se ama realmente não se deve comportar como irresponsável. Entre pessoas adultas, um compromisso exige fidelidade e responsabilidade, condições indispensáveis para a felicidade no casamento.
O noivado deverá ser um tempo de amor sério, de reflexão a dois sobre os problemas fundamentais da vida a dois. Deve destruir máscaras para não construir castelos no ar. É preciso ter a coragem de abrir os olhos um para o outro, mostrar a verdadeira face, a fim de ambos poderem entrever o próprio futuro. Será preciso ter a coragem de enfrentar obstáculos: o egoísmo, o individualismo, o ciúme, o mau humor, aceitar as imperfeições do outro. Para isso, é preciso cultivar a doação e o diálogo.
No tempo de noivado, a castidade é muito importante, pois é tempo de preparação para doar-se mutuamente, não apenas para a auto-satisfação sexual. O comportamento sexual, nesta fase, facilmente faz esquecer a pessoa como um todo, reduzindo-a à mera função genital. Se a renúncia não for ensaiada durante o tempo de namoro, dificilmente será exercida no casamento.
O noivado, por ser um compromisso maduro, sério e solene, não pode ser rompido por motivo qualquer ou por simples alterações de sentimentos. Trata-se de um compromisso de honra e veracidade. Jovens cristãos, no entanto, podem errar no seu julgamento devido a falhas humanas. Neste caso, é melhor terminar um noivado que faz antever uma vida matrimonial fracassada. Deve haver reconhecimento de culpa, especialmente por se ferir sentimentos profundos.
Lembramos, por fim, a preparação espiritual. Há um provérbio que os antigos referiam: “Devemos orar uma vez antes de ir à guerra; duas vezes antes de viajar; três vezes antes de casar”. Feliz quem construir, desde logo, seu futuro lar sobre base sólida, sobre Cristo.
Que é o matrimônio?
O matrimônio é uma instituição divina. É que Deus, movido pelo seu grande amor para com os filhos dos homens, instituiu o santo estado matrimonial no jardim do Éden, ainda antes da queda (Gn 1 e 2, especialmente 2.18). Se bem que, lamentavelmente, todos os sentidos e sentimentos humanos se corromperam e ficaram borrados pelo vil pecado (Gn 6.5; Mt 15.19 e 2 Pe 2.14), todavia o matrim6onio verdadeiro constitui, ainda hoje, uma parcela do paraíso perdido, como disseram tão bem os nossos pais luteranos. Se assim não fosse, será que Deus, na sua palavra, tanto na Antiga como na Nova Aliança, teria comparado as relações do amor íntimo do Salvador com a comunhão dos fiéis sob a ilustração de noivo e noiva, de marido e mulher? Será que de outra maneira as Escrituras, sempre de novo, teriam se referido às núpcias celestes, ao casamento do noivo celestial com a congregação dos justos das mansões lá do alto, que ele mesmo preparou para os seus? (cf. Is 54.5; Os 2.19ss; Mt 9.15; Mt 22.2, 2 Co 11.2 e especialmente Ef 5.22-33).
O matrimônio dos filhos deste mundo, quando concluído por esponsais legítimos e mantido em boa ordem, certamente deve ser respeitado, honrado e reconhecido por nós. Nós, porém, aqui devemos tratar do verdadeiro matrimônio cristão, que se diferencia do matrimônio dos filhos deste mundo, não apenas em ter iniciado com palavra de Deus e oração, mas que também, em seguida, sempre é exercido e mantido em todos os seus dias para a maior glória de Deus e para o bem do próximo, de maneira especial para o bem-estar eterno dos filhos por Deus concedidos ao casal (Sl 127.3), para o bem da igreja de Cristo na terra e também para o bem do estado, da pátria, cuja base sempre é e será a família, mormente a verdadeira família cristã.
Se bem que Lutero tenha chamado o matrimônio “uma cousa deste mundo”, certamente não queria com isso lançar dúvidas sobre a instituição divina do mesmo (cf. também Mt 19.6), mas fez isso em contraste à igreja romana que, sem base bíblica, indevidamente decretou ser o matrimônio um sacramento.
Também casamentos mistos, como nós chamamos, a saber, entre crente e incrédulo ou, como no nosso caso, entre luteranos e cristãos de outras denominações religiosas, formam um matrimônio válido diante de Deus e de nós e podem, sempre sob a liderança de Deus e sua bênção, apesar das diferenças existentes, resultar em bênçãos, viver em harmonia e educar bem seus filhos, sempre que a parte cristã não se deixe corromper pela falta de fé do consorte.
A finalidade do matrimônio é dupla. Deus quer abençoar os casais com descendência. Para esta finalidade e para seu prazer (Pv 5.18), devem viver em intimidade matrimonial. Esta convivência íntima dentro do matrimônio é, segundo a vontade de Deus, por ele santificada e abençoada, se bem que ele se reservou o direito de conceder ou não descendência (Sl 127.3). Os cônjuges, além de se amarem e confiarem um no outro, devem-se sustentar, amparar, ajudar mutuamente e, em fidelidade, compartilhar prazeres e pesares. Por causa disso, casamentos ou segundas núpcias de pessoas idosas ou enviuvadas são certamente admissíveis e agradáveis a Deus, também então, quando não se pode mais esperar descendência.
A palavra de Deus não conhece “matrimônio a prazos”. Segundo a santa vontade divina, este estado deve durar até que a morte separe os dois parceiros (Rm 7.2). Eventuais exceções desta regra, que talvez possam justificar uma separação (desquite ou divórcio), a própria palavra de Deus decide, como veremos mais adiante.
A palavra de Deus só sabe de matrimônio entre um homem e uma mulher (Mt 19.4; Hb 13.4) não impedidos por outros laços matrimoniais e que não sejam parentes próximos; que foi concluído mediante mútuo consentimento espontâneo (Gn 24.58). Outrossim, as Escrituras condenam todas as aberrações dentro ou fora do matrimônio, as quais Satanás, desde a queda, está fazendo surgir para anular a santidade do estado matrimonial, especialmente nesta triste época final do mundo em que vivemos.
Também a respeito do convívio dos cônjuges, Deus deu ensinamentos. Lamentavelmente isto é declinado por muitos como antiquado ou sendo “costumes judaicos”. Que as mulheres sejam submissas a seus maridos, não se encontra apenas no Antigo, mas justamente no Novo Testamento (Ef 5.22; Cl 3.18; 1 Pe 3.1); e nas mesmas partes aos maridos é indicado seu lugar e o bom procedimento dentro do matrimônio (1 Pe 3.7; Cl 3.19).
Deus também pretendeu, mediante o estado matrimonial, impor um freio salutar a uma vida pecaminosa, desenfreada (1 Co 7.2-5), ao egoísmo e prodigalidade, aumentando ao mesmo tempo o senso de responsabilidade, de atividades (1 Tm 5.8), de ordem e poupança (Sl 128.2ss), sobriedade (Sl 127.4ss), equilíbrio mental e sociabilidade.
No matrimônio verdadeiramente cristão especialmente quando Deus não negou a bênção de descendência, diariamente deveria haver a oração da bênção da manhã e da noite, orações à mesa e as belas devoções domésticas, lembrando diariamente a rica bênção divina e suas dádivas e assistência nos prazeres e pesares da vida familiar, coroando este procedimento em cada “Dia do Senhor” com frequência em comum do culto divino. Isto resultará em paz e felicidade e alegria no Senhor no seio de um lar cristão.
Deus queira conservar em pureza e santidade, em nosso meio, o estado matrimonial, abençoando o lar cristão ricamente.
(Extraído do Lar Cristão – 1978
O matrimônio é uma instituição divina. É que Deus, movido pelo seu grande amor para com os filhos dos homens, instituiu o santo estado matrimonial no jardim do Éden, ainda antes da queda (Gn 1 e 2, especialmente 2.18). Se bem que, lamentavelmente, todos os sentidos e sentimentos humanos se corromperam e ficaram borrados pelo vil pecado (Gn 6.5; Mt 15.19 e 2 Pe 2.14), todavia o matrim6onio verdadeiro constitui, ainda hoje, uma parcela do paraíso perdido, como disseram tão bem os nossos pais luteranos. Se assim não fosse, será que Deus, na sua palavra, tanto na Antiga como na Nova Aliança, teria comparado as relações do amor íntimo do Salvador com a comunhão dos fiéis sob a ilustração de noivo e noiva, de marido e mulher? Será que de outra maneira as Escrituras, sempre de novo, teriam se referido às núpcias celestes, ao casamento do noivo celestial com a congregação dos justos das mansões lá do alto, que ele mesmo preparou para os seus? (cf. Is 54.5; Os 2.19ss; Mt 9.15; Mt 22.2, 2 Co 11.2 e especialmente Ef 5.22-33).
O matrimônio dos filhos deste mundo, quando concluído por esponsais legítimos e mantido em boa ordem, certamente deve ser respeitado, honrado e reconhecido por nós. Nós, porém, aqui devemos tratar do verdadeiro matrimônio cristão, que se diferencia do matrimônio dos filhos deste mundo, não apenas em ter iniciado com palavra de Deus e oração, mas que também, em seguida, sempre é exercido e mantido em todos os seus dias para a maior glória de Deus e para o bem do próximo, de maneira especial para o bem-estar eterno dos filhos por Deus concedidos ao casal (Sl 127.3), para o bem da igreja de Cristo na terra e também para o bem do estado, da pátria, cuja base sempre é e será a família, mormente a verdadeira família cristã.
Se bem que Lutero tenha chamado o matrimônio “uma cousa deste mundo”, certamente não queria com isso lançar dúvidas sobre a instituição divina do mesmo (cf. também Mt 19.6), mas fez isso em contraste à igreja romana que, sem base bíblica, indevidamente decretou ser o matrimônio um sacramento.
Também casamentos mistos, como nós chamamos, a saber, entre crente e incrédulo ou, como no nosso caso, entre luteranos e cristãos de outras denominações religiosas, formam um matrimônio válido diante de Deus e de nós e podem, sempre sob a liderança de Deus e sua bênção, apesar das diferenças existentes, resultar em bênçãos, viver em harmonia e educar bem seus filhos, sempre que a parte cristã não se deixe corromper pela falta de fé do consorte.
A finalidade do matrimônio é dupla. Deus quer abençoar os casais com descendência. Para esta finalidade e para seu prazer (Pv 5.18), devem viver em intimidade matrimonial. Esta convivência íntima dentro do matrimônio é, segundo a vontade de Deus, por ele santificada e abençoada, se bem que ele se reservou o direito de conceder ou não descendência (Sl 127.3). Os cônjuges, além de se amarem e confiarem um no outro, devem-se sustentar, amparar, ajudar mutuamente e, em fidelidade, compartilhar prazeres e pesares. Por causa disso, casamentos ou segundas núpcias de pessoas idosas ou enviuvadas são certamente admissíveis e agradáveis a Deus, também então, quando não se pode mais esperar descendência.
A palavra de Deus não conhece “matrimônio a prazos”. Segundo a santa vontade divina, este estado deve durar até que a morte separe os dois parceiros (Rm 7.2). Eventuais exceções desta regra, que talvez possam justificar uma separação (desquite ou divórcio), a própria palavra de Deus decide, como veremos mais adiante.
A palavra de Deus só sabe de matrimônio entre um homem e uma mulher (Mt 19.4; Hb 13.4) não impedidos por outros laços matrimoniais e que não sejam parentes próximos; que foi concluído mediante mútuo consentimento espontâneo (Gn 24.58). Outrossim, as Escrituras condenam todas as aberrações dentro ou fora do matrimônio, as quais Satanás, desde a queda, está fazendo surgir para anular a santidade do estado matrimonial, especialmente nesta triste época final do mundo em que vivemos.
Também a respeito do convívio dos cônjuges, Deus deu ensinamentos. Lamentavelmente isto é declinado por muitos como antiquado ou sendo “costumes judaicos”. Que as mulheres sejam submissas a seus maridos, não se encontra apenas no Antigo, mas justamente no Novo Testamento (Ef 5.22; Cl 3.18; 1 Pe 3.1); e nas mesmas partes aos maridos é indicado seu lugar e o bom procedimento dentro do matrimônio (1 Pe 3.7; Cl 3.19).
Deus também pretendeu, mediante o estado matrimonial, impor um freio salutar a uma vida pecaminosa, desenfreada (1 Co 7.2-5), ao egoísmo e prodigalidade, aumentando ao mesmo tempo o senso de responsabilidade, de atividades (1 Tm 5.8), de ordem e poupança (Sl 128.2ss), sobriedade (Sl 127.4ss), equilíbrio mental e sociabilidade.
No matrimônio verdadeiramente cristão especialmente quando Deus não negou a bênção de descendência, diariamente deveria haver a oração da bênção da manhã e da noite, orações à mesa e as belas devoções domésticas, lembrando diariamente a rica bênção divina e suas dádivas e assistência nos prazeres e pesares da vida familiar, coroando este procedimento em cada “Dia do Senhor” com frequência em comum do culto divino. Isto resultará em paz e felicidade e alegria no Senhor no seio de um lar cristão.
Deus queira conservar em pureza e santidade, em nosso meio, o estado matrimonial, abençoando o lar cristão ricamente.
(Extraído do Lar Cristão – 1978
domingo, 14 de dezembro de 2014
MENSAGEM PARA DOMINGO
TEXTO: SL 126
TEMA: GRANDES COISAS FEZ O SENHOR POR NÓS!
Este salmo foi escrito após o cativeiro babilônico. Ele era cantado durante a peregrinação à Jerusalém. Fazia parte da história do povo de Deus, sendo que a temática e a importância desse salmo na história do povo de Deus, também reflete o sofrimento, as dores, as decepções, as provações que o povo de Deus na sua história de vida vivenciou, mas também retrata o triunfo, a conquista, o cumprimento das promessas de Deus, a fidelidade, enfim, o agir de Deus em favor do seu povo ao derrotar os babilônios e libertá-lo do cativeiro.
A situação do povo foi revertida. A restauração causou júbilo. O povo não chorava, pelo contrário, só havia alegria e gratidão. O salmista diz que parecia estar sonhando ao contemplar Deus livrando o seu povo: "ficamos como quem sonha”. Mas não era sonho. Deus havia transformado aquele momento em realidade. O fato de voltar à sua terra, de estar livre do cativeiro, de poder cultuar ao Senhor eram motivos suficientes para "ficar como quem sonha”. E o salmista esta vendo isso acontecer diante de seus olhos. Aquele povo anteriormente “machucado” estava cantando e rindo; que antes era tido como derrotado e envergonhado, passou a usufruir das grandes coisas que Deus havia realizado na vida daquele povo. O Senhor manifestou-se salvador, e as lágrimas converteram-se em sorrisos de enorme alegria. O povo estava vivendo os sonhos de Deus: “Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de júbilo”.
A restauração do povo provocou também testemunho. Os risos de alegria e os gritos de júbilo que acompanhavam os exilados que saiam do cativeiro na Babilônia, e que ecoavam nos desertos que atravessam; o testemunho diante das nações pagãs de quão grandes coisas Deus fizera em prol do Seu povo: “Grandes coisas”. O povo de Deus confessou com alegria estas palavras, pois o Senhor, por seu poder e misericórdia, fez grandes coisas. Toda a história de Israel no AT mostra-nos os grandes atos de salvação realizados por Deus em favor do seu povo (êxodo, deserto, Canaã). Deus sempre foi fiel e bondoso para Israel. Esta é a razão de “estarem alegres”.
Deus também tem realizado coisas grandiosas em nossa vida. Aliás, a nossa vida é constituída de coisas grandiosas. Deus enviou Seu Filho Jesus Cristo, morreu na cruz para nos salvar; as nossas lágrimas, a nossa dor, todo o sofrimento, Deus realiza coisas grandiosas. Por isso, nosso louvor e nossa alegria são motivados por estas grandes obras que Deus realiza. Precisamos aprender na vida que Deus fez, faz e fará coisas grandiosas por nós. Que coisas você gostaria que Deus fizesse por você? Quais são as coisas grandiosas que Deus tem realizado em sua vida?
Na caminhada à Jerusalém, aquele povo reencontraria as suas tragédias e desolações passadas. O templo em escombros, Jerusalém demolida. Pessoas doentes, miseráveis e com sonhos perdidos. Esta era a verdade da existência daquele povo. De uma alegria ímpar, com preocupação, o povo passa a suplicar uma mudança de sorte desoladora: “Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes do Neguebe”, foi o pedido do povo. É uma súplica para que Deus lhe torne a dar uma nova perspectiva de vida. A vida do povo estava árida como o deserto do Neguebe. O Neguebe ficava ao sul do território de Israel, em uma região seca com vários leitos de rios secos. Sem ter uma data certa, o leito se enchia de água e a vegetação novamente florescia.
Também suplicamos ao Senhor: “Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes do Neguebe”, pois também passamos por tribulações em algum momento de nossa vida. Temos problemas dos mais diversos, lutamos contra adversidades, somos provados e experimentados. Por isso, em meio às tribulações, devemos buscar a restauração da nossa sorte no Senhor, lembrando que o Deus que nos salvou é poderoso para mudar qualquer situação da nossa vida, mas isto no seu devido tempo.
O povo sabe que a restauração virá, mas no tempo de Deus. Será longo e árduo: “Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. (v. 5). Aquele que sai chorando, levando a semente para semear, voltará com cânticos de jubilo, trazendo consigo seus molhos.” (v.6). Semear com lágrimas é semear sem ver a colheita. Não há como semear, senão com lágrimas, porque a semeadura precede a colheita. Por isso, o povo ao sair a semear, vai se defrontar com muitos fatores desconhecidos, o que poderá levá-lo as lágrimas. Por vezes, o plantio vai exigir esforço e determinação. Mas a esperança de uma abundante colheita. A bênção é prometida para os trabalhadores.
É tempo de semear. Somos semeadores. Temos a boa semente, que é a palavra e o campo já está preparado para recebê-la. Lancemos essa semente nos corações e preparemo-nos para uma colheita abundante e jubilosa!Mas não esquecemo-nos que o nosso semear também é feito de lágrimas, frustrações, de derrotas. Não sabemos se vamos colher. Mas precisamos acredita nas promessas de Deus que diz: “Os que semeiam em lágrimas ceifarão com alegria”. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos. Então, podemos afirma: Com efeito, grandes coisas o Senhor fez por nós; por isso, estamos alegres! Amém!
sábado, 13 de dezembro de 2014
VÍDEO PARA O NATAL
PARE DE PENSAR!
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
VIDEO DA SEMANA
DIA DE NATAL, JESUS NASCEU.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
IMAGEM DA SEMANA
Testando alguns enfeites na ornamentação para o Natal, da Igreja Luterana em Prudentópolis.
Vai ficar bonito.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
ARTIGO PARA REFLEXÃO
O que significa Nephilim?
=> também masculino plural, gigantes (Gn 6.4; Nm 13.33)
(nepilin) gigantes, nefilins.
Embora alguns estudiosos procurem relacionar etimologicamente este termo com nãpal I por intermédio do substantivo nepel, “nascimento fora do tempo” ou “aborto” (resultando em monstruosidades extraordinárias), uma reconstrução mais provável é a proposta de uma raiz nãpal II, aparentada de outros verbos fracos, pûl II, “ser maravilhoso, forte, poderoso”, pãlã, “ser maravilhoso”, e até mesmo pãlâ, “separar”, “distinguir”, pãlal, “discriminar”.
Este padrão de grupos de verbos fracos semanticamente relacionados e com duas consoantes fortes em comum é um fenômeno que recorre com uma freqüência notável na lexicografia hebraica. Na realidade, a tradução “gigantes” fundamenta-se principalmente na LXX (SEPTUAGINTA) e pode trazer bastante confusão. A palavra pode ser de origem desconhecida e significar “heróis” ou “guerreiros violentos”, etc. A transliteração “nefilins”, adotada pela IBB (Versão da Imprensa Bíblica Brasileira, também conhecida como Versão segundo os Melhores Textos), é mais segura e pode estar correta ao relacionar o substantivo com uma raça ou nação. (Dicionário Internacional do Antigo Testamento. Vida Nova.)
Gn 6.4 – A famosa frase de AV (English Authorized Version, King James), AA (Almeida Revista e Atualizada), havia gigantes, deriva da LXX mediante a Vulgata, mas RV (English Revised Version, 1881), RSV (American Revised Standard Version, 1952) confessam a obscuridade da palavra-chave transliterando-a, “the Nephilim” (os nefilins). Contudo, a expressão homens poderosos, juntamente com Nm 13.33, tende a fortalecer o uso da tradução costumeira. Vale a pena observar que não se diz que os gigantes provieram exclusivamente dessa origem. Se alguns surgiram desse modo (e também depois), outros já existiam (naquele tempo). (Gênesis. Introdução e comentário. Derek Kidner. Vida Nova.)
Nm 13.30-33 – A tentativa de Calebe de acalmar o povo e reacender a sua fé nas promessas é imediatamente repelida pelos outros espias, com uma representação falsa e ainda mais ultrajante (31-33). Desta vez as palavras deles são cognominadas de “infames”, o que significa não apenas que eles descrevem a terra como má, mas que as suas acusações contra ela são falsas. A sua alegação de que ela devora os seus habitantes (32), isto é, que eles tendem a morrer devido ao ambiente hostil, é falsa. Finalmente, aos homens de estatura elevada, os filhos de Enaque, a quem eles descrevem com hipérboles fantásticas como Nefilins, isto é, os semi-deuses que viviam na terra antes do dilúvio (Gn 6.4). ( Números. Introdução e Comentário. Gordon J. Wenhan. Vida Nova.)
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
AÇÃO DE GRAÇAS
No dia 27 de novembro de 2014, foi celebrado o Dia de Ação de Graças na Comunidade Evangélica Luterana Santíssima Trindade de Prudentópolis com um belo culto.
Frutas e pães ajudaram a enfeitar o altar.
Escola Bíblica participou do culto com belos hinos. Aqui cantaram "Aleluia, glória a Deus".
Pastor Carlos W. Chapieski, de Guamiranga, dirigiu a mensagem. Nossos agradecimentos ao pastor Carlos pela edificante mensagem.
Escola Bíblica com a professora Cleonice, apresentaram o hino "As crianças brincam de roda e louvam ao Senhor".
Mais de 80 pessoas vieram agradecer a Deus pelas bênçãos recebidas e participaram do culto louvando a Deus.
sábado, 6 de dezembro de 2014
VÍDEO DA NATAL
MEU MENINO JESUS!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
FRASE DA SEMANA
"COM CERTEZA ESTAREI DERROTADO, SE ENCONTRAR UM SER HUMANO DE QUEM EU SEJA CAPAZ DE APRENDER ALGUMA COISA".
*************************
"Ouça o sábio e cresça em sabedoria, e o entendido adquira habilidade".
Provérbios 1.5
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
ARTIGO PARA REFLEXÃO
Qual é a origem das raças?
ESTUDO – ORIGEM DAS RAÇAS
Não há dois seres humanos iguais. O exame dos detalhes mostra alguma diferença, mesmo entre sósias. Mas, ao mesmo tempo, os círculos científicos modernos concordam que todos os seres humanos vivos pertencem a uma única espécie. Uma espécie se compõe de todos os organismos que podem reproduzir-se sexualmente, criando descendentes férteis.
A concentração de certas características em cada agrupamento humano torna-se a base da classificação das raças. Assim, as populações nativas da África central têm taxas muito mais altas de genes que produzem pele escura do que as populações europeias.
As raças se diferenciam dentro da espécie humana devido a quatro fatores. Esses quatro fatores deram origem às diferentes raças. Esses quatro fatores são:
a) Seleção: a influência do meio ambiente em várias intensidades, que impede ou encoraja a reprodução de genes dos indivíduos que os transportam. Há forças que permitem que certas populações se multipliquem mais rapidamente do que outras.
b) Desvio genético: refere-se à perda de genes através de acidentes no processo de produção e recombinação de genes. Em uma população numerosa, a contribuição de um indivíduo é menor do que no caso de populações rarefeitas.
c) Mutação: a reorganização molecular do código genético. Um gene não se repete exatamente dentro do processo de réplica, o que ocorre com relativa raridade. As mutações, porém, só produzem variações dentro de uma espécie, e nunca em novas espécies. Mas em seguida há a regressão ao tipo anterior.
d) Fluxo genético: a transmissão de genes de uma população para outra.
b) Desvio genético: refere-se à perda de genes através de acidentes no processo de produção e recombinação de genes. Em uma população numerosa, a contribuição de um indivíduo é menor do que no caso de populações rarefeitas.
c) Mutação: a reorganização molecular do código genético. Um gene não se repete exatamente dentro do processo de réplica, o que ocorre com relativa raridade. As mutações, porém, só produzem variações dentro de uma espécie, e nunca em novas espécies. Mas em seguida há a regressão ao tipo anterior.
d) Fluxo genético: a transmissão de genes de uma população para outra.
Cientistas recentemente afirmaram que chegaram à conclusão de que as origens da raça humana está ligada a uma origem específica, ou seja, surgiu de um casal. Esta conclusão está sendo levantada através do estudo do genoma.
A Bíblia registra este início em Gênesis 1.26 a 28. Sobre este assunto destacamos o versículo 28 que diz: “E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra…”. Esta é a origem da raça humana. Ela surgiu de Adão e Eva que foram criados por Deus no sexto dia da criação.
Rev. Julian Carlos Ditchum
Rev. Julian Carlos Ditchum
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
NOTÍCIAS
Foram recebidos por Profissão de fé no último dia 23 de novembro de 2014, Carlos Henrique Castanha e Ana Carolina Correia. Sejam bem-vindos e sintam-se bem em nosso meio.
No mesmo dia foi realizado o batismo de Emanuela Vanzo.
Desejamos a Emanuela, a seus pais André a Ani as ricas bênçãos de Deus.
Após o batismo o pastor Martinho apresentou a Emanuela a Congregação.
PERSEGUIÇÃO A CRISTÃOS LUTERANOS
Luteranos sofrem atentado na Guatemala
Igreja da Guatemala pede oração pelo pastor Eduardo Bonilla e pelos familiares do irmão Francisco Paxtor.
Pastor Eduardo Bonilla
A Diretoria Nacional da IELB recebeu comunicado do presidente da Igreja Luterana da Guatemala, pastor Cornelio Midence, informando sobre o atentado sofrido neste final de semana pelo pastor Eduardo Bonilla e pelo irmão Francisco Paxtor, membros da Iglesia Luterana Castillo Fuerte da Guatemala.
Segundo o comunicado, eles retornavam de um culto comemorativo realizado na Igreja Nova Jerusalém de Chajabal quando foram alvejados por armas de fogo. O pastor Bonilla foi baleado no peito, atingindo o pulmão e está internado no hospital de Occidente, en Quetzaltenango.
Paxtor recebeu dois tiros, que atingiram o tórax e a cabeça. Ele foi levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer no domingo. Paxtor era secretário da Comissão Administrativa da Igreja Nacional e presidente do Conselho Paroquial da Iglesia Luterana Castillo Fuerte da Guatemala.
A Igreja da Guatemala pede que incluamos o pastor Bonilla, os familiares do irmão Francisco Paxtor e os demais envolvidos em nossas orações.
domingo, 30 de novembro de 2014
MENSAGEM PARA DOMINGO
Um momento com Deus
Ter um momento com Deus é experimentar uma relação de paz com ele. A nossa oração a Deus é um diálogo com alguém que nos ama, ajuda e que nos tem em alta consideração. Confiando no amor incondicional de Cristo, a nossa vida reassume o sentido original que, desde a eternidade, Deus estabeleceu para a nossa existência. Aproveite todas as oportunidades que você tiver para estar com Deus em oração. Assim você poderá se aproximar do seu Criador, experimentar o seu amor nas suas tristezas e aflições, e agradecer-lhe pelas incontáveis bênçãos que ele lhe concedeu.
Oração:
Senhor meu Deus, eu reconheço que sou pecador e estou verdadeiramente arrependido e imploro o teu perdão. Agradeço por teres enviado Jesus Cristo, que morreu por todos os meus pecados, e por causa disso tenho a certeza do perdão. Obrigado, amoroso Deus. Amém.
sábado, 29 de novembro de 2014
NOVOS PASTORES DA IELB
LISTA DOS FORMANDOS - 2014
FORMANDO- CONGREGAÇÃO - LOCAL
Abiel Lauri Pinnow CEL da Paz – Sapucaia do Sul, RS
Helvécio José Batista Jr. CEL Bom Pastor – Itacibá, Cariacica, ES
Jorge Valdir Falk Jr. Igreja de Laranja da Terra – Laranja da Terra, ES
Malco Rafael Grinevold CEL Bom Pastor - Nova Brasilândia do Oeste, RO
Raul Saulo Pagung CEL Cristo Rei - Tailândia, PA
FORMANDO- CONGREGAÇÃO - LOCAL
Abiel Lauri Pinnow CEL da Paz – Sapucaia do Sul, RS
Helvécio José Batista Jr. CEL Bom Pastor – Itacibá, Cariacica, ES
Jorge Valdir Falk Jr. Igreja de Laranja da Terra – Laranja da Terra, ES
Malco Rafael Grinevold CEL Bom Pastor - Nova Brasilândia do Oeste, RO
Raul Saulo Pagung CEL Cristo Rei - Tailândia, PA
ADVENTO
Temática 2015 já está disponível
Diversos materiais foram produzidos para auxiliar na divulgação. Assistam também um vídeo sobre a temática.
A IELB está disponibilizando diversos materiais com a temática 2015: Na vida a partir da graça de Deus. Os materiais podem ser adquiridos na aba Recursos, link Download do site da IELB ou clicando aqui.
Lá você encontra um texto explicativo da temática e a explicação de cada material disponível. Assista também ao vídeo sobre o tema aqui.
Vamos promover, neste ano, um resgate histórico que apresenta e alinha o Planejamento para os próximos anos. Queremos perguntar neste ano: O que motivou a Reforma é importante hoje? O que era ensinado na época de Lutero e como Lutero se sentia? Como o conforto da Graça de Deus nos transforma, motiva e capacita? Como, hoje, voltamo-nos para a Reforma?
“Orai sem cessar” (1 Ts 5.17). “Irmãos, orai por nós” (1 Ts 5.25).
“Estas cousas vos escrevi a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus. E esta é a confiança que temos para com ele, que, se pedirmos alguma cousa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito” (1 Jo 5.13-15).
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