Natal - Lucas 2.10-14
Abençoado Natal! Feliz Natal! Novamente a Igreja Cristã jubila e canta seus belíssimos hinos de Natal.
Natal é a grande festa de alegria da Igreja Cristã. Profecias e textos do Novo Testamento nos convidam ao jubilo: Alegrai-vos, alegrai-vos, ó cristãos. Por isso queremos contemplar hoje o primeiro Natal, celebrado há mais ou menos 2017 anos atrás.
Ao pregar, em anos passados, sobre o Primeiro Natal, alguém me disse: Natal é sempre a mesma coisa. Não há nada de novo. - Nada de novo, perguntei? Natal é tudo novo. Esta mensagem nunca envelhece. Ela alegre nossos corações sempre de novo, na juventude e na velhice, na felicidade e na tristeza. Reflita uma vez sobre o evangelho ou as profecias, que mensagens, que consolo. Elas enchem nossos corações de alegria, paz e esperança.
Quando Jesus nasceu em Belém da Judeia, naquela noite os pastores de ovelhas ainda estavam nos campos. O inverno não tinha chegado com todo seu rigor. A temperatura lá está, hoje, entre 6 e 13 graus. De repente a noite foi iluminada ela glória celestial. Um anjos do Senhor chegou aos pastores. Eles estremeceram de medo. Nós pecadores não suportamos a santa luz celestial. O anjo se apressou em lhes dizer: “Não temais: eis aqui vos trago ao nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitado em manjedoura” Lc 2.10-12).
Isto nos leva a contemplar: O primeiro, mais sublime Natal.
Queremos ver: 1) A pregação do anjo.
2) e a mensagem dos anjos em seu júbilo.
Ao pregar, em anos passados, sobre o Primeiro Natal, alguém me disse: Natal é sempre a mesma coisa. Não há nada de novo. - Nada de novo, perguntei? Natal é tudo novo. Esta mensagem nunca envelhece. Ela alegre nossos corações sempre de novo, na juventude e na velhice, na felicidade e na tristeza. Reflita uma vez sobre o evangelho ou as profecias, que mensagens, que consolo. Elas enchem nossos corações de alegria, paz e esperança.
Quando Jesus nasceu em Belém da Judeia, naquela noite os pastores de ovelhas ainda estavam nos campos. O inverno não tinha chegado com todo seu rigor. A temperatura lá está, hoje, entre 6 e 13 graus. De repente a noite foi iluminada ela glória celestial. Um anjos do Senhor chegou aos pastores. Eles estremeceram de medo. Nós pecadores não suportamos a santa luz celestial. O anjo se apressou em lhes dizer: “Não temais: eis aqui vos trago ao nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitado em manjedoura” Lc 2.10-12).
Isto nos leva a contemplar: O primeiro, mais sublime Natal.
Queremos ver: 1) A pregação do anjo.
2) e a mensagem dos anjos em seu júbilo.
I
A maravilhosa mensagem de Natal anjo.
Quando a glória do Senhor se manifestou aos pastores - eles realmente viram a glória do Senhor - eles estremeceram e caíram em profundo temor. Isto porque nós pecadores não suportamos a santa luz celestial. Esta glória, no entanto, não se mostrou para condenação. O anjos trouxe, da parte de Deus, a boa nova da salvação. “Hoje vos nasceu o Salvador, que é Cristo o Senhor”. O que é isto: o Salvador?
Na época, os judeus estava, sob o domínio dos romanos e sonhavam com a libertação do mesmo. Por isso interpretaram as profecias a respeito do Salvador da humanidade, erradamente, isto é, pensando somente em sua libertação do jugo romano. Assim como ansiaram no passado pela libertação do Egito e mais tarde pela libertação do cativeiro babilônico. As profecias, no entanto, são claras, elas falavam do Salvador que nos libertará da escravidão de Satanás, reconciliará a humanidade caída com Deus, trará perdão dos pecados, vida e eterna salvação. Este é o Salvador que o anjo anunciou: Hoje vos nasceu o Salvador que é Cristo o Senhor, o Messias, não é o salvador sonhado pelos judeus. Por isso, vendo os judeus que Cristo não correspondia aos seus desejos, eles o rejeitaram. Infelizmente ainda hoje muitos imaginam e querem um salvador diferente daquele que Deus nos enviou. Por isso a nossa pergunta: Que Salvador é esse, que os anjos anunciaram? Qual é a sua obra?
O Salvador anunciado pelo anjo é Jesus, que veio para livrar a humanidade do pecado, da morte, da ira de Deus, do juízo e da eterna condenação, da escravidão de Satanás, que conquistou para a humanidade perdão dos pecados, a graça de Deus, a verdadeira alegria de vida.
Quem é este Salvador quanto à sua pessoa? – É Cristo, o Messias, o ungido de Deus, o anunciado no Antigo Testamento, o prometido a Adão e Eva, o descendente da mulher que “esmagará a cabeça da serpente e por sua vez será ferido no calcanhar pela serpente”.
O Salvador é o Servo de Deus a respeito do quem o profeta Isaías escreveu: “Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si, e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi transpassado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras formos sardos” (Isaías 53.3-5). Ele é aquele de quem o profeta Isaías diz: “Tragará a morte para sempre” (Isaías 25.8).
Ele é o Salvador, o Cristo. O Senhor, o Deus de Israel, o Jeová, o eterno Filho do Pai, o Messias.
“Eis que vem dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, rei que é, reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra” (Jeremias 23.,6).
Este Cristo, este Senhor, nasceu como homem, da virgem Maria em Belém, a cidade de Davi: Pois assim foi profetizado: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6). E: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel, isto é, Deus conosco” (Isaías 7.14). O profeta Miqueias escreve:” E tu, Belém, Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origem são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Miquéias 5.1).
O anjo também disse aos pastores onde encontrariam o menino: “Achareis o menino em volta em faixas e deitado numa manjedoura”. Os pastores foram e acharam como o anjo lhes havia dito. Prostrado, eles o adoraram. Eles não se escandalizaram com a humildade do menino e a pobreza de José e Maria. Assim não queremos nos escandalizar com esta simples história, mas saber: Este menino é nosso Salvador, o eterno Filho de Deus. Esta foi a mensagem do dia do Natal de Jesus.
II
Vejamos agora o conteúdo do júbilo da milícia celestial. Os anjos anunciaram jubilosos: “Glórias a Deus nas maiores alturas, e paz na terra aos homens, a quem ele quer bem” (v.14).
Oh! majestoso e glorioso Deus que criaste tudo, céu e terra do nada, por teu Filho, o Verbo, Jesus Cristo, a quem enviaste ao mundo pecador como Salvador. Deus realizou uma obra que nenhum pessoa ou anjo poderia realizar. O que diremos nós? O que faremos? Só podemos cantar com a milícia celestial: Glórias a Deus nas maiores alturas.
E paz na terra. A paz com Deus, pois Cristo reconciliou a humanidade com Deus. Por isso cantamos: Em nós o Pai dos céus se apraz, agora reina santa paz; cessou a adversidade (HL 231.1) O apóstolo escreve: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus” (Filipenses 4.70).
Que o presente Natal sirva para nos firmar na fé na graça de Cristo, para desfrutarmos a paz de Cristo pelo perdão diário dos pecados e a esperança da vida eterna. Para vivermos uma vida com Deus neste mundo e na eternidade. Amém
Vejamos agora o conteúdo do júbilo da milícia celestial. Os anjos anunciaram jubilosos: “Glórias a Deus nas maiores alturas, e paz na terra aos homens, a quem ele quer bem” (v.14).
Oh! majestoso e glorioso Deus que criaste tudo, céu e terra do nada, por teu Filho, o Verbo, Jesus Cristo, a quem enviaste ao mundo pecador como Salvador. Deus realizou uma obra que nenhum pessoa ou anjo poderia realizar. O que diremos nós? O que faremos? Só podemos cantar com a milícia celestial: Glórias a Deus nas maiores alturas.
E paz na terra. A paz com Deus, pois Cristo reconciliou a humanidade com Deus. Por isso cantamos: Em nós o Pai dos céus se apraz, agora reina santa paz; cessou a adversidade (HL 231.1) O apóstolo escreve: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus” (Filipenses 4.70).
Que o presente Natal sirva para nos firmar na fé na graça de Cristo, para desfrutarmos a paz de Cristo pelo perdão diário dos pecados e a esperança da vida eterna. Para vivermos uma vida com Deus neste mundo e na eternidade. Amém
HK
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