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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

REFLEXÃO

"Nesse caso, qual é o pagamento que recebo? É a satisfação de anunciar o evangelho sem cobrar nada e sem exigir os direitos que tenho como pregador do evangelho". 1 Co.9.18

      Na academia as pessoas fazem vários tipos de exercícios: alguns por dever, outros por satisfação.
      Aos que fazem exercícios por dever tem que se exercitar em determinados aparelhos, enquanto os que freqüentam a academia por satisfação, têm a liberdade de escolher os aparelhos.
      Também o apóstolo Paulo conhecia o dever e a satisfação do seu trabalho.
      Ele sabia do seu dever, pregar o evangelho, e escreve: – Ai de mim se não anunciar o evangelho!
      Mas voluntariamente renunciava receber salário por isso – o servir era a sua recompensa.
      Ele tinha o direito de exigir salário; este direito vale, fundamentalmente, na igreja, e por isso Comunidades cristãs tem o dever também hoje, prover o sustento dos seus pastores.
      Paulo, ao renunciar este sustento, foi além da sua obrigação.
      Há alguns pastores, como Paulo, renunciam o seu salário.
      Há muitos pastores que além do serviço de pregação, são servidores, preparam o altar, zelador, jardineiro ou taxistas – também isto faz parte da satisfação, que também é um salário, segundo Paulo.
      Isto vale para todos os cristãos, que são ativos em suas Congregações, e também para todos que em seu trabalho, seu ofício fazem mais que do que se espera deles.
      Não seria arrogância falar de ordenado?
      Estaremos entendendo mal o apóstolo se pensarmos que pela renúncia de salário acumulamos pontos junto a Deus?
      Antes aqui se trata de uma satisfação que se torna benefício para outros.
      Paulo quer ganhar pessoa para Cristo e espera que o consegue com o seu comportamento, com dever e com renúncia.
      Seria bonito se seguíssemos o seu exemplo.
      Oração: Senhor, dá-me alegria, coragem e resistência para levar a minha fé em amor aos outros e conquistar pessoas para o teu Reino. Amem!

Matthias Kriese

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