A segunda epístola foi escrita para
advertir uma mulher cristã contra a comunhão indiscriminada com os incrédulos.
As ideias principais da epístola são o amor, a verdade e a obediência, que em
parte se complementam entre si. A obediência sem amor é servil; o amor sem
obediência é irreal; nenhum dos dois elementos pode florescer fora do ambiente
da verdade.
A carta é dirigida "a senhora
eleita", e este é, provavelmente, seu significado, embora muitos
interpretem como expressão figurativa que designa a uma igreja. Ao que parece,
a epístola é uma carta pessoal a uma mulher cristã que João conhece, talvez uma
viúva, e o motivo foi o encontro com alguns de seus filhos aos quais ele achou
fiéis na fé em Cristo (vs. 4).
João, o autor, pede aos leitores que amem uns aos outros e que tomem cuidado com certas doutrinas falsas que estão sendo espalhadas pelo mundo. Tudo indica que essas doutrinas são as mesmas condenadas na primeira carta. Sempre haverá doutrinas falsas a respeito de Jesus Cristo que os cristãos devem rejeitar. Para os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares o ensinamento de Cristo é o que importa
(vs. 9-10).
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