João 7.43
Houve uma dissensão entre o povo por causa de Jesus.
Houve uma dissensão entre o povo por causa de Jesus.
Após ser batizado por João Batista, Jesus iniciou seu ministério. Ele escolheu alguns discípulos e foi para a Galileia, onde começou a pregar currar doentes. Sua fama correu célere. Multidões vieram de todos as partes. Certo dia, a multidão o apertou tanto que ele pediu a um de seus discípulos para que lhe preparasse um barco, para servir-lhe de púlpito (Marcos 3.9).
Não demorou muito, já nos primeiros dias “houve divisão entre o povo por causa dele”. O profeta Simeão, por ocasião da circuncisão de Jesus, havia dito: “Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição” (Lucas 2.34). Isto se mostrou já no início do seu ministério. O evangelista Marcos nos dá três exemplos disso, que ainda hoje são atuais.
Primeiro exemplo são os escribas que vieram de Jerusalém para ver que movimento era esse, o de Jesus.
Eles ouviram a mensagem de Jesus. Viram seus milagres. Não tinham resposta para isso. Mas declararam: “Ele está fora de si. Possesso de Belzebu, o maioral dos demônios” (Marcos 3.21,22). Os fariseus e escribas rejeitaram Jesus, acusando-o de falso profeta.
Jesus ouvindo tal afronta, lhes falou sobre o pecado contra do Espírito Santo. Ele disse: “Aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu do pecado eterno” (Marcos 3.29). Eles ouviram as pregações de Jesus. Viram seus milagres, mas em seu egoísmo blasfemaram de Jesus. Enquanto permaneciam nessas blasfêmias, não teriam perdão. Perdão é para pessoas que reconhecem seus pecados e desesperam em si.
Segundo exemplo. São os próprios familiares de Jesus.
Jesus ouvindo tal afronta, lhes falou sobre o pecado contra do Espírito Santo. Ele disse: “Aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu do pecado eterno” (Marcos 3.29). Eles ouviram as pregações de Jesus. Viram seus milagres, mas em seu egoísmo blasfemaram de Jesus. Enquanto permaneciam nessas blasfêmias, não teriam perdão. Perdão é para pessoas que reconhecem seus pecados e desesperam em si.
Segundo exemplo. São os próprios familiares de Jesus.
Eles vieram de Nazaré para ver o que estava acontecendo com Jesus. Compreenderam sua mensagem, mas opinaram que isto era fanatismo demais, que traria problemas com a igreja. Queriam levá-lo para casa.
Devido a multidão, não conseguiram chegar perto. Então avisaram a Jesus: “Tua mãe e teus irmãos e irmãs estão aí a tua procura”. Jesus respondeu: “Quem é minha mãe e meus irmãos? Olhando ao seu redor disse: Eis minha mãe e meu irmãos. Portanto, qualquer que fizer a vontade de Deus esse é meu irmão e mãe” (Marcos 3.31-35).
Lembremos a palavra de Jesus: “A vontade de meu Pai é esta que creiam naquele que por ele foi envaido (a saber, em Jesus)” (João6.29). Esta é a vontade de Deus Pai. Sua mãe e seus irmãos queriam o bem de Jesus, como muitos outros após eles. Mas, faltava-lhes ainda uma compreensão melhor da pessoa e obra de Jesus. Que reconheceram mais tarde.
Terceiro exemplo, os discípulos de Jesus.
Terceiro exemplo, os discípulos de Jesus.
O que eles pensavam a respeito de Jesus? O evangelista Marcos nos revela algo a respeito, de como eles lutaram com a perguntas: Quem é Jesus? Jesus não se revelou logo completamente a eles. Ele os chamou e deixou que primeiro ouvissem a ele e vissem seus milagres, que eram os sinais de ser ele o Messias prometido, o Filho de Deus. Suas palavra e atos estavam cheios de dicas que despertavam a pergunta: Quem é este? Ele perdoa pecados. Algo que só Deus pode fazer. Ele se chama o “noivo” da igreja. Só Deus é o noivo da igreja. Ele se diz Senhor do sábado. Isso só cabe a Deus.
As pessoas que acompanhavam Jesus ouvindo suas palavras e vendo seus milagres reconheceram, mesmo que com vagar, que Jesus era o Messias prometido, o Filho de Deus. Passo a passo Jesus os conduzia ao conhecimento. – como hoje os estudantes de teologia são aprofundados no conhecimento da Palavra de Deus. Eles lutam durante o estudo com muitas perguntas e dúvidas - até chegarem à grande confissão do apóstolo Pedro: “Tu és o Messias, o Filho de Deus”.
Este foi o caminho pelo qual Jesus guiou e firmou seus discípulos no conhecimento. E ele o faz ainda hoje assim. Quando Jesus chama alguém para que o siga, ele não exige da pessoa logo uma confissão completa de sua fé. Ele só pede que ouça sua palavra. Também um discípulo de Jesus se defronta com dúvidas e perguntas.
Após Jesus ter acalmado a tempestade (Marcos 4.35-41), os discípulos se perguntaram: Quem é este?
Vem o dia em que ouviram e viram o bastante para poderem responder com suas próprias palavras a pergunta de Jesus: E vós quem dizeis que eu sou. E eles responderam: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus” (Mateus 16.16).
Esse é o caminho ainda hoje para quem quer seguir a Jesus. E mesmo como discípulo, ao longo da caminhada surgem perguntas, dúvidas e discussões. Para clarificá-las a igreja reuniu seus melhores pastores e professores, os quais elaboraram os Credos, para afirmar a verdade e combater os erros. Credo Apostólico (desde cedo), Credo Niceno (ano 325), Credo Atanasiano, no 5º século. No tempo de Lutero a Confissão de Augsburgo (1530) e outros que foram reunidos no Livro de Concórdia (1580). As principais doutrinas foram reunidas de forma simples no Catecismo Menor do Dr. Martinho Lutero. Hoje o temos com uma explicação do pastor Heinrich C. Schwan. Este Catecismo é usado na instrução de Confirmandos e deveria ser relido pelo menos uma vez em cada ano, ao longo de nossa vida.
As pessoas que acompanhavam Jesus ouvindo suas palavras e vendo seus milagres reconheceram, mesmo que com vagar, que Jesus era o Messias prometido, o Filho de Deus. Passo a passo Jesus os conduzia ao conhecimento. – como hoje os estudantes de teologia são aprofundados no conhecimento da Palavra de Deus. Eles lutam durante o estudo com muitas perguntas e dúvidas - até chegarem à grande confissão do apóstolo Pedro: “Tu és o Messias, o Filho de Deus”.
Este foi o caminho pelo qual Jesus guiou e firmou seus discípulos no conhecimento. E ele o faz ainda hoje assim. Quando Jesus chama alguém para que o siga, ele não exige da pessoa logo uma confissão completa de sua fé. Ele só pede que ouça sua palavra. Também um discípulo de Jesus se defronta com dúvidas e perguntas.
Após Jesus ter acalmado a tempestade (Marcos 4.35-41), os discípulos se perguntaram: Quem é este?
Vem o dia em que ouviram e viram o bastante para poderem responder com suas próprias palavras a pergunta de Jesus: E vós quem dizeis que eu sou. E eles responderam: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus” (Mateus 16.16).
Esse é o caminho ainda hoje para quem quer seguir a Jesus. E mesmo como discípulo, ao longo da caminhada surgem perguntas, dúvidas e discussões. Para clarificá-las a igreja reuniu seus melhores pastores e professores, os quais elaboraram os Credos, para afirmar a verdade e combater os erros. Credo Apostólico (desde cedo), Credo Niceno (ano 325), Credo Atanasiano, no 5º século. No tempo de Lutero a Confissão de Augsburgo (1530) e outros que foram reunidos no Livro de Concórdia (1580). As principais doutrinas foram reunidas de forma simples no Catecismo Menor do Dr. Martinho Lutero. Hoje o temos com uma explicação do pastor Heinrich C. Schwan. Este Catecismo é usado na instrução de Confirmandos e deveria ser relido pelo menos uma vez em cada ano, ao longo de nossa vida.
HK
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