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sábado, 20 de junho de 2020

CULTO DOMÉSTICO PARA 21/06/2020


Culto Doméstico - 08.2017 – Reeditado - 21.06.2020
Contatos para sugestões e colaborações com: Pastor Martinho Sonntag - martinho@ielb.org.br - (51) 99644-0761 ou (51) 3332-2111 (IELB)
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1. Saudação e acolhimento (pelo líder)
2. Invocação - Iniciamos este Culto Doméstico em nome de Deus Pai, Deus Filho e
Deus Espírito Santo, um só Deus em três Pessoas. Amém.
3. Oração (todos) Amado Deus Pai eterno, estamos muito felizes por sermos teus filhos. Somos muito gratos por seres nosso Pai Eterno, por graça de Jesus Cristo, teu Filho e nosso Salvador.
Pedimos que olhes para cada um de nós com a tua compaixão e misericórdia. Perdoa todos os nossos pecados, sejam eles de ação ou de omissão - quando não fazemos o que Tu queres que seja feito por nós. Ajuda-nos com o teu Espírito Santo para que nossa fé seja fortalecida e sejamos capazes de Te servirmos no lar, no trabalho, na igreja e na pátria.  Abençoa o Culto Doméstico de hoje e a cada um dos presentes. Em nome de Jesus. Amém.
4. Hino: 322 HL
1. Guia-nos, Jesus, teu caminho é luz. Vacilar nós não queremos, Sempre a ti fiéis seremos. Toma a mão dos teus, Leva-os para os céus.
2. Em aperto e dor mostra o teu favor. Quando vem a desventura, O teu filho não murmura. Pelas aflições vamos às mansões.
3. Quando a provação fere o coração, sob o peso da inclemência, dá-nos sempre paciência. Faze-nos fitar o celeste lar.
4. Vem-nos conduzir ao feliz porvir. Não nos deixes sem amparo no caminho agreste e amaro. Finda a vida aqui, leva-nos a Ti.
5. Leitura Bíblica: Rm 13
Reflexão – Tema: Paciência!
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece” (1 Co 13.4)
Imagine a situação no aeroporto: Muitas pessoas aguardavam o embarque num voo internacional. Mas o voo atrasou por causa de problemas mecânicos. Foram 15 minutos de espera para saber se o embarque aconteceria. O tempo passava. Foram mais 30 minutos, e depois mais 2 horas e nenhuma solução. Os tripulantes procuravam acalmar a multidão de pessoas que estava cansada de tanto esperar.
O tempo passava sem que houvesse uma solução. Em consequência, as pessoas ficavam mais irrequietas e iradas. Com o tempo, quase todos perderam a paciência. A multidão enfurecida começou um alvoroço gritando palavrões não publicáveis. Até o piloto foi chamado para explicar as providências que estavam sendo tomadas para resolver o problema mecânico. Em vez de ser ouvido, ele foi insultado.
Em meio à confusão generalizada, um dos poucos homens que ainda aparentava calma, falou: “A paciência vai ser uma atitude necessária hoje à noite”.
O apóstolo Paulo menciona a paciência como uma das manifestações de quem ama.
O apóstolo indica que a paciência é fruto do Espírito. Ele escreve: “Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio” (Gl 5.22-23 - NTLH).
Caros irmãos, a vida reserva momentos difíceis para todos, também para os cristãos. Cada um está sujeito à dificuldades pessoais, por exemplo, com doenças, com a falta de recursos financeiros, com acidentes e frustrações por causa de anseios e projetos que não se realizaram. A irritação, o nervosismo e a falta de paciência podem resultar de situações como estas.
A impaciência pode gerar outros males, como atritos com os familiares, violência e injustiças com pessoas que nada tem a ver com os problemas que a pessoa enfrenta.
Disse alguém: “A impaciência é um reflexo do nosso egocentrismo, em resposta às decepções da vida”. Este pensamento faz sentido. Michel Quoist escreve no livro “Construir o Homem e o Mundo” que “amar é dar-se”. Diz ele que amar é sair de si e ir ao encontro dos outros. O egocentrismo é o oposto do amor.
A melhor demonstração de amor é a que encontramos descrito em Jo 15.13: “Ninguém tem mais amor pelos seu amigos do que aquele que dá a sua vida por eles” (NTLH). Foi Jesus quem deu a sua vida por nós. Ao longo de sua trajetória terrena, Ele demostrou muita paciência com a humanidade. E esta paciência se prolonga até hoje e se projeta até à Sua Segunda Vinda.
A paciência, que é manifestação de amor, põe de lado nossos interesses e projetos puramente pessoais e procura seguir o modelo de Jesus Cristo. Inspirados por Deus, nós podemos ter paciência com os outros e ajudá-los.
Muitas vezes temos dificuldades em manter a paciência, especialmente quando sofremos injustiças, violência, calúnias e outros males que nos são impostos por pessoas maldosas. O apóstolo Paulo escreve que a paciência é uma demonstração de que um cristão é servo de Deus. “Em tudo mostramos que somos servos de Deus, suportando com muita paciência as aflições, os sofrimentos e as dificuldades” (2 Co 6.4 - NTLH).
Quando:
· Cônjuges convivem com paciência, amparando-se em amor;
· Pais e filhos interagem e se amparam mutuamente com paciência;
· Congregados convivem e trabalham com amor, harmonia e paciência;
· Todos se relacionarem com paciência em todos os relacionamentos, então, os desentendimentos, conflitos, separações e afastamentos são minorados e passamos a ser mais solidários, agradáveis e produtivos.
Em Gálatas 5, a paciência é mostrada como fruto do Espírito Santo. Ele nos capacita para sermos pacientes. Quanto mais nos alimentarmos dos meios da Graça (Palavra e Santa Ceia) e orarmos, mais seremos capacitados.
Sigamos a orientação da Palavra de Deus e apeguemo-nos com fé na obra de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme o texto que segue:
“Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima. Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas. Irmãos, tomai por modelo no sofrimento e na paciência os profetas, os quais falaram em nome do Senhor. Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (Tiago 5.7-11).
Deus tem muita paciência com cada um de nós. Ele nos perdoa sempre quando vamos a ele em arrependimento e fé no Senhor Jesus Cristo, nos acolhe e ampara. É uma graça que não merecemos, mas Ele a dá por amor.
Supliquemos a Deus para que nos ajude a amar e a ter muita paciência com todos. Saibamos perdoar as pessoas e também pedir perdão pelos nossos erros.
E sabem mais? Quando interagimos com amor e paciência com as pessoas que queremos evangelizar, mais facilmente elas aceitam nosso testemunho de fé. Amém.
6. Canto: “Ninguém nos amou como o Filho de Deus” (102 LS).
a. Ninguém nos amou como o Filho de Deus, que a glória deixou nas venturas dos céus, fazendo-se igual ao homem mortal.
b. Ninguém nos amou como Cristo Jesus, que, humilde, aceitou a vil morte na cruz, a fim de nos dar no céu novo lar.
c. Ninguém nos amou como o Cristo Senhor, que as almas guiou como seu bom Pastor; na Bíblia nos deu consolo do céu.
d. Se Cristo, o Senhor, como nunca ninguém, nos deu tanto amor, vamos todos também com fé o adorar e o amar sem cessar.
7. Oração
Pai querido, o Senhor ouve a nossa oração, conhece nossos pensamentos, desejos e necessidades. Todos que vivemos nesse mundo passamos por momentos de tribulação, angústia, sofrimento, tentação, fracasso, problemas etc. Mas eu espero no Senhor e minha confiança está em Ti. Eu oro em nome de Jesus. Amém
8. Pai Nosso – em conjunto.
9. Bênção em conjunto

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