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terça-feira, 18 de março de 2014

ARTIGO - QUALÉ A SUA DÚVIDA?

Os que já morreram e que estão no céu à espera da ressurreição, se reconhecem, ou a alma fica dormindo, num estado de inconsciência?

         Um dos grandes consolos dos cristãos, ao entregarem à sepultura os seus entes queridos, é que podem fazer isso na certeza de um reencontro, isto é, de se reconhecerem na glória celestial.     
          Nos céus, os salvos hão de reconhecer Deus, todos os filhos de Deus que existiram desde a criação, e que morreram com fé em Cristo, bem como todos os parentes e conhecidos que partiram nesta mesma fé em Cristo. Em Mateus 17.3 e 4, lemos: “E aparecem ( a Pedro, Tiago e João ) Moisés e Elias, falando com ele ( Jesus ). Então Pedro disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias.” Esse episódio da transfiguração de Jesus mostra como os heróis da fé do passado eram perfeitamente reconhecíveis.
          Em Jó 19.25-27, temos o grande pronunciamento de Jó acerca da sua absoluta certeza de ver Deus face a face, e ser ele mesmo reconhecível na sua aparência física, quando declara: “Eu sei que o meu redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão e não outros.”
           A argumentação acima já mostra que a alma não fica “dormindo”, como se estivesse num estado de inconsciência. E, para reforçar esta certeza, citamos o que o apóstolo Paulo escreve: “… desejo partir e estar com Cristo o que é incomparavelmente melhor” ( Filipenses 1.23 ). Algo só pode ser incomparavelmente melhor quando experimentado conscientemente.(Hora Luterana)

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